Os ex-prefeitos de Curitiba Cassio Taniguchi (ex-PFL atual DEMO), Beto Richa (PSDB) e Luciano Ducci (PSB) haviam privatizado a gestão de vários hospitais públicos municipais por meio de convênios com universidades privadas.
A Prefeitura de Curitiba, sob a administração de Gustavo Fruet (PDT), vai assumir a gestão do Hospital do Bairro Novo, por meio da Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde – Feaes, uma vez que o Hospital Evangélico denunciou o convênio que tinha com o Município.
A Feaes é uma fundação estatal de direito privado. Ou seja, é estatal, pública, mas tem servidores regidos pela CLT e mantém contratos com o Município.
Por enquanto a Secretaria de Saúde, comandada pelo médico Adriano Massuda, enviará profissionais do quadro de servidores do município para garantir o atendimento dos cidadãos, até que a Feaes contrate novos servidores.
Isso não pode ser desculpa, pois a Lei 8.666/93 obriga que a empresa contratada tenha condições de prestar os serviços mesmo com até 3 meses de atraso nos pagamentos.
O funcionários do Hospital Evangélico dizem que a crise do hospital privado se deve à má administração do hospital privado, segundo o G1. Ou seja, ineficiência. A direção do hospital joga a culpa nos atrasos de Ducci e do SUS.
“A direção do hospital joga a culpa nos atrasos de Ducci e do SUS.” O correto seria: A direcao do hospital joga a culpa nos atrasos a prefeitura(Ducci) e ao SUS(Dilma). Para ficar impacial ne?!
CurtirCurtir
Não há parcialidade alguma nessa matéria do Blog. A Prefeitura de Curitiba é quem gerencia o SUS na cidade de Curitiba e os gerentes de plantão eram os técnicos comandados pelo Dr Mateus Chomatas, suplente de vereador na eleição de 1986 ( faz tempo)pelo então PFL, hoje DEMO, grupo de Cassio Taniguchi e que por essa razão ( provavelmente por outras também) estava na direção de Secretaria de Saúde durante todo esse tempo. Portanto, nada de falta de parcialidade, apenas uma constatação de vinculos e responsabilidades.
CurtirCurtir
O que é esta fundação? Não estou entendendo os sindicatos votaram contra sua criação no Conselho Municipal afirmando que era privatização e agora é coisa boa?
CurtirCurtir
Não é privatização, pois é uma entidade estatal. Mas tem servidores celetistas, e não estatutários, e por isso os sindicatos são contrários
CurtirCurtir
Desculpe veja o link http://mediafiles.sismuc.org.br/publicacoes/108_452.pdf
Prefiro acreditar na luta dos trabalhadores
CurtirCurtir
Os sindicatos acreditam que as empresas e fundações estatais de direito também são modelos de privatização. Entendo que não. A Copel, Petrobrás, Sanepar, BB e Caixa são empresas estatais de direito privado e não são modelos de privatização. Talvez as sociedades de economia mista, mas as empresas públicas, capital 100% estatal, não. Podem ser modelos piores do que as autarquias, mas não privatização.
CurtirCurtir
Tarso, uma fundação de direito privado pode receber financiamento privado ?
Por que os planos de saúde estão tão interessados na criação da EBSERH ?
CurtirCurtir
É empresa pública e não fundação. Pode receber dinheiro privado
CurtirCurtir
Tarso, com a criação da EBSERH, os planos de saúde vão utilizar-se da mão de obra barata dos hospitais universitários cobrando o mesmo preço do plano ? E ainda só para atender quem tem plano de saúde ?
CurtirCurtir
A empresa pública não poderá cobrar do cidadão. Mas se atender quem tem plano, existindo lei, poderá cobrar do plano
CurtirCurtir