Vou palestrar sobre terceirização na Administração Pública nas Minas Gerais

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Entre os dias 13 e 15 de dezembro de 2013 ocorrerá o II Congresso dos Servidores da Administração Tributária do Estado de Minas Gerais – II CONSAT, realizado pelo Sindicato dos Técnicos em Tributação, Fiscalização e Arrecadação – SINFFAZ/MG, em Caeté-MG, no Hotel Tauá.

No dia 14 (sábado), às 17h40, no IV Painel sobre “A dignificação do Trabalho no âmbito do Serviço Público”, vou palestrar sobre “Desvio de Função e a Terceirização Ilícita”.

Gostaria de agradecer o convite formulado pelo sindicato, é sempre uma satisfação falar de forma crítica das terceirizações, ainda mais em um estado cujos governos cada vez mais privatizam o Estado e a Administração Pública.

Sobre Privatização e Terceirização recomendo meus livros Terceiro Setor e as Parcerias com a Administração Pública: uma análise crítica (Fórum, 2ª ed., 2010) e a obra Terceirização na Administração, em homenagem ao professor Pedro Paulo de Almeida Dutra, coordenado por Cristiana Fortini, cujos autores são Flávia Cristina Mendonça Faria da Pieve, José dos Santos Carvalho Filho, Maria Sylvia Zanella Di Pietro, Rita Tourinho, Tarso Cabral Violin e Virginia Kirchmeyer Vieira.

5 comentários sobre “Vou palestrar sobre terceirização na Administração Pública nas Minas Gerais

  1. Boa oportunidade companheiro! O inchaço do serviço público, com 3 funcionários onde 1 faria o serviço é o caminho ideal para a longevidade no poder. A tercerização, mesmo de atividades meio, nunca deve ser feita. Veja o caso dos pedágios: independente do valor da tarifa, nossas estradas eram verdadeiros tapetes, sem buracos, bem sinalizadas e seguras. Veio a privatização e acabaram com elas…Aeroportos, outro absurdo, funcionam bem, são confortáveis e para comer um pão de queijo com suco gasta-se o mesmo valor de um jantar no Ile de France, mas se privatizar, vai piorar e perderemos muitos cargos em comissão….Pau na terceirização!!! Viva o estado-mãe!!!

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  2. A propósito, garçons ganhando R$ 14.000,00, ascensoristas ganhando R$ 8.000,00 (acho que esta profissão só existe no Brasil), são sinais de que devemos manter um Estado inchado, sem contar com a iniciativa provada.
    Concordo que se fôssemos uma Noruega, uma Finlândia, etc….as teorias defendidas por você poderiam ser aplicáveis. Em um país extremamente desonesto, com políticos do pior nível possível e um povo mal educado e mal acostumado, tudo é diferente.

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