O submundo das delações premiadas

Por Gleisi Hoffmann*

A imprensa acaba de revelar algo que muitos já sabiam: há um abjeto submundo nas delações premiadas, uma verdadeira indústria. Não só nas delações, mas também em alguns silêncios premiados. Segundo a imprensa, o advogado Figueiredo Basto, pioneiro das delações, cobrava propina para garantir silêncio seletivo de seus clientes, manipulando depoimentos. Eu e Paulo Bernardo sempre denunciamos que somos vítimas destas manipulações. Explico em seguida.

Antes, porém, cabe registrar a grande ironia disso tudo. Acusado por delatores premiados, Figueiredo Basto agora diz que a palavra de delatores não deve ser considerada. Em outros termos: advogado de delatores descarta a palavra de delatores. Seria a piada pronta, mas é o trágico retrato de um sistema judicial envenenado e partidarizado.

Figueiredo Basto deve ter amplo direito de defesa para (eventualmente) desconstituir a palavra dos delatores. Daqui a alguns anos poderá provar que não é o achacador que hoje estão dizendo na imprensa. Aviso ao advogado que será um tempo de muita dor.

Há quase quatro anos, Paulo Bernardo e eu fomos acusados falsamente de pedir e receber dinheiro ilícito para uma campanha eleitoral. A notícia ocupou e ocupa ainda hoje enorme espaço na imprensa. O caso deve ser resolvido em breve pelo Supremo. O que há contra nós está (só e só) nas palavras dos delatores que eram clientes do agora delatado Figueiredo Basto.

Alberto Youssef afirmou que Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobrás, teria recebido um pedido de doação de campanha diretamente de Paulo Bernardo. Youssef, o delator original da Lava Jato, é defendido por Figueiredo Basto. Youssef (do Figueiredo Basto) está, portanto, na origem da denúncia.

A delação começou a ruir quando Paulo Roberto Costa – que tem outro advogado – desmentiu Youssef e negou que Paulo Bernardo tivesse solicitado qualquer doação de campanha. E negou em inúmeros depoimentos (incluídas duas acareações com o próprio Youssef). Até hoje não há ninguém que diga ter recebido, de Gleisi ou Paulo Bernardo, o pedido de dinheiro. No entanto, estão considerando no processo, até aqui, que possa ter existido a entrega.

Neste ponto, Youssef (do Figueiredo Basto) disse originalmente que ele próprio havia entregado o dinheiro, em parcela única, a um emissário de Paulo Bernardo, o empresário Ernesto Kugler. Depois alterou a versão para sustentar que teriam sido várias entregas. Afirmava que Kugler, com este objetivo, teria estado em seu escritório em São Paulo. Investigados os registros, ficou demonstrado que Kugler nunca havia estado no escritório mencionado. E Kugler sempre sustentou que nunca recebeu nada de ninguém. Até aqui, portanto, não havia prova alguma do pedido ou da entrega de dinheiro.

Youssef (do Figueiredo Basto) altera outra vez o depoimento (já estamos na terceira versão…). Diz que outros “auxiliares” teriam cumprido a missão de entregar o dinheiro. No entanto, os “auxiliares” indicados por Youssef, ouvidos pela Polícia Federal, negaram (nenhum era cliente de Figueiredo).

A estória seguia órfã de um pedido e de uma entrega de dinheiro. É neste momento que aparece (mais de um ano depois denúncia) outro cliente de Figueiredo Basto: Antônio Carlos Pieruccini. Trata-se de um velho conhecido da Polícia Federal. Foi sócio de Youssef no famoso escândalo da Copel/Olvepar. À época, os dois – Pieruccini e Youssef – também foram defendidos por Figueiredo Basto (e ambos também delataram).

Voltando à denúncia, fato é que Pieruccini (indicado na quinta versão de Youssef) afirmou que teria sido o responsável pela suposta entrega de dinheiro a Ernesto Kugler (que continuou negando). Aqui é importante uma pausa para tentar compreender o possível concerto de delações.

No momento em que assumiu o papel de entregador, Pieruccini estava encrencado na Lava Jato. Havia sido denunciado pelo Ministério Público Federal como sócio e “laranja” de Youssef. Para complicar o caso, Pieruccini teria lavado dinheiro por intermédio de uma empresa que estava em nome das filhas. Havia uma nítida situação de oferta e demanda de delações a envolver dois clientes de Figueiredo Basto. Por tal razão, não tenho dúvida alguma, é possível afirmar que houve um concerto de delações.

Há anos venho denunciando este concerto de delações.

Pieruccini – que ao longo de todos os casos de Youssef ainda não havia sido apontado como “entregador” – assumiu-se responsável por uma entrega de dinheiro que nunca existiu. O depoimento de Pieruccini à Polícia Federal é ilustrado integralmente por elementos que já estavam no próprio inquérito (uma verdadeira engenharia de obra pronta). Mais do que isso, o depoimento é incrementado com fantasias inverossímeis, como o meu nome em etiquetas nos pacotes de dinheiro, o que nunca havia sido cogitado em nenhuma outra entrega de dinheiro por Youssef.

Detalhe importante: Pieruccini disse ter recebido dinheiro de Rafael Ângulo, pessoa ligada a Youssef. Só que Ângulo negou. Detalhe não menos importante: Ângulo também não é cliente de Figueiredo Basto.

A verdade é que estas falhas e contradições não importam. O concerto de delações foi bem exitoso para os dois clientes de Figueiredo Bastos. Youssef confirma a estória que andava órfã e Pieruccini “colabora” para livrar-se e salvar as filhas.

Apesar do concerto, a acusação contra Gleisi e Paulo Bernardo claramente ainda não tinha a robustez necessária. Aqui entram em cena mais dois clientes do mesmo Figueiredo Basto, todos citados na denúncia do Ministério Púbico. Em estória desconexa e fora de contexto, Delcídio Amaral (do Figueiredo Basto) afirma que Paulo Bernardo seria um “operador” de Gleisi. Uma acusação de “ouvir dizer”. O ex-deputado Pedro Correa (do Figueiredo Basto) teria ouvido de Paulo Roberto Costa sobre o pedido de Paulo Bernardo de doação de dinheiro para a campanha. Faltou lembrar que, à época do suposto pedido, Pedro Correa estava cumprindo pena pela Ação Penal 470 (mensalão). Parece que o concerto de delações comandado pelo delatado Figueiredo nem sempre é tão cuidadoso. A imprensa agora também revela descuido na venda de silêncio por Figueiredo Basto.

O então Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo (edição de 17/11/2014), afirmou textualmente que Figueiredo Basto tinha vinculações com o PSDB e com o ex-governador do Paraná, Beto Richa, sugerindo motivações eleitorais na movimentação do advogado. Sempre sustentamos isso. A acusação de Janot já autorizava supor que o fato de sermos do PT e adversários históricos de Richa tenha influenciado na condução das delações dos clientes de Figueiredo Basto.

O mais provável, no entanto, é que tenha havido neste caso (como em tantos outros, quem sabe) conveniente tráfico e concerto de delações. Se Figueiredo supostamente recebia dinheiro para manipular delações (dizem agora delatores), por que não as manipularia para ajudar outros clientes que o remuneravam ou agradar políticos amigos? Figueiredo ocupou cargos no governo Richa, mas não vamos acusá-lo apenas com base em delações.

Se a motivação é incerta; a vítima é certa. As vítimas somos nós – que estamos há quatro anos respondendo a um processo ancorado exclusivamente nas delações concertadas do delatado Figueiredo Basto. Quantas vítimas o submundo das delações tem feito ao longo destes tempos difíceis? Um dia, em ambiente menos conflagrado, teremos uma resposta justa e verdadeira.

*Gleisi Hoffmann é senadora (PT-PR) e presidenta nacional do PT

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Beto Richa desintegrou o sistema de transporte coletivo de Curitiba

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Em pronunciamento no Plenário hoje (8) a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) responsabilizou o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), pela desintegração do sistema de transporte urbano de Curitiba.

O governo estadual retirou o subsídio que permitia ao usuário pagar uma única passagem por vários trechos percorridos na região metropolitana. A velha mídia paranaense mostrou que o custo para quem viaja de Araucária, na região metropolitana, até a capital Curitiba pode chegar a R$ 13,20 por dia. O preço elevado levou moradores que não têm condições de arcar com a despesa a pularem catracas de embarque.

Gleisi destacou que Curitiba e região metropolitana já foram referências pela qualidade do sistema de transporte de massa. “Mas o transporte de massa exige planejamento e, sobretudo, investimentos constantes.” Porém, segundo Gleisi, nos últimos anos o transporte coletivo do Estado do Paraná foi substituído pelo improviso, e os investimentos, pela demagogia.

“Especialmente a partir do período em que o governador Beto Richa foi prefeito de Curitiba. Com medidas populistas, como a redução da tarifa sem pagamento do subsídio correspondente, preparou o desequilíbrio do sistema integrado, que permitia que uma pessoa saísse de uma cidade ao sul da região metropolitana, cruzasse toda Curitiba e fosse trabalhar ao norte da capital, pagando uma passagem de ida e outra de volta.”

A parlamentar fez um apelo a Richa e ao prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), para que restabeleçam o subsídio nas tarifas antes integradas, a fim de aliviar a situação de sofrimento da população. “Não é possível que a população, principalmente a população mais pobre pague essa conta. Faço esse apelo também ao nosso prefeito para que envide esforços para que o sistema de integração permaneça na nossa região metropolitana e possa continuar sendo um exemplo para outras cidades e capitais do nosso País.”

Para Gleisi, o modelo de integração e subsídio para tarifa metropolitana deveria ser estendido para outras regiões metropolitanas do estado, como  Maringá, Londrina e Umuarama.

“O ideal seria a criação de uma legislação específica sobre isso, para que a população não fique à mercê da vontade do governo de plantão”, sugeriu.

Senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) emite nota oficial

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Nota Oficial

“Recebo a notícia desta investigação com tristeza e ao mesmo tempo com tranquilidade. Tristeza por ter meu nome envolvido em caso de corrupção. O maior patrimônio que eu tenho, construído ao longo destes anos é o meu nome e a minha trajetória pública em defesa do direito das pessoas e de uma sociedade com justiça social. E tranquilidade, porque eu não temo a investigação e terei condições de provar que nada tenho com este esquema que atacou a Petrobras. A investigação é oportunidade de esclarecimento dos fatos e espero que seja a forma de acabar com o julgamento antecipado.

Não conheço e jamais mantive contato com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef. Reafirmo minha disposição de colaborar com todo o processo investigatório”.

Senadora Gleisi Hoffmann (Partido dos Trabalhadores do Paraná)

 

Baixaria: campanha de Beto Richa distribui panfletos apócrifos ofensivos contra Dilma, Requião e Gleisi

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O governador Beto Richa mentiu no último debate ao dizer que faz uma campanha limpa. Ele ofende sistematicamente Dilma, Gleisi e Requião em seus programas e nos debates, assim como seus capangas destroem os cavaletes de seus adversários.

A Justiça Eleitoral cumpriu, na manhã desta quinta-feira (2), mandado de busca e apreensão em um barracão da campanha do candidato à reeleição, governador Beto Richa (PSDB) no bairro Portão, em Curitiba.

No local, foram encontrados panfletos produzidos pela coligação de Richa atacando a presidenta Dilma Rousseff (PT), a candidata do PT ao governo do estado, Gleisi Hoffmann, e o candidato do PMDB ao governo do estado, Roberto Requião.

A distribuição dos panfletos apreendidos já havia sido proibida pela Justiça.
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Evidências indicam que no barracão eram produzidos e armazenados cavaletes e santinhos da campanha do candidato à reeleição, governador Beto Richa (PSDB). No local, haviam inclusive caminhões plotados com material de campanha de Richa.

A operação foi acompanhada por representantes da coordenação das campanhas de Gleisi e Requião.

É mentira que qualquer pessoa tenha sido presa na operação.

Veja os vídeos-bomba contra Beto Richa:

Veja outro vídeo-bomba aqui.

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Ataque sexista contra Gleisi: canalhice ou desespero?

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Por Roseli Isidoro

A senadora Gleisi Hoffmann está sendo alvo de um massacre sexista sem precedentes com o objetivo de intimidar a única representante do sexo feminino na corrida pelo Governo do estado. Sem nunca ter buscado proteção ou refúgio na condição de mulher, uma vez que tolera em silêncio manifestações injustas e preconceituosas, a senadora Gleisi, nas últimas 48 horas, foi vítima de ofensas e mensagens de ódio inacreditáveis, que chamam a atenção pelo desrespeito e pela intolerância.

Movido por um ódio primitivo — e inteiramente pessoal —, ódio reiterado diariamente em seu blog, onde a maioria das notas busca denegrir a imagem da senadora com inverdades e maledicências, Fábio Campana publicou um texto absurdo, nesta quarta, 1/10, intitulado “o escriturário, a madame excitada e o cavalo velho”. Não há precedentes na história do jornalismo político de nota tão insultuosa e execrável contra uma senadora da República.

A tentativa de atingir Gleisi por sua condição de mulher mostra a canalhice de quem investe no preconceito contra nossas mães, tias, irmãs, avós, filhas e netas. No debate do dia 31/9, o candidato Ogier Buchi (PRP), inconformado com as afirmações seguras da senadora, incorreu no mesmo erro. Tais ataques abjetos tem sido constantes e incluem citações ofensivas feitas em textos assinados por Ademar Traiano, líder e capacho do governador Beto Richa.

“Ser mulher não representa vantagem na política, mas não pode representar desvantagem”, e mais, “Qualquer pessoa tem direito à felicidade sem sofrer preconceito de cor, sexo, religião ou idade”, diz a Senadora em resposta a algumas notas com conotação sexista já veiculadas sobre a sua pessoa.

Tudo, no entanto precisa ter limites. Temos de repudiar o preconceito com todas as nossas forças para derrotar o atraso e honrar o legado de quem, antes de nós, se bateu pela justiça e a equidade. Nas nossas mãos está a possibilidade de transformar o preconceito em realização e esperança.

Curitiba, 2 de outubro de 2014

Roseli Isidoro

Ex-vereadora de Curitiba, ex-presidenta do PT Municipal e atual Secretária da Mulher de Curitiba

Beto Richa foi desmascarado e massacrado no debate da RPC TV-Globo

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No debate entre os candidatos ao governo do estado do Paraná, o governador Beto Richa (PSDB), que é o candidato oficial da reeleição, foi o grande derrotado.

Os senadores Gleisi Hoffmann (PT) e Roberto Requião (PMDB), Bernardo Pilotto (PSOL) e Geonísio Marinho (PRTB) desmascararam Richa.

Bernardo Pilotto (PSOL) e Geonísio Marinho mostraram que, dos candidatos com menos votos, não são laranjas e apresentaram projetos, questionaram seus adversários e não “levantaram a bola” para ninguém.

Pilotto disse que Beto é o candidato do partido do mensalão mineiro. Luciana Genro (PSOL) é a candidata de Bernardo.

Ogier Buchi (PRB) e Tulio Bandeira (PTC) comprovaram que são os candidatos laranja de Richa, uma vergonha para a política do Paraná. Os dois são os candidatos de Marina Silva no Paraná.

Gleisi falou muito bem ao defender o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) e mostrar que Richa rouba os programas do governo federal e diz que é seu. Ela recomendou acesso ao site BetoNaoCumpre.com.br.

A ex-ministra de Dilma ainda informou que Beto Richa queria prorrogar os contratos imorais e com valores astronômicos do pedágio das estradas do estado.

Requião, bastante sereno, mostrou que seu governo fez bem mais pelo Paraná do que o atual governador. Denunciou que ocorreram 30 rebeliões na gestão Richa, enquanto na de Requião apenas uma, que Richa não contruiu nenhuma penitenciária e ainda teve que devolver dinheiro para o governo federal por ser incompetente na falta de construção de unidades prisionais. Mostrou que Beto não construiu hospitais e nem estradas. E ainda mostrou que Richa é hipócrita ao colocar Orlando Pessuti (PMDB) em seu programa para atacar Requião e ainda comprou alguns deputados estaduais do PMDB, e dizer que sua campanha é de alto nível.

Requião informou que a mãe de Beto também recebe verba de representação, sendo que a verba deveria ser apenas para o falecido José Richa, e que ela se casou mas não oficialmente para continuar recebendo o dinheiro público.

Beto fez perguntas apenas para Tulio Bandeira, seu candidato laranja (os dois combinaram de usar grava rosa), para fugir do debate com Gleisi, Requião, Pilotto e Marinho.

Richa agradeceu os milhões de reais que recebeu das empresas privadas que depois vão querer receber em troca dinheiro público, segundo Bernardo Pilotto.

Richa, que estava com pele amarelo-alaranjado por causa do bronzeamento artificial ou por causa de algum creme novo de Miami, desrespeitou Pilotto ao chamá-lo de moleque e baderneiro, e ainda tirou sarro ao dizer que ele não tem voto. Parecia um garoto mimado que não ganha papinha de Mucilon.

Beto informou que não há fantasmas em seu governo, com um risinho no canto da boca.

Beto Richa mentiu, mentiu, enrolou, fugiu do tema da pergunta, foi grosso com o Sandro Dalpícolo quando o jornalista pediu para ele não enrolar, e simplesmente envergonhou o Paraná.

A vergonha final foi a RPC ter concedido apenas um direito de resposta, para Beto Richa.

Com essa péssima participação no debate a tendência é que Beto Richa não vença no 1º turno e concorra contra Requião ou Gleisi no segundo turno. E perca.

Richa estava amarelo

Richa estava amarelo

Hoje debate no Paraná: esquerda e direita versus laranjas

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Beto esqueceu de levantar o dedo minguinho

Hoje à noite na RPC TV/Globo ocorrerá o último debate da corrida eleitoral entre os candidatos ao governo do Estado do Paraná.

De um lado estarão os candidatos de centro-esquerda Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), o candidato de esquerda Bernar­­do Pilotto (PSOL) e o único candidato que confessa ser de direita, Geonisio Marinho (PRTB).

Do outro lado estará o candidato oficial da reeleição, Beto Richa (PSDB), com seus candidatos laranjas Tulio Bandei­­ra (PTC) e Ogier Buchi (PRP). Todos eles de direita, mas que não saíram do armário.

Rodrigo Tomazini (PSTU) não participará porque seu partido não tem representação na Câmara Federal.

Gleisi e Requião podem ir para o segundo turno com Richa.

O debate ocorrerá após a porcaria da novela das 9, a partir das 22h50.

Tadeu Veneri 13131, André Vieira 1303, Gomyde 650, Gleisi 13 e Dilma 13

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Caro colega jurista do Paraná,

Peço licença para pedir voto nos meus candidatos a deputado estadual Tadeu Veneri 13131 e André Vieira 1303, ambos do Partido dos Trabalhadores.

Tadeu Veneri 13131 é o deputado mais atuante e combativo do Paraná, foi um dos únicos que fez oposição, de verdade, ao governador Beto Richa (PSDB), e é apoiado por grandes juristas como Luiz Edson Fachin, Edésio Passos, José Antonio Peres Gediel, Wilson Ramos Filho (Xixo), João Bonifácio Cabral Junior, Marcos Antônio César Villatore, Mirian Gonçalves, André Passos, José Affonso Dallegrave Neto e vários outros advogados e professores universitários da UFPR, Universidade Positivo e demais instituições. É apoiado também pela Associação Nacional dos Defensores Públicos (veja o manifesto de apoio dos juristas ao Tadeu Veneri).

André Vieira 1303 é servidor do Tribunal de Justiça e Secretário-Geral licenciado do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Paraná (SindJus-PR). Sou um dos coordenadores da campanha do André Vieira, que é uma pessoa capacitada para ser um grande deputado federal. Segundo o levantamento do DIAP – Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, André Vieira pode ser um dos seis deputados do PT que pode se eleger.

Vou votar também para senador em RICARDO GOMYDE 650, para aposentarmos o senador tucano atual; em GLEISI 13 para governadora, para levarmos a eleição para o segundo turno e tirarmos do Poder o pior governador do Paraná de todos os tempos; e, é claro, DILMA 13 Presidenta, com possibilidade de vitória ainda no primeiro turno.

Também são candidatos que apoio para deputado estadual a Professora Josete (PT) 13613 e para deputado federal Ulisses Kaniak (PT) 1357 e Professora Marlei (PT) 1313.

Outros bons candidatos a deputado estadual, federal, senador, governador e presidente estão na minha Lista da Boa Política.

Fico a disposição para qualquer esclarecimento.

Um abraço,

Tarso Cabral Violin (advogado, professor de Direito Administrativo e autor do Blog do Tarso)

Abuso de Poder: Richa terá que explicar repasse de recursos para jornais que enaltecem ações do governo

Falta transparência no Governo Beto Richa

Falta transparência no Governo Beto Richa

A coligação Paraná Olhando pra Frente entrou na Justiça Eleitoral com uma ação contra o candidato à reeleição, governador Beto Richa (PSDB), por abuso de poder político, econômico e uso indevido dos meios de comunicação.

Na ação, a coligação de Gleisi Hoffmann cita 13 jornais que vêm recebendo recursos do governo do estado e sistematicamente dispensam tratamento privilegiado a Beto Richa em seu conteúdo editorial.

Os jornais citados na ação são: Diário do Noroeste (Paranavaí); Diário do Norte (Maringá); O Presente (Ponta Grossa); O Paraná, Hoje e Tribuna do Povo (Cascavel); Folha de Londrina (Londrina); Diário dos Campos (Ponta Grossa); Diário de Guarapuava e Diário do Sudoeste (Guarapuava e Pato Branco); Gazeta do Paraná (Cascavel); Jornal de Beltrão (Francisco Beltrão); Gazeta Regional (Goioerê).

“O Governo Beto Richa, conforme afirma o próprio Tribunal de Contas, aumentou em 668% os gastos com publicidade.  Não surpreende, portanto, o tratamento dispensado por alguns jornais ao candidato à reeleição. Esse jornais que indicamos na ação receberam mais de R$ 5 milhões da atual administração”, explica o coordenador jurídico da coligação Paraná Olhando pra Frente, Luiz Fernando Pereira.

Caso seja condenado, o atual governador está sujeito inclusive a cassação do registro de candidatura. Na hipótese do julgamento ocorrer após a eleição e o governador for reeleito, estará sujeito a cassação do mandato.

VEJA A ÍNTEGRA DA DECISÃO AQUI

Por unanimidade, TRE confirma irregularidades nas contas de campanha de Beto Richa

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Decisão pode resultar na reprovação das contas de Richa.

A manifestação atende a representação da coligação Paraná Olhando pra Frente, que tem Gleisi Hoffmann como candidata à governadora.

Contrariando a legislação eleitoral, Richa entregou zerada a primeira prestação de contas, alegando que não arrecadou e nem gastou nada em um mês de campanha.

As regras de contabilidade de campanha – estabelecidas pela resolução 23.406 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – deixam claro que “os gastos eleitorais efetivam-se na data da sua contratação, independentemente da realização do seu pagamento”.

Na decisão, a Corte acompanha manifestação da relatora, desembargadora Renata Baganha, que afirma que “os elementos e fundamentos trazidos aos autos confirmam que houve, efetivamente, o descumprimento do dever legal de prestar contas parciais pelos representados, do que, por si só, decorre a quebra dos princípios de isonomia e transparência necessária à democracia e à condução do pleito eleitoral, o que ocasiona a ausência de igualdade e oportunidade entre os candidatos”.

Para comprovar que Richa havia realizado gastos no primeiro mês de campanha, a coligação de Gleisi Hoffmann apresentou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) adesivos, panfletos, fotos e notícias veiculadas na internet que mostram o governador inaugurando comitês e participando de eventos de campanha em diversas regiões do Paraná.

Em outro trecho, a relatora reafirma que “foram ao menos contratados, pelos representados, diversas despesas de campanha, as quais, em infração aos artigos supra mencionados, não haviam sido apresentados nas contas parciais, ferindo a igualdade do pleito”.

Confira a íntegra da decisão

Colaborador do PT morto por ódio ao partido era cantor de músicas com mensagens de paz e esperança

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Hiago Augusto Jatoba de Camargo que foi assassinado em Curitiba por causa do discurso de ódio contra o PT e contra a política, ao estar atuando na campanha da candidata ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann (PT), e na campanha de reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT), era cantor e seu nome artístico era Hiago 100 Caos, e tinha várias músicas gravadas (clique aqui).

Atuava no Hip Hop na banda Família 100 Caos e cantava músicas pela paz e esperança e era religioso.

Tinha acabado de lançar suas músicas, veja aqui. Veja os vídeos da banda aqui. Veja o site da banda.

Uma das últimas coisas que ele escreveu no seu Facebook:

“lamentável a juventude
toda se perdendo os irmão tudo morrendo
e ninguém faz nada.”

Vai com paz Hiago!

Me parece que é nossa obrigação fazer uma manifestação pelo fim do ódio contra a política e contra o PT.

Enquanto isso a Velha mídia silencia sobre assassinato de colaborador do PT por raiva ao partido, à política e aos cavaletes.

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Discurso de ódio contra o PT e a política mata militante do partido em Curitiba

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Imagem de manifestação de ódio contra o PT em junho/2013

Atualizado dia 21.09.2014, às 18h44

O discurso do ódio ao Partido dos Trabalhadores, e contra a política, da oposição, da velha mídia e dos setores mais atrasados da sociedade fez uma vítima fatal ontem (19) em Curitiba.

Um militante da campanha de Gleisi Hoffmann (PT) ao governo do estado do Paraná, que também fazia campanha para a presidenta Dilma Housseff (PT), chamado Hiago Augusto Jatoba de Camargo, de 21 anos, foi assassinado com uma facada na Praça da Ucrânia, em Curitiba, onde há uma Feira Noturna frequentada pela classe-média e alta da cidade, no Bigorrilho (Champagnat).

Hiago era cantor com mensagens de paz e esperança e já tinha músicas gravadas (veja mais aqui).

O jovem que sofreu o homicídio era responsável por cavaletes das candidatas e um homem, possivelmente com um grupo, iniciou discussão com o menino e deferiu um golpe de faca contra ele.

O assassino tem barba ruiva e vestia camiseta de time de futebol, e já vinha causando problemas na região.

O Blog do Tarso já havia denunciado a campanha criminosa contra os cavaletes de políticos (clique aqui), o que é crime.

Além disso os candidatos Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV, futura Rede Sustentabilidade), Beto Richa (PSDB), Alvaro Dias (PSDB), a revista Veja e demais órgãos da velha mídia, já faziam uma campanha de ódio contra o Partido dos Trabalhadores. Espero que com esse crime seja paralisada essa campanha do ódio.

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Nota de pesar pela morte de Hiago:

A coligação Paraná Olhando pra Frente e a candidata à governadora Gleisi Hoffmann se solidarizam e estão prestando todo auxílio à família de Hiago Augusto Jatoba de Camargo (21), morto no início da noite desta sexta-feira (19) em razão de agressão sofrida na Praça Ucrânia em Curitiba, quando fazia campanha com outros militantes.

Ambulância do SAMU atendeu o jovem no local. Ele faleceu a caminho da UPA 24h do Campo Comprido.

Lamentamos profundamente o ocorrido. Sabemos que todo o apoio e auxílio prestado a família não lhe devolve o que é de maior importância: a vida de Hiago.

Pedimos a Secretaria de Estado da Segurança Publica que tome todas as providências no sentido de identificar e punir os responsáveis por tal agressão.

E pedimos a Deus para que dê forças e conforte a família neste momento, principalmente sua mãe.

Enquando isso a Velha mídia silencia sobre assassinato de colaborador do PT por raiva ao partido, à política e aos cavaletes.

O Ibope mente no Paraná ao inflar Beto Richa

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O Ibope é o instituto menos confiável do Brasil. Depois de tentar salvar Aécio Neves e o PSDB e com denúncia graves contra o Ibope do Paraná, o Instituo continua querendo interferir nas eleições do estado do Paraná.

Ontem o menos pior instituto Datafolha mostrou que a diferença entre o governador Beto Richa (PSDB) e o senador Roberto Requião (PMDB) desabou 5 pontos, a rejeição a Richa subiu 2 pontos, que Requião subiu 9 pontos e está na frente de Beto Richa em Curitiba e Região Metropolitana, e que Requião já vence Beto no 2º turno em Curitiba e RMC.

O Datafolha divulgou ontem que Beto com 44%, o senador Roberto Requião (PMDB) subiu dois pontos e está com 30%, a senadora Gleisi Hoffmann (PT) 10%, Ogier Buchi (PRP) 1% e os demais candidatos Bernardo Pilotto (PSOL), Geonisio Marinho (PRTB), Rodrigo Tomazini (PSTU) e Tulio Bandeira (PTC) 0%, brancos/nulos 6% e não sabe 9%.

No segundo turno Beto Richa caiu dois pontos para 51%, Requião subiu 3 pontos para 36%, branco/nulo 7% e não sabe/não respondeu 6%. A diferença despencou de 20 para 15 pontos.

A rejeição a Beto Richa subiu de 16% para 18%, Requião 25%, Gleisi 20%.

Já o suspeito e pouquíssimo confiável Ibope acabou de divulgar que Richa está com 47% (3 pontos mais do que o Datafolha), Requião 30%, Gleisi 12%, Ogier Buchi (PRP) 1% e os outros quatro candidatos somados não chegam a 1%.

Ou seja, o Ibope inflou os números para Beto Richa.

O Ibope diz que no segundo turno Beto tem 54% (3 pontos mais do que o Datafolha) e Requião 36%.

Novamente o Ibope mostra mais intenção de voto para Beto do que a realidade mostrada pelo Datafolha.

Na questão da rejeição o Ibope também mente ao dizer que Gleisi tem 4 pontos a mais do que o Datafolha e que Richa tem 3 pontos a menos do que no levantamento do Datafolha.

A pesquisa foi realizada entre os dias 16 a 18 de setembro com 1.204 eleitores em 67, com margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos e nível de confiança de 95%, registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) sob o número 00037/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR- 00685/2014.

Datafolha: diferença entre Beto Richa e Requião desaba 5 pontos e rejeição a Richa sobe 2 pontos

Sem ocorrer nada de diferente desde a última pesquisa em 8 e 9 de setembro, o Datafolha, após dar uma “ajudinha” para a campanha do governador Beto Richa (PSDB), mostrando de forma inacreditável aumento de percentual do tucano e queda de seus adversários, começa a arrumar a pesquisa para não passar tanta vergonha com a apuração dos votos para governador do estado do Paraná.

O Datafolha divulgou (19) pesquisa comprada pela RPC TV/Globo/Folha de S. Paulo que aponta Beto com 44%, o senador Roberto Requião (PMDB) subiu dois pontos e está com 30%, a senadora Gleisi Hoffmann (PT) 10%, Ogier Buchi (PRP) 1% e os demais candidatos Bernardo Pilotto (PSOL), Geonisio Marinho (PRTB), Rodrigo Tomazini (PSTU) e Tulio Bandeira (PTC) 0%, brancos/nulos 6% e não sabe 9%.

No segundo turno Beto Richa caiu dois pontos para 51%, Requião subiu 3 pontos para 36%, branco/nulo 7% e não sabe/não respondeu 6%. A diferença despencou de 20 para 15 pontos.

A rejeição a Beto Richa subiu de 16% para 18%, Requião 25%, Gleisi 20%.

Pesquisa realizada entre os dias 17 e 18 de setembro com 1.256 eleitores em 46 municípios, com margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo número PR-00035/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo número BR-00665/2014.

Para o Senado Alvaro Dias (PSDB) tem 59%, Ricardo Gomyde (PC do B) e Marcelo Almeida (PMDB) 6% cada e os demais somam 3% juntos (Adilson Senador da Família (PRTB) 1%, Mauri Viana (PRP) 1%, Professor Piva (PSOL) 1%, Castagna (PSTU) 0% e Luiz Barbara (PTC) 0%).

Por que Gleisi? Por Jorge Samek

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Por Jorge M. Samek

Chegamos à reta final da campanha eleitoral. Restam menos de três semanas antes do 1º turno para que os eleitores consolidem as suas escolhas. É hora de transformar a intenção de voto, aferida pelas pesquisas, em decisão de voto, a ser registrada na urna eletrônica. Até que os eleitores e as eleitoras se pronunciem, o que temos são apenas preferências e simpatias por este ou por aquele candidato.

Minha candidata ao Governo do Paraná é a senadora Gleisi Hoffmann. Nos meus mais de 30 anos de vida pública, em raríssimas ocasiões conheci uma pessoa mais bem preparada e mais qualificada para o cargo público a que se candidatou. Conheço e convivo com a Gleisi desde 1985. Ainda uma jovem advogada recém-formada, ela trabalhou comigo na Câmara Municipal de Curitiba, no final dos anos 80 e início dos anos 90. Voltamos a trabalhar juntos na ITAIPU Binacional, de 2003 a 2006.

Sua capacidade de trabalho sempre me impressionou. Com disciplina e método, ela se especializou em orçamento e gestão pública. Sua trajetória profissional singular a permitiu acumular uma invejável experiência nos três níveis de governo. Após o legislativo municipal, foi para a Câmara Federal, como assessora parlamentar. Em seguida, integrou administrações estadual e municipal, como secretária da Fazenda em Mato Grosso do Sul e Londrina. Finalmente, ocupou cargos de destaque na administração federal, onde lapidou sua reputação de gestora competente, séria e realizadora.

Em 2002, Gleisi foi convidada pelo presidente Lula para fazer parte da sua equipe de transição. Demonstrou tanta competência que recebeu o convite para assumir a Diretoria Financeira Executiva da Itaipu Binacional, tornando-se a primeira mulher a ocupar cargo de diretora da empresa. Fez uma gestão exemplar e empreendedora, que ajudou a transformar a forma de atuação da empresa. Durante a sua gestão, comandou um processo inédito de planejamento estratégico, que resultou na revisão e ampliação da missão institucional de Itaipu, incorporando a responsabilidade social e a sustentabilidade como valores centrais.

A marca que Gleisi deixou em Itaipu é de uma mulher de ação, que reúne três atributos raros: competência técnica, sensibilidade social e habilidade política. Sob sua liderança, Itaipu criou uma coordenadoria de responsabilidade social e lançou programas e projetos que ampliaram significativamente a sua presença nas comunidades do seu entorno.  Por sua iniciativa, Itaipu adotou uma política de equidade de gênero que é hoje referência para o setor elétrico.

Quando Gleisi deixou Itaipu para concorrer ao Senado, já sabíamos que ela estava destinada a voos mais altos. Na eleição de 2006, surpreendendo o mundo político paranaense, ela beliscou a vaga. Mas em 2010, com uma votação consagradora, os paranaenses elegeram-na para representá-los no Senado. A primeira mulher que o Estado enviou para o Senado Federal.  E Gleisi deu conta do recado, conquistando rapidamente o reconhecimento dos seus pares.

Quando começou a brilhar no Senado, veio uma convocação da Presidenta Dilma, que a nomeou Chefe da Casa Civil, com a difícil missão de coordenar toda ação de governo e supervisionar o Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2. Durante três anos, Gleisi garantiu, literalmente, o bom funcionamento da máquina do Governo Federal. O seu desempenho no cargo foi, mais uma vez, exemplar.

Enquanto esteve na Casa Civil, sem fazer alarde, Gleisi ajudou a trazer importantes investimentos federais para o Paraná, viabilizando obras de infraestrutura há muito tempo reivindicadas pelo Estado. Ela demonstrou que, com competência e criatividade para encontrar as melhores soluções, é possível fazer mais e com mais qualidade. Nunca o Paraná recebeu tantos investimentos federais quanto nesse período.

Com esta bagagem, Gleisi está preparadíssima para o desafio de ser governadora do Paraná, tornando-se a primeira mulher eleita pelo voto popular para o cargo. Ela já está acostumada a ser desbravadora. Em todos os cargos públicos que já ocupou, destacou-se pela sua competência e probidade. Não será diferente no Governo do Estado. Quem tem uma candidata com as qualidades e virtudes da Gleisi não precisa perder tempo falando mal dos adversários.

É por isso que decidi aproveitar minhas férias, há muito tempo adiadas, para percorrer o Estado e ajudar a construir a grande virada que vai levar Gleisi ao 2º turno e pavimentar o caminho para a vitória. O Paraná não pode perder essa oportunidade por falta de ousadia. A hora da decisão chegou. Gleisi é uma escolha certa e segura de quem acredita que “mudar é olhar para frente”. O Paraná merece a melhor!

*Jorge M. Samek, é agrônomo e diretor-geral  licenciado da Itaipu

Gleisi diz que Beto Richa queria prorrogar os atuais contratos de pedágio

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No Paraná TV 1ª Edição de hoje a senadora Gleisi Hoffmann (PT), candidata ao cargo de governador do Paraná, informou que o governador Beto Richa (PSDB), candidato oficial da reeleição, queria prorrogar os atuais contratos caríssimos com as concessionárias de pedágio. Veja a entrevista, clique aqui.

Nova pesquisa aponta para 2º turno entre Beto Richa e Requião

boxe_requiao_richa-300x217-2O instituto Radar/Bem Paraná acabou de divulgar pesquisa que aponta Beto Richa (PSDB), o candidato oficial da reeleição, com 46% das intenções de voto, o senador Roberto Requião (PMDB) 28%, a senadora Gleisi Hoffmann (PT) com 14%, o servidor público Bernardo Pilotto (PSOL) com 1% e o professor de educação física Ogier Buchi (PRP) 1%. Os candidatos Rodrigo Tomazzini (PSTU), Tulio Bandeira (PTC) e Geonísio Marinho (PRTB) somados não têm 1%, não sabem ou não responderam 10%.

Com isso a chance é grande de segundo turno entre Beto e Requião, pois como a margem de erro é grande (2,9 pontos), Richa pode ter apenas 43,1% e os demais candidatos podem ter somados até 64,3%.

O instituto Radar entrevistou 1199 eleitores em 45 municípios do Paraná, entre os dias 09 e 13 de setembro, com margem de erro de erro de 2,9 pontos percentuais para mais ou menos, com nível de confiança de 95,5%, com registro da pesquisa no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) é PR-00034/2014.

“Peço aos paranaenses: leiam a entrevista de Richa na Gazeta antes de definir voto”, diz Gleisi

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Como paranaense fiquei envergonhada com o teor da entrevista do governador Beto Richa, publicada na edição desta sexta-feira (12) no jornal Gazeta do Povo.

Faço um apelo a todos para que leiam a entrevista antes de definir em quem votar.

Mais uma vez, o atual governador demonstrou incapacidade e desconhecimento para responder perguntas em relação as suas ações no comando do Paraná.

A sequência de respostas vazias, sem nenhum conteúdo, explica porque o Paraná vem sendo tão mal administrado nos últimos anos. Isso se reflete agora na vergonhosa queda do Paraná no índice de Desenvolvimento da Educação Básica(Ideb), no sucateado sistema de saúde que sequer recebeu do governo estadual o investimento mínimo de 12% previsto na constituição, no caos vivenciado no sistema penitenciário que, sem nenhum investimento e criação de vagas, resultou em três rebeliões no interior do Estado nos últimos 20 dias.

Mais uma vez, se mostrou surpreso ao ser questionado por situações ocorridas em seu governo. Total falta de compromisso.

A entrevista veiculada pela Gazeta do Povo só reforça esse fato. A falta de competência e de comprometimento em trabalhar para o desenvolvimento do Estado ficam evidentes nas frases do governador que, por muitas vezes, utiliza da desfaçatez e até mesmo da ironia para esquivar-se de perguntas. Sem a ajuda da publicidade e do marketing eleitoral que sempre o acompanharam, o governador revelou despreparo para lidar com assuntos que envolvem o Estado.

Gleisi Hoffmann

Leia a entrevista completa: Continuar lendo