O senador e ex-governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), informou em entrevista para a gazeta do Povo que mesmo sendo amigo de Marina Silva (PSB, ex-PT, ex-PV, futura Rede), vai votar na presidenta Dilma Rousseff (PT).
Requião vai votar em Dilma por causa da sua política trabalhista, da sua política externa, e por causa da experiência administrativa da presidenta.
Diz que é Dilma é a melhor opção de voto e que ele não vai votar contra o país, que ele tem que pensar na República, na continuidade, na manutenção do salário dos trabalhadores.
Segundo o senador Marina é sua amiga pessoal e a considera como uma irmã, uma pessoa séria e competente, e que não vai falar mal dela. A Marina é uma figura maravilhosa, mas eu voto na Dilma nas atuais circunstâncias.
Dilma também é apoiada pela senadora e ex-Ministra Gleisi Hoffmann (PT), que junto com Requião tem tudo para ganhar do governador Beto Richa (PSDB) no segundo turno da eleição para o governo do Paraná.
É o que vai fazer qualquer cidadão bem intencionado e bem informado.
CurtirCurtir
Torcendo para ele perder o voto!
CurtirCurtir
Sob Richa, Paraná teve “pibinho” se comparado ao governo Requião
O Blog do Esmael teve acesso a um detalhado estudo sobre o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Paraná nos últimos três anos do governo Beto Richa (PSDB). Segundo as análises, sob a gestão do tucano o estado teve um “pibinho” acumulado real de 12,53% ao passo que a arrecadação cresceu 25,25%. “A arrecadação cresceu duas vezes mais rápido do que a produção”, observa o documento vazado por membros das secretarias da Fazenda e do Planejamento.
A título de comparação, o crescimento acumulado real no governo Requião (2007-2010) foi de 20,83%, ainda que afetado negativamente pela crise mundial de 2009. No período, a arrecadação de ICMS cresceu 24,04%.
As despesas do governo Richa, no entanto, subiram em ritmo mais acelerado do que a arrecadação: crescimento real dos gastos de 28,55% acumulados contra 25,25% de arrecadação. Portanto, chega-se à conclusão de que aumentou a apropriação, pelo governo do estado, da parcela da riqueza produzida sem que isso significasse melhora nos serviços para a população.
CurtirCurtir