Hoje no Brasil são os três maiores partidos políticos, nesta ordem:
1º. Partido dos Trabalhadores – PT, que representa a centro-esquerda, é o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e da atual presidenta Dilma Rouseff. Sua ideologia é a defesa de programas sociais estatais que busquem a diminuição das desigualdades, o Estado como importante agente na economia e no social, aceitando poucas privatizações, boa relação política e econômica entre os países da América Latina e do BRICS e menos intervenção estatal nas liberdades individuais (por exemplo defende a descriminalização do aborto e manutenção da idade penal de 18 anos):
1 Presidenta
88 deputados federais
13 senadores
5 governadores
27,6 milhões de brasileiros são governados por prefeituras geridas pelo Partido (635 prefeituras), informação atualizada conforme as eleições de 2012
2º. Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB é de centro e costuma sempre apoiar o governo de plantão. Em alguns Estados é um partido mais à esquerda, como era no Paraná, e em outros Estados mais à direita, como em Pernambuco. É o antigo MDB, partido de oposição na ditadura militar. É o partido do vice-presidente Michel Temer:
1 vice-presidente
79 deputados federais
19 senadores
5 governadores
22,8 milhões de brasileiros são governados por prefeituras geridas pelo Partido (1023 prefeituras)
3º. Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB, dissidência do PMDB, que desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) é considerado de centro-direita, ao implementar políticas neoliberais-gerenciais de desmonte do Estado Social e aliança com partidos conservadores. Com a ideologia de que o Estado deve apenas regular a economia, defende privatizações radicais, uma relação maior com os Estados Unidos da América, ao invés dos países da América Latina e outros emergentes, e uma maior intervençao do Estado nas liberdades individuais ( por exemplo defende a criminalização do aborto e diminuição da idade penal para 16 anos):
54 deputados federais
10 senadores
8 governadores
18,4 milhões de brasileiros são governados por prefeituras geridas pelo Partido (702 prefeituras)

Um não faz oposição por incapacidade, outro tá sempre no governo seja de quem for, e o ultimo, melhor deixar para lá….tamo bem….e viva a copa !
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Há uma tendência, aliás tudo que é comentado ou publicado em política há tendência, no caso em tela o PT ficou mais beneficiado na critica.
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Sou contra a forma como os partidos nos representam. O que vemos hoje são mafias cooporativas totalmente engessadas em sua capacidade de trazer melhorias ao cidadão e muitos caras. além disso seus membros são sempre os mesmo “caciques” e para mim são a parte principal do nosso pais não estar crescendo. Creio que uma alternativa viavel seria a possibilidade de qualquer cidadão poder se candidatar sem vinculo obrigatorio a partido algum. Desde de já lanço a campanha NÃO REELEJA NINGUEM!!!
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o maior partido será o PSB dalhe Eduardo Campos presidente!
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Por falta de envestimento da sabesp a agua esta acabando ,segurança zero , pouco envestimento no metro e muita roubalheira do psdb no metro ,educaçao zero ….resumindo Sao Paulo esta afundada na lama graças a o proprio povo e o psdb .
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QUE DEMOCRACIA E ESSA QUI VIVEMOS,QUER CIDADAO É PRATICAMENTO OBRIGADO A VOTA,
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Nós vivemos uma democracia forçada pelo bagatela do “Programa Bolsa Familia”, nada mais do que um grande cabo eleitoral para a reeleição da Presidenta Dilma Roussef, principalmente nas camadas mais ameaçadas pelo sofrimento das necessidades sociais. Por que não dizer: Saúde, Educação e Segurança.
Fiquem atentos. Coisas piores vêm aí.
Francisco das Chagas Rodrigues do Nascimento – União-PI.
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Se o voto do cidadão brasileiro não fosse obrigado, como teria sido o resultados das Eleições 2014?. Candidatos pensem na reforma Eleitoral. Democracia, não é voto obrigatório. E sim voto livre. Candidatos livres da agiotagem dos Empresários deste País.
Abraços a todos da boa política.
Francisco das Chagas Rodrigues do Nascimento
União – Piauí
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Num país, onde o voto é obrigatório, não se mede o tamanho do partido pelos votos ou brasileiros governados. São indicadores do dinheiro sujo gasto na propaganda.
O tamanho de um partido se mede em numero de membros, que tem direito votar e votam dentro do partido para escolher as lideranças candidatos para as eleições, pois a democracia representativa / partidária exige que haja democracia também dentro dos partidos.
O que observamos hoje, nossos partidos são agrupamentos dos caciques brigando entre si, quem seja o candidato.
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