A Lei de Medios da Argentina, editada em 2009 no governo da presidenta Cristina Kirchner, foi considerada constitucional pela Corte Suprema do país. É uma lei que democratiza os meios de comunicação do país e acaba com os monopólios e oligopólios de TVs e rádios.
Com isso o Clarín, dono de jornais, revistas, provedor de internet e emissoras de rádio e TV aberta e a cabo terá, com faturamento anual de US$ 2 bilhões, e que possui 250 licenças, vai ter que ser desmembrado, pois a lei permite no máximo 24. Essa empresa não poderá ter emissoras de televisão e rádio, simultaneamente aos serviços de televisão a cabo e internet.
Os movimentos progressistas e democráticos do Brasil pretendem que uma lei semelhante seja aprovada no Brasil, para o respeito de nossa Constituição, que proíbe o poder que a rede Globo de televisão tem hoje.
Se na Europa, se nos Estados Unidos da América, se na Argentina há limitação ao poder das TVs e rádios, para o bem da democracia e da verdadeira liberdade de expressão, por que no Brasil não há o mesmo regramento?
Censura não! Democratização das mídias sim! Fim dos monopólios e oligopólios de TVs e rádios sim! Liberdade de expressão, para todos, e não para os grandes empresários, sim! Regulação das comunicações, sim!
Blog do Tarso 
E quando essa regulação das comunicações começar a punir quem fala contra o governo, como por exemplo o jornalista Paulo Martins, da Rede Massa? Você não concorda que existe esse perigo?
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Não serve para isso. E esse sujeito não merece ser censurado, mas apenas esquecido…
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Tarso:
No Brasil não se pega o touro pelos chifres e se quebra o pescoço. Aqui se passa a mão pelo cabelo acariciando bastante. Ao finalizar o governo de Lula, Franklin deixou pronto um projeto. (Não necessitava fazer nada novo, sô copiar o Argentino, já estava bem) Esta de Ministro um paisano vosso, que está sentado encima do projeto, vai a demorar em sair. O mesmo vem ocorrendo com os torturadores na ditadura. Essa e a forma de ser do brasileiro que e diferente do argentino.
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O bom é a imprensa fragmentada, sem grupos fortes, para que o controle político seja fácil.
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Dá-se a falsa impressão de que essa lei trata de controle de conteúdo, muito pelo contrário trata de concentração de participação acionária nada além disto! Ademais para aqueles se sentem piedade do grupo Clarín saibam que Ernestina Herrera de Noble, viúva do fundador deste grupo a algumas décadas atrás adotou dois bebês surrupiados de opositores da ditadura argentina, portanto ao grupo Clarin ou qualquer outra empresa de comunicação só resta o cumprimento da lei e quanto a senhora Ernestina que Deus tenha piedade de sua alma.
Leiam mais em:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/4411/conteudo+opera.shtml
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