Ninguém segura a queda de José Serra nas pesquisas em São Paulo

Juntos! Demóstenes Torres, José Serra, Aécio Neves, Geraldo Alckmin e Beto Richa: unidos por Perillo

ObsCena: José Serra, apenas mais um rostinho bonito (e simpático) da política brasileira

ObsCena: Discurso de Serra empolga militância

Do Esquerdopata

ObsCenas: Reforma Política já

Haddad em SP foi o que mais cresceu e já está em 3º no Datafolha. Serra fica parado

Na pesquisa do Datafolha divulgada hoje no TV Folha, para a eleição de prefeito em São Paulo, a ordem é a seguinte:

José Serra (PSDB): 30% (tinha 30%)

Celso Russomanno (PRB): 21% (tinha 19%)

Fernando Haddad (PT): 8% (tinha 3%)

Soninha (PPS): 8% (tinha 7%)

Netinho de Paula (PCdoB): 7% (tinha 10%)

Gabriel Chalita (PMDB): 6% (tinha 7%)

Paulinho da Força (PDT): 5%

Luiz Flávio D’Urso (PTB): 1%

Carlos Giannazi (PSOL): 1%

Branco ou nulo: 9%

Não sabe: 3%

A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento ouviu 1077 pessoas e está registrado na Justiça Eleitoral com o número SP-00075/2012.

Senador tucano disse que José Serra fez aliança com partido de m*

O tucano José Serra discursa ao receber o apoio do ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento demitido pela presidenta Dilma Rousseff (PT), sob o olhar de Gilberto Kassab (PSD, ex-DEMO, ex-PFL). Foto de Karime Xavier/Folhapress

O PR – Partido da República, expurgado do governo da presidenta Dilma Rousseff (PT), fez aliança com José Serra (PSDB), pré-candidato a prefeito de São Paulo. Dilma fez uma faxina e demitiu o então ministro dos Transportes, o senador Alfredo Nascimento (PR-AM), no ano passado.

Dilma demitiu Nascimento porque ele foi acusado de esquema de propina que estaria acontecendo dentro do Ministério dos Transportes. Na mesma época foi constatado que Gustavo Morais Pereira, filho do ministro Alfredo Nascimento, teve seu patrimônio aumentado em 86500% no período de 2009 a 2011. A construtora de Gustavo, a Forma Construções, que foi criada com um capital social de R$ 60 mil, teve seu patrimônio aumentado para mais de R$ 50 milhões, e está sob investigação do Ministério Público Federal.

José Serra prometeu carguinhos aos membros do PR. Toda a direita conservadora também fez aliança com Serra (DEM, PSD, PR e PP, além do PV, que é de direita em SP).

Sedento por carguinhos, o expurgado Alfredo Nascimento (foto acima) foi um dos principais entusiastas da aliança com Serra, junto com o deputado Valdemar Costa Neto, que já até chegou a renunciar seu mandato para não ser cassado (veja abaixo).

Valdemar Costa Neto (PR) renunciou em 2005, envolvido com caixa 2. Em 2009 teve seu nome citado nas investigações da Operação Castelo de Areia, que apura crimes envolvendo executivos do Grupo Camargo Correa que teriam dado dinheiro para facilitar a liberação de um terreno na capital paulista que interessava à construtora.

Do lado de Serra, os negociantes foram o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD).

Serra e o governador Geraldo Alckmin prometeram que carguinhos para o PR se Serra vencer e Kassab ofereceu uma vaga no Tribunal de Contas do Município para Antonio Carlos Rodrigues. Alckmin prometeu ainda apoios no interior e dinheiro público para projetos do deputado estadual André do Prado (PR/SP).

O deputado federal Tiririca também é do PR-SP, que comemorou a aliança com os tucanos. Será que ele será o Secretário de Educação de Serra?

Fernando Haddad, pré-candidato do PT a prefeito de São Paulo, disse que o PR pediu a substituição do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, em troca do apoio à sua campanha, o que Dilma negou, impedindo que a cúpula do PR volte a dominar o ministério. Haddad sugeriu que Kassab e Alckmin ofereceram cargos em troca do apoio a Serra.

Para terminar, vejam o que foi publicado no painel da Folha de S. Paulo:

“Mudam as moscas, o fedor é o mesmo”. A frase, de outubro de 2011, é do Twitter de Aloysio Nunes (PSDB), artífice do acordo do PR com Serra. À ocasião, o senador analisava a troca do comando do Dnit, então chefiado pelo grupo do neoaliado Valdemar Costa Neto.

ObsCena: o vampiro e a polaquinha

Folha de S. Paulo acompanha os grandes acontecimentos da vida de José Serra: ele se negou comer testículos de peru

Foto de Sergio Carvalho/Folhapress

Sem saber como fazer para o pré-candidato a prefeito de São Paulo José Serra (PSDB) aparecer, a Folha de S. Paulo fez uma matéria informando que ele se recusou comer testículos de peru em feira da Associação Paulista de Supermercados (Apas).

Jornalismo de primeira!

Ibope: Serra continua perdendo para sua rejeição em SP. Dilma é a melhor avaliada

José Serra (PSDB), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, tem preferência de 31% dos eleitores da capital, segundo pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo. Celso Russomanno (PRB) tem 16%, Netinho (PC do B) tem 8%, Soninha (PPS) com 7%, Gabriel Chalita (PMDB) tem 6%, Paulinho da Força (PDT) com 5% e Fernando Haddad (PT) com 3% das intenções de voto.

O problema para o tucano é a enorme rejeição que ele tem, de 35% dos paulistanos, que dizem que não votariam nele de jeito nenhum.

O petista Fernando Haddad é considerado o favorito para ir ao segundo turno com o demotucano, uma vez que tem rejeição de apenas 12%, ainda é pouco conhecido dos paulistanos, e tem enormes chances de crescer muito, pois terá o apoio do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff.

Sobre o grau de satisfação dos paulistanos com os governos municipal, estadual e federal, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) é considerado ótimo/bom por apenas 22%.

A gestão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), é considerada ótima/boa por 42%.

A presidenta da república Dilma Rousseff (PT) é a que tem a maior aprovação, com 65%.

 

Intelectuais abandonam o PSDB

Aliados históricos do PSDB no meio acadêmico não vão apoiar José Serra (PSDB) na eleição para prefeito de São Paulo. Luiz Carlos Bresser-Pereira (economista, ex-secretário de Montoro e ex-ministro de FHC), José Marcio Rêgo (professor de economia da PUCSP e FGV e fez manifesto em defesa de Serra em 2006), Claudia Costin (ex-ministra de FHC e ex-secretária de Alckmin) e Maria Hermínia Tavares de Oliveira (professora da USP que assinou manifesto pró-Serra em 2006) vão apoiar Fernando Haddad (PT) nas eleições de outubro, conforme informou a Folha de S. Paulo de domingo.

O Blog do Tarso já havia informado que Bresser-Pereira saiu do PSDB e anda  batendo no neoliberalismo, com arrependimento do que fez no governo FHC.

Os intelectuais já foram embora. Sobraram Aécio Neves para cuidar da política anti-drogas do partido, José Serra que é responsável pela segurança de bolinhas de papel, Geraldo Alckmin o relações públicas e Beto Richa o intelectual que vai cuidar do programa de capacitação para PMs insubordinados.

ObsCenas

Obs. é louvável a divulgação da importância da vacinação.

Beto Richa quer matar dois coelhos com uma cajadada só

Aécio Neves quer ser presidente. Beto Richa quer ser vice-presidente. Os dois são os cabos eleitorais número um de José Serra para prefeito de São Paulo. Porque são bonzinhos e pensam no bem do PSDB? Não, apenas querem o vampiro fora do baralho em 2014.

Os dois mauricinhos pretendem agora detonar Fernando Haddad (PT), o principal de rival de Serra em SP, conforme informa o jornalista Josias de Souza.

Aécio e Beto querem que o PSB de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB federal, fique neutro em SP.

E Beto Richa apoiaria em Curitiba a reeleição de Luciano Ducci, também do PSB, cuja candidatura está a deriva segundo a última pesquisa Ibope.

As vitória de Serra em São Paulo e de Ducci em Curitiba alavancariam Beto Richa como vice na chapa Aécicha. Apenas faltou combinar com o Bispo… quer dizer, com a presidenta Dilma Rousseff, franca favorita em 2014. Acontecendo tudo isso, Beto Richa seria o Índio do Aécio (lembram do ex vice do Serra?).

Previsão para o 2º turno de SP: Haddad (PT) X Serra (PSDB)

Confirmado pelo PSDB/SP que seu candidato a prefeito será José Serra, com apenas 52% – portanto, muita rejeição até internamente no PSDB – , a previsão que o Blog do Tarso faz para o segundo turno em São Paulo é a disputa entre Serra e Fernando Haddad do PT, ex-Ministro da Educação de Lula e Dilma Housseff. A briga vai ser boa, mas a grande rejeição que Serra tem em SP, o apoio do atual prefeito Gilberto Kassab (PSD), o livro A Privataria Tucana e o caso da bolinha de papel em 2010 são pontos negativos para ele, enquanto que o apoio e a alta popularidade de Lula e Dilma são pontos positivos para Haddad.

Serra diz que sua assinatura num papel não vale nada. Mas uma bolinha de papel custou uma eleição!

Dom Odilo Scherer, arcebispo de SP, critica modelo de privatização da saúde via OS adotado por Beto Richa e demais tucanos privatas

Hoje na Folha de S. Paulo, divulgado por Esmael Morais

Terceirização submete saúde pública ao mercado

Arcebispo de São Paulo critica modelo de gestão de hospitais; saúde é tema da campanha da fraternidade

CLÁUDIA COLLUCCI
DE SÃO PAULO

“Ah! Quanta espera, desde as frias madrugadas, pelo remédio para aliviar a dor! Este é teu povo, em longas filas nas calçadas, a mendigar pela saúde, meu Senhor!”
O trecho acima faz parte do hino da Campanha da Fraternidade deste ano, cujo mote central é a saúde pública.
É a segunda vez que a Igreja Católica elege o tema -a primeira foi em 1984.
“A saúde vai muito mal do Brasil”, afirma o arcebispo de São Paulo, dom Odilo Pedro Scherer. O cardeal também critica as OS (Organizações Sociais) em São Paulo.
“Na medida em que se terceiriza os serviços de saúde, vira comércio, eles acabam sendo submetidos às leis de mercado”, afirma.
O arcebispo de São Paulo também comentou a notícia do nascimento de uma criança com a finalidade de doar células-tronco para a irmã que sofre de uma doença hematológica. “Não podemos aplicar de maneira irrestrita todas as possibilidades do conhecimento científico.”
A seguir, trechos da entrevista exclusiva concedida à Folha na semana passada, no Mosteiro de São Bento.

Folha – A saúde é pela segunda vez tema da Campanha da Fraternidade. Agora, há cânticos bem críticos em relação à saúde pública. A situação piorou?
Odilo Pedro Sherer – A primeira vez que abordamos o tema foi mais focado no doente. Agora, o olhar está voltado para o acesso aos serviços, para as políticas em saúde pública, os atendimentos médicos e hospitalares, a falta de acesso a medicamentos. A situação está muito séria na adequação do SUS. Os pobres, que não têm possibilidade de ter plano de saúde, dependem de um sistema de saúde deficitário, que está longe de atender os requisitos básicos. A saúde vai muito mal no Brasil.

Anteontem, o Ministério da Saúde divulgou um relatório de avaliação do SUS em que a nota média ficou em 5,4…
É, foi muito mal avaliado. Não basta que poucos tenham condições de ter acesso a ótimos hospitais. É uma questão de fraternidade, solidariedade, levantar a questão, reclamar, mostrar a situação real nos grotões do país, nas periferias das grandes cidades. E não é só isso. A saúde pública vive um processo de terceirização, de comercialização.

O sr. se refere às Organizações Sociais em São Paulo?
Sim. Na medida em que se terceiriza os serviços de saúde, vira comércio, eles acabam sendo submetidos às leis de mercado. Isso pode comprometer o atendimento dos pacientes. Saúde é um bem público, um direito básico, fundamental. Impostos são recolhidos para esse fim.

A Igreja não poderia ser mais atuante na promoção de saúde, fazendo campanhas de prevenção a diabetes, hipertensão durante as missas, por exemplo?
Já fazemos isso constantemente nas pastorais da saúde, da criança. Trabalhamos arduamente não só para atender os doentes mas também para promover saúde.

Recentemente, foi noticiado o nascimento de uma criança gerada com a finalidade de doar células-tronco para a irmã que sofre de uma doença hematológica. Como a Igreja vê isso?
Nem tudo que é possível em ciência é bom eticamente. Não podemos aplicar de maneira irrestrita todas as possibilidades do conhecimento científico. Não podemos produzir bebês com a finalidade “para”. O ser humano nunca pode ser usado como meio para atingir fins. Ele, por si só, já é o fim.

Mas mesmo que o objetivo tenha sido para salvar uma outra vida?
O ser humano agora pode ser um embrião, um feto, um bebê. Nessa fase posso fazer o que for do meu agrado para atingir meus objetivos. Mas depois ele se torna uma pessoa adulta. Como ele vai avaliar a minha ação? Eu fui usado, eu fui manipulado em função de, me usaram para. Está faltando dignidade para o ser humano, que é único.

FRASES

 

“Os pobres, que não têm possibilidade de ter plano de saúde, dependem de um sistema de saúde deficitário, que está longe de atender os requisitos básicos. A saúde vai muito mal no Brasil”

“Não basta que poucos tenham condições de ter acesso a ótimos hospitais. É uma questão de fraternidade, solidariedade, levantar a questão, reclamar, mostrar a situação real nos grotões do país, nas periferias das grandes cidades”

“Na medida em que se terceiriza os serviços de saúde, vira comércio, eles acabam sendo submetidos às leis de mercado. Isso pode comprometer o atendimento dos pacientes. Saúde é um bem público, um direito básico, fundamental”

“Nem tudo que é possível em ciência é bom eticamente. Não podemos produzir bebês com a finalidade “para”. O ser humano nunca pode ser usado como meio para atingir fins. Ele, por si só, já é o fim”

São Paulo tem 37 hospitais geridos por OS

DE SÃO PAULO

As OS (Organizações Sociais) são entidades privadas sem fins lucrativos que administram serviços públicos a partir de parcerias com o governo. Na área da saúde, o modelo foi adotado pelo Estado de SP a partir de 1998. Atualmente 37 hospitais e 38 ambulatórios são geridos por OS.

Para os defensores, o modelo permite o aumento da produtividade dos hospitais com diminuição de custos em comparação aos geridos diretamente.

As OS podem contratar serviços e funcionários e usar bens municipais sem licitações ou concursos públicos, bastando apenas a assinatura de convênios.

RAIO-X

 

IDADE
62

LOCAL DE NASCIMENTO
Cerro Largo (RS)

CARGO
Dom Odilo Scherer é arcebispo metropolitano de São Paulo

FORMAÇÃO
Mestre em filosofia e doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, na Itália

CARREIRA
Ordenado em 1976, tornou-se arcebispo de São Paulo e cardeal em 2007

HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE

 

Ah! Quanta espera, desde as frias madrugadas,
Pelo remédio para aliviar a dor!
Este é teu povo, em longas filas nas calçadas,
A mendigar pela saúde, meu Senhor!

Tu, que vieste pra que todos tenham vida,
Cura teu povo dessa dor em que se encerra;
Que a fé nos salve e nos dê força nessa lida,
E que a saúde se difunda sobre a terra!

Ah! Quanta gente que, ao chegar aos hospitais,
Fica a sofrer sem leito e sem medicamento!
Olha, Senhor, a gente não suporta mais,
Filho de Deus com esse indigno tratamento!

Ah! Não é justo, meu Senhor, ver o teu povo
Em sofrimento e privação quando há riqueza!
Com tua força, nós veremos mundo novo,
Com mais justiça, mais saúde, mais beleza!

Ah! Na saúde já é quase escuridão,
Fica conosco nessa noite, meu Senhor,
Tu que enxergaste, do teu povo, a aflição
E que desceste pra curar a sua dor.

Ah! Que alegria ver quem cuida dessa gente
Com a compaixão daquele bom samaritano.
Que se converta esse trabalho na semente
De um tratamento para todos mais humano!

Ah! Meu Senhor, a dor do irmão é a tua cruz!
Sê nossa força, nossa luz e salvação!
Queremos ser aquele toque, meu Jesus,
Que traz saúde pro doente, nosso irmão!

O privata FHC publicou texto hoje nos jornais em defesa de suas privatizações. Será que ele leu “A Privataria Tucana”?

Pesquisa do Datafolha preocupa José Serra

Pesquisa do Datafolha divulgada hoje informa que o pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PSDB, o ex-governador José Serra, está com 30% das intenções de voto, mas também tem 30% de rejeição.

Além disso 66% dos paulistanos não confiam em Serra, pois entendem que ele está mentindo, de novo, e se ganhar a prefeitura vai abandonar novamente o cargo para ser candidato a presidência em 2014.

66% acham que ele agiu mal ao abandonar o cargo de Prefeito em 2006 para ser candidato ao governo, mesmo tendo prometido que seu mandato era de 4 anos (como fez Beto Richa em Curitiba).

Além disso Serra não tem mais como crescer, pois 99% dos paulistanos o conhecem, enquanto que apenas 52% conhecem Gabriel Chalita do PMDB e 41% conhecem Fernando Haddad (PT).

O que é ainda mais desesperador para Serra é que 44% dos paulistanos podem ser levados a escolher o candidato do ex-presidente Lula (que apoiará Haddad) e apenas 31 podem ser influenciados positivamente por que Geraldo Alckimin apoiar e 14% por quem Gilberto Kassab apoiar (e os dois apoiarão Serra). Pior: 47% não votarão no candidato que Kassab escolher (que será Serra).

Haddad tem totais condições de subir nas pesquisas, pois é o menos conhecido (mas com mais tempo de TV), com menor rejeição, e apenas 10% dos paulistanos sabem que ele é apoiado por Lula.

Por enquanto Serra tem entre 30 e 49% e Haddad tem entre 3 e 8%, o que provavelmente mudará rapidamente quando Lula começar a pedir votos para Haddad na TV.

Charge: tucanos estão preocupados com o ditador José Serra

Hoje na Folha de S. Paulo

Para José Serra o Brasil se chama “Estados Unidos do Brasil”. Desde 1967 é “República Federativa do Brasil”

Informado pelo Blog do Esmael