O secretário de Direitos Humanos do Município de São Paulo e ex-senador pelo PT-SP, Eduardo Suplicy, e o senador e ex-governador do Paraná pelo PMDB, Roberto Requião, solidarizaram-se pela campanha de crowdfunding de Tarso Cabral Violin.
Amigos do Tarso estão organizando uma campanha de arrecadação para pagamento de duas multas no total de R$ 200 mil que ele recebeu da Justiça Eleitoral pela publicação de duas simples enquetes. Mais informações e link para a realização do auxílio financeiro no site eutarsopelademocracia.com.br ou direto pelo PayPal.
Os dois importantes e representativos políticos assinaram o manifesto de apoio dos blogueiros, comunicadores, jornalistas e internautas em apoio a Tarso.
Requião é um dos parlamentares que mais utiliza das redes sociais para debate com os internautas, além de ser um grande apoiador da causa da democratização da mídia; e Suplicy, além de ocupar posto importante pelos direitos humanos, é famoso por ser um ótimo comunicador com os brasileiros de todas as idades.
Suplicy ainda vai gravar em vídeo uma declaração de apoio à campanha.
Ôi, Tarso. Possivelmente cê pisou doído numa das perebas de alguém e esse resolveu chupar o seu sangue. Isto são coisas de guerreiros e a vida se constitui em lutar, ora nos ferem, ora matamos alguém, e a vitoria nunca é definitiva porque ela é a cada vencer. Mais do que parabenizá-lo, entrego-lhe meu estímulo para cada passo que vc der em direção ao justo , ao direito e ao bom. É para isto que nascemos: para evoluirmos a arte do combate. Firme HOMEM
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Caro Tarso, não concordo com 99% da sua posição política, mas acho um absurdo esta multa imposta a você, ainda mais em um país com uma classe política de picaretas, de caixa 2, de falsas promessas, de estelionatos eleitorais e de tantas outras falcatruas impunes. Um Eduardo Campos como presidente da câmara (tudo em minúsculo mesmo) após tantas denúncias e você necessitando pagar uma alta e injusta (na minha opiniã0) multa, é muita distorção. Não parece que a mesma justiça trata dos 2 casos. Sou solidário a você e colaborarei na medida do possível.
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Eduardo Cunha, não Campos
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