Colaborador do PT morto por ódio ao partido era cantor de músicas com mensagens de paz e esperança

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Hiago Augusto Jatoba de Camargo que foi assassinado em Curitiba por causa do discurso de ódio contra o PT e contra a política, ao estar atuando na campanha da candidata ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann (PT), e na campanha de reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT), era cantor e seu nome artístico era Hiago 100 Caos, e tinha várias músicas gravadas (clique aqui).

Atuava no Hip Hop na banda Família 100 Caos e cantava músicas pela paz e esperança e era religioso.

Tinha acabado de lançar suas músicas, veja aqui. Veja os vídeos da banda aqui. Veja o site da banda.

Uma das últimas coisas que ele escreveu no seu Facebook:

“lamentável a juventude
toda se perdendo os irmão tudo morrendo
e ninguém faz nada.”

Vai com paz Hiago!

Me parece que é nossa obrigação fazer uma manifestação pelo fim do ódio contra a política e contra o PT.

Enquanto isso a Velha mídia silencia sobre assassinato de colaborador do PT por raiva ao partido, à política e aos cavaletes.

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Militantes da Rede Sustentabilidade do Paraná desistem do partido depois de guinada a direita

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Vários militantes paranaenses da Rede Sustentabilidade, grupo que está tentando criar o partido de Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV), desistiram do “partido”, que ainda não foi criado juridicamente, depois da guinada a direita de Marina Silva e da tomada de poder de reacionários no estado do Paraná.

Estão migrando para o PV, PPL, PMDB e PSOL. Os de direita/conservadores/reacionários foram para o PSB.

Fico triste com o rumo do “Partido”, já que cheguei a assinar para a criação do partido, pois na época eu acreditava que poderia ser uma boa alternativa para alguns militantes progressistas. Eu não ia me filiar ao partido, mas assinei para ajudar na criação.

Triste fim de um partido que ainda nem foi criado.

Nova Política? Não! Fim da política!

Denúncia contra a campanha de Beto Richa

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Olá Tarso, após ler a sua matéria https://blogdotarso.com/2014/09/20/discurso-de-odio-contra-o-pt-e-a-politica-mata-militante-do-partido-em-curitiba, encaminho a denúncia que enviei ao TRE sobre um ameaça que recebi quando estava atravessando a rua próximo a cavaletes do Beto Richa:
Olá. Venho fazer uma denúncia referente aos cabos eleitorais do Candidato Beto Richa.
Hoje, 17/09 próximo às 21h30 eu estava indo atravessar a rua. Quando parei ao lado de um cavalete eleitoral aguardando os carros passarem. Na Av. Manoel Ribas esquina com  R. Jacarezinho, Mercês – Curitiba
Nesse momento, um cabo eleitoral que estava recolhendo as placas veio pra cima de mim dizendo que eu ia queimar a placa dele, sendo que sequer tocado na placa eu tinha.
No momento em que ele e mais um senhor vierem para me agredir, passou uma viatura da Guarda Municipal quando pedi ajuda. Os guardas orientaram de que como não houve agressão não seria necessário registrar B.O. Eu realmente me senti humilhado, ofendido e ameaçado por esses cabos eleitorais.
Inclusive fotografei a placa do carro deles.

Pós-Fukuyama – Verissimo

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Por Luis Fernando Verissimo, na velha mídia de domingo (21)
Francis Fukuyama (lembra dele?) decretou o fim da História com a vitória definitiva das forças do mercado contra o dirigismo econômico. A sua foi uma das frases mais bem-sucedidas do século passado. O muro de Berlim caíra em cima do que restava das ilusões socialistas, a frase não tinha resposta e o capitalismo desregulado não tinha mais inimigos. Dominaria o planeta e nossas vidas pelos próximos milênios.

Como o próprio Fukuyama reconheceu mais tarde numa revisão da sua sentença, a História reagiu. O capital financeiro predatório mantém seu poder de ditar a moral e os costumes da época, mas não não tem mais a certeza de um futuro só dele nem a benção da filosofia sintética e incontestável do Confúncio da direita. Se pela História tornada irrelevante, Fukuyama queria dizer contradição e conflito, tudo que aconteceu no mundo depois da publicação do seu livro desmentiu sua premissa. Mostrou que a História está viva, forte e irritadíssima. Nenhuma senhora, ainda mais com sua biografia, gosta de ser declarada inválida antes do tempo.

A crise provocada pelo capital financeiro fora de controle levou protestantes para as ruas na Europa e nos Estados Unidos e transformou “austeridade”, a solução receitada para as vítimas da crise, em palavrão. Ninguém quer pagar, com o sacrifício de gastos sociais, por uma porcaria que não fez. E cresce a busca por alternativas para os dogmas neoliberais e pelo fim do monólogo dos donos do dinheiro.

E o papel da esquerda na História pós-Fukuyama? O socialismo está numa crise de identidade. Como é difícil, hoje, recuperar o sentido antigo, sem qualificativos, de uma opção pelo socialismo, as pessoas se entregam à autorrotulagem para se definirem exatamente (sou dois quartos de esquerda-esquerda, um quarto de centro-esquerda e o outro quarto deve ser gases), o que só atrasa as discussões que interessam. Quais são os limites da coerência ideológica e do pragmatismo? O que ainda pode ser resgatado das ilusões perdidas? Por que não se declarar logo um neo-neo-liberal e vai ser feliz?

Num livro recém-publicado, a ex-mulher do François Hollande revela que ele tem horror a pobre. Se pode sobreviver a Francis Fukuyama, a François Hollande e a partidos políticos brasileiros que se chamam de “socialistas” com uma certa imprecisão semântica, o socialismo ainda tem um futuro, mesmo que seja apenas um apelido conveniente para o que se quer. A escolha continua sendo entre socialismo e barbárie. Pode-se não saber mais o que é socialismo, mas para saber o que é barbárie basta abrir os olhos.

Ministros desmentem e desmascaram Beto Richa: ele queria a prorrogação dos contratos de pedágio!

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Hoje na Gazeta do Povo:

Ministros dizem que Richa levou a Dilma prorrogação do pedágio

Cesar Borges, dos Portos, e Ideli Salvatti, ex-Relações Institucionais, confirmam versão de Gleisi Hoffmann. Ex-secretário estadual nega

Publicado em 20/09/2014 | ANDRÉ GONÇALVES, CORRESPONDENTE

Relatos divergentes da última audiência em que a presidente Dilma Rousseff (PT) recebeu o governador Beto Richa (PSDB) acirram o debate eleitoral sobre as concessões de pedágio no Paraná. Dois ministros que acompanharam o encontro – Cesar Borges (ex-Transportes, atualmente nos Portos) e Ideli Salvatti (ex-Relações Institucionais, hoje na Secretaria de Direitos Humanos) – confirmaram a declaração da senadora e candidata Palácio Iguaçu, Gleisi Hoffmann (PT), de que Richa teria apresentado a Dilma uma proposta de renovação dos contratos com as atuais concessionárias. Já o ex-chefe da Casa Civil do governo do estado, Reinhold Stephanes, disse que foi ele quem falou sobre pedágio na reunião, apenas como uma “consulta” em torno de três hipóteses.

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No Paraná Dilma sobe e está em 1º lugar, Marina Silva despenca

No Paraná os favoritos para derrotarem Beto Richa no 2º turno, Requião e Gleisi, votam em Dilma, que lidera na pesquisa do Ibope

No Paraná os favoritos para derrotarem Beto Richa no 2º turno, Requião e Gleisi, votam na presidenta Dilma, que lidera na pesquisa do Ibope

O Ibope divulgou hoje (20) as intenções de voto dos eleitores do estado do Paraná para a Presidência da República. Dilma Rousseff (PT) subiu um ponto e está com 29%, seu maior índice no Paraná nas pesquisas desde 25 de agosto.

Marina Silva (PSB) despencou de 34% para 29%, e Aécio Neves (PSDB) subiu de 22% para 28%.

Pastor Everaldo (PSC) e Luciana Genro (PSOL) têm 1% cada, brancos e nulos 5% e não sabe/não respondeu 6%, os candidatos Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB), Zé Maria (PSTU) e Eduardo Jorge (PV) não pontuaram.

O medíocre candidato privatista e conservador Pastor Everaldo, que tinha 2% em agosto, agora tem a metade dos votos, 1%.

Parece que os paranaenses também não gostaram muito de Eduardo Jorge, que tinha 1% em agosto e início de setembro e agora tem 0%.

Luciana Genro (PSOL), a grande sensação das eleições, que não aparecia nas pesquisas anteriores agora tem 1%. Muitos juristas e professores universitários que conheço vão votar nela.

Pesquisa paga pela RPC TV/Globo e foi realizada entre os dias 16 a 18 de setembro com 1.204 eleitores em 67 municípios do estado, com margem de erro de três pontos percentuais, para mais ou para menos, nível de confiança de 95%, registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) sob o número 00037/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR- 00685/2014.

Veja as duas pesquisas anteriores:

04 de setembro: Marina Silva (PSB) 34%, Dilma Rousseff (PT) 28%, Aécio Neves (PSDB) 22%, Eduardo Jorge (PV) e Pastor Everaldo (PSC) têm 1% cada. Os outros seis candidatos somados chegam a 2%.

25 de setembro:  Marina Silva 29%, Dilma Rousseff 28%, Aécio Neves 24%, Pastor Everaldo 2%, Eduardo Jorge 1%.

Discurso de ódio contra o PT e a política mata militante do partido em Curitiba

Imagem de manifestação de ódio contra o PT

Imagem de manifestação de ódio contra o PT em junho/2013

Atualizado dia 21.09.2014, às 18h44

O discurso do ódio ao Partido dos Trabalhadores, e contra a política, da oposição, da velha mídia e dos setores mais atrasados da sociedade fez uma vítima fatal ontem (19) em Curitiba.

Um militante da campanha de Gleisi Hoffmann (PT) ao governo do estado do Paraná, que também fazia campanha para a presidenta Dilma Housseff (PT), chamado Hiago Augusto Jatoba de Camargo, de 21 anos, foi assassinado com uma facada na Praça da Ucrânia, em Curitiba, onde há uma Feira Noturna frequentada pela classe-média e alta da cidade, no Bigorrilho (Champagnat).

Hiago era cantor com mensagens de paz e esperança e já tinha músicas gravadas (veja mais aqui).

O jovem que sofreu o homicídio era responsável por cavaletes das candidatas e um homem, possivelmente com um grupo, iniciou discussão com o menino e deferiu um golpe de faca contra ele.

O assassino tem barba ruiva e vestia camiseta de time de futebol, e já vinha causando problemas na região.

O Blog do Tarso já havia denunciado a campanha criminosa contra os cavaletes de políticos (clique aqui), o que é crime.

Além disso os candidatos Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV, futura Rede Sustentabilidade), Beto Richa (PSDB), Alvaro Dias (PSDB), a revista Veja e demais órgãos da velha mídia, já faziam uma campanha de ódio contra o Partido dos Trabalhadores. Espero que com esse crime seja paralisada essa campanha do ódio.

Curta o Blog do Tarso no Facebook, clique aqui.

Nota de pesar pela morte de Hiago:

A coligação Paraná Olhando pra Frente e a candidata à governadora Gleisi Hoffmann se solidarizam e estão prestando todo auxílio à família de Hiago Augusto Jatoba de Camargo (21), morto no início da noite desta sexta-feira (19) em razão de agressão sofrida na Praça Ucrânia em Curitiba, quando fazia campanha com outros militantes.

Ambulância do SAMU atendeu o jovem no local. Ele faleceu a caminho da UPA 24h do Campo Comprido.

Lamentamos profundamente o ocorrido. Sabemos que todo o apoio e auxílio prestado a família não lhe devolve o que é de maior importância: a vida de Hiago.

Pedimos a Secretaria de Estado da Segurança Publica que tome todas as providências no sentido de identificar e punir os responsáveis por tal agressão.

E pedimos a Deus para que dê forças e conforte a família neste momento, principalmente sua mãe.

Enquando isso a Velha mídia silencia sobre assassinato de colaborador do PT por raiva ao partido, à política e aos cavaletes.

Secretário de Beto Richa e marido de sua vice recebeu dinheiro de empresa envolvida na operação Lava Jato

O futuro governador Beto Richa, sua esposa Fernanda, Maria Vitória e seus pais, a deputada estadual Cida Borghetti e o deputado federal Ricardo Barros, que foi indicado para Secretaria de Indústria e Comércio, durante a diplomação dos eleitos no Paraná, dia 17, no Teatro Positivo, em Curitiba

Tudo em família. Beto Richa, que dificilmente conseguirá ser reeleito, sua esposa Fernanda, a candidata a deputada estadual Maria Vitória, filhas de Cida e Ricardo, Cida Borghetti, candidata a vice de Beto e esposa de Ricardo, e Ricardo Barros, ex-Secretaria de Indústria e Comércio de Beto e candidato a deputado federal, que recebeu uma grana alta das empresas envolvidas na Operação Lava Jato

A matéria de hoje publicada na Gazeta do Povo tenta poupar o governador Beto Richa (PSDB), mas não é possível. Pode ser a matéria que vai tirar de vez a possibilidade de reeleição do governador, que é considerado o pior de todos os tempos no Paraná.

No Paraná existem famílias que dominam a política do estado. A Família Richa é uma delas. A outra é a família Barros. Ricardo pai, Cida esposa, Maria e filha, Juliano Borghetti, irmão, ex-vereador de Curitiba envolvido na briga da torcida do Atlético em Joinville, marido de Renata Bueno, filha de Rubens Bueno, e por aí vai…

Empresas suspeitas investigadas na Operação Lava Jato pela Polícia Federal (PF) no esquema de lavagem de dinheiro que teria desviado R$ 10 bilhões, mantiveram doações para Ricardo Barros (PP), de acordo com dados disponíveis no sistema de prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

São pelo menos sete das empresas investigadas na Operação Lava Jato que doaram R$ 122,3 milhões a partidos e candidatos.

Segundo o TSE o PP de Ricardo Barros direcionou a candidatos no Paraná doa­ções de R$ 880 mil da Galvão Engenharia e de R$ 100 mil da Queiroz Galvão Alimentos (mesmo grupo da construtora Queiroz Galvão citada na investigação).

Foram beneficiados o deputado Nelson Meurer (presidente do PP-PR), que recebeu R$ 250 mil, o deputado Ricardo Barros (R$ 180 mil) e Dilceu Sperafico (R$ 150 mil), entre outros.

A doação de R$ 100 mil da Queiroz Galvão foi direcionada integralmente para o maringaense Ricardo Barros. Tesoureiro nacional do PP e ex-secretário de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do governo Beto Richa (PSDB).

Barros repassou parte do dinheiro para candidatos de outros dois partidos: R$ 50 mil para o vereador de Curitiba Tico Kuzma (Pros) e R$ 20 mil para o ex-presidente do Instituto das Águas do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Márcio Nunes (PSC), ambos candidatos a deputado estadual.

Ricardo Barros simplesmente respondeu que está em conformidade com a lei eleitoral.