Em 2012 o prefeito Luciano Ducci (PSB), querendo vencer sua tentativa de reeleição, aumentou o valor da tarifa de R$ 2,50 para apenas R$ 2,60. O problema é que a tarifa técnica (valor real do custo do sistema que seria cobrado sem subsídio) deveria ser entre R$ 2,80 e R$ 2,87. Como ele conseguiu isso?
Em maio de 2012, em pleno ano eleitoral, o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), assinou (por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba – Comec) um convênio com o Município de Curitiba que prevê um subsídio do estado à Urbs no valor de mais de R$ 26,3 milhões até abril de 2013. Beto tinha o objetivo de reeleger Luciano Ducci (PSB) e diminuir o impacto financeiro da integração do transporte com as cidades vizinhas.
Tudo deu errado para Beto. Seu candidato perdeu ainda no primeiro turno, o que nunca tinha ocorrido com um prefeito de Curitiba depois da existência da reeleição.
Agora Curitiba precisa de R$ 80 a R$ 100 milhões do Estado do Paraná para evitar um reajuste drástico no valor da tarifa de ônibus em Curitiba e região metropolitana. O déficit se deve a operação das linhas na região metropolitana de Curitiba. O sistema se paga na capital. Por isso se justifica a manutenção do subsídio. O problema não é apenas de Curitiba e dos curitibanos, mas de toda a região metropolitana.
Mas por incrível que pareça, agora que seu candidato perdeu, Beto Richa não quer mais renovar o subsídio à Curitiba.
Beto Richa não quer renovar o subsídio para que Fruet seja obrigado a aumentar a tarifa em Curitiba para R$ 3,10.
Fruet não descarta a realização de auditoria na planilha do transporte coletivo.
Outro problema é que em fevereiro é a data-base dos motoristas e cobradores de ônibus.
Em sua posse nesta terça-feira (1º), Gustavo disse que a prioridade dos primeiros dias de mandato será desarmar a “bomba-relógio do transporte coletivo”:
Neste sentido, nos próximos dias, dedicaremos especial atenção à análise de algumas heranças que estão sendo deixadas. Devem ser inclusive maiores do que imaginamos. Mas, neste momento, posso citar o rombo no transporte coletivo, que se agrava com passivos, déficits, distância entre custo e tarifa e com a possibilidade de suspensão do subsídio, que foi criado em ano eleitoral. Tudo isso após recente licitação, que deveria garantir o equilíbrio do sistema por muitos anos.
Beto Richa quer que o curitibano pague R$ 3,10 na tarifa de ônibus? Então vamos começar a campanha #SubsidiaBeto!
Por favor 2014, chega logo!
Blog do Tarso 
O beto arrumou um PROBLEMÃO pra 2014 quando decidiu começar a dar este subsidio. Outra coisa, oq infla a conta é os tais onibus hibridos… Foram comprados de monte! Porque a imprensa nunca falou nada? Faltou uma conversa com a sociedade apresentando as vantagens e desvantagens deste onibus… Agora pagamos a conta…
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Por que o anúncio dos empresários pedindo esse aumento extorsivo apenas foi divulgado no fim da gestão de Ducci? No apagar das luzes?
Por que aceitaram comprar tais ônibus? Por que não questionaram a bilhetagem em Curitiba antes? Por que não sugeriram ou exigiram antes melhorias no sistema?
Por que não entregam a concessão de volta ao Município? Por que participaram da licitação em 2010? Por que contrataram especialistas de SP se estão sem dinheiro? Por que não conseguiram decisões judiciais favoráveis? Por que ingressaram apenas há poucos dias com ações judiciais para criar uma celeuma em torno do assunto?
O círculo vicioso do transporte em Curitiba é lamentável. É como a metáfora do tostines. Se diminuem os passageiros, o valor da passagem aumenta e, se ela fica ainda mais cara, o número de usuários será cada vez menor. Se a qualidade dos serviços não melhora, também se reduz o número de passageiros, o que igualmente acarreta aumento da passagem.
E, para quem usa carro, quais os efeitos negativos desse círculo vicioso? São muitos: congestionamentos, poluição, necessidade de subsídio de modo a faltar recursos para saúde, educação….
Resumo da ópera: Fruet não pode, de forma alguma, aumentar o valor da passagem e deve, como fez seu pai, fazer uma auditoria nas planilhas e no sistema como um todo!
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Uma única família é dona de mais da metade das empresas de ônibus de curitiba, aliás a quase cem anos(1916) o patriarca desta foi o empreiteiro que construiu o o que hoje se chama paço da liberdade na praça generoso marques, desde àquela época já tinha gente sacando o quão vantajoso é “prestar” serviço ao governo do Paraná, a família a tempos está “prestando” serviço de transporte público em Curitiba. Interessante a inversão de ponto de vista que querem nos subverter, ao invés do empresariado prestar um bom serviço objetivando o lucro, eles prestam serviço objetivando “indenização” ou seja já que eles fazem esse favor ao povo curitibano de prestar esse serviço, querem ser indenizados, como se não bastasse diesel subsidiado, cobrança por quilometro rodado e não por passageiro transportado. No fim das contas o Gustavo vai ter que se virar pra prosseguir num modelo arcaico e continuado pelo então prefeito Beto Richa, esse atual modelo de concessão, caso alguém não saiba, foi criado pelo ex prefeito, e não duvido que vire moeda de apoio político, “Governador mantem o subsídio em troca o prefeito dará apoio para as eleições de 2014” Como eleitores temos obrigação de fiscalizar isso!!!!
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safado sem vergonha por isso os professores da rede estadual de ensino vao entrar em greve
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Esse traíra chamado Adalberto (vulgo Beto) Richa até que enfim saiu do armário! Mas o povo de Curitiba merece um sujeito assim. Votaram cegamente nele, agora vão comer o pão que o capeta amassou povo idiota. Eu quero que o Governador Beto retire o subsídio prá ver o curitibano se lascar.
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