Defensoria Pública para quem?

Da Comissão dos Servidores Aprovados na Defensoria Pública do Paraná

A Defensoria Pública, função essencial à justiça nos termos da Constituição Federal, desde 1988 aguarda sua efetiva implantação no estado do Paraná, a exemplo do que já ocorre na grande maioria dos estados brasileiros.

É comum ver-se notícias nos meios de comunicação de que a Defensoria Pública do Estado do Paraná foi a penúltima a ser instituída, perdendo apenas para o estado de Santa Catarina (que ao menos já contratou todos os seus servidores concursados). Ouso discordar, referida instituição, na realidade, não existe, pois não cumpre nem de longe a função que lhe é atribuída.

Apesar de ter sido forte promessa política do atual governo do estado e de este espalhar aos quatro ventos que é o “pai” da instituição no estado, ou seja, de que ele a teria tirado do papel, a realidade é outra.

Mesmo com a nomeação (tardia) de 87 defensores Públicos concursados desde outubro passado, o que ocorre é a incapacidade da instituição em cumprir sua função constitucional de defesa dos necessitados.

Antes do início da realização do concurso para Defensor Público já havia sido realizado o concurso para servidores do órgão, quais sejam, assessores jurídicos, psicólogos, assistentes sociais, contadores, técnicos administrativos, etc. Cargos estes essenciais ao cumprimento da citada função constitucional.

Ora, não existe organização sem o quadro de apoio, os Defensores Públicos não conseguem cumprir seus afazeres se precisam fazer papel de psicólogos, assessores, assistentes sociais, contadores, restando assim suas atividades como defensores propriamente ditos prejudicadas pelas assessoriedades, que estão tendo que cumprir.

Há muito tempo a Defensoria Pública não é vista apenas como “advogados pagos pelo estado” mas, de acordo com a lei de instituição da carreira (Lei 80/94) tem funções extrajudiciais de instrumento de concretização dos direitos e liberdades de que são titulares as pessoas carentes e necessitadas, de verdadeira promoção da erradicação das desigualdades sociais.

Sem respaldo de outras áreas de atuação, sem funcionários apenas defensores, o que estes podem fazer? Isto sem falar na situação física precária no interior do estado, onde defensores de determinadas localidades ainda procuram uma sala para realizar suas funções.

Mesmo diante deste panorama caótico em que se encontra a instituição o governador insiste em responder os cidadãos que já a implantou e estruturou, talvez porque não seja ele o destinatário de seus serviços. Certamente irá fazer do órgão, falido como o todo o resto do estado, sua plataforma de campanha.

Vale lembrar que o estado do Paraná já foi condenado em ação civil pública  promovida pelo Ministério Público em decisão mantida pelo Supremo Tribunal Federal a implementar efetivamente a instituição em seis meses sob pena de multa diária, prazo este que venceu em dezembro próximo passado. Assim, caso o STF venha a executar esta multa pelo descumprimento da decisão o cidadão paranaense estará pagando caro pela inércia de seu governador e mesmo assim não terá a sua disposição o serviço da Defensoria Pública.

Não nos deixemos enganar! A Defensoria Pública é um fantasma, enquanto não forem nomeados os centenas de servidores concursados (mais de 400) que desde 14/11/2012 com a homologação do concurso aguardam a nomeação, enquanto a população carente destinatária de seus serviços não tiver consciência dos benefícios da atuação da Defensoria Pública ela não sairá do papel.

Com a efetiva estruturação da Defensoria, demandar-se-á mais do estado, ele será acionado judicialmente para cumprir seu papel enquanto for omisso com a população carente em relação aos seus direitos fundamentais como moradia, alimentação adequada, saúde, educação… E assim, será obrigado a cumprir seu papel social.

Diante deste panorama é fácil concluir que apesar de os destinatários dos serviços da referida instituição serem os necessitados, que no mais das vezes sequer conhecem seus direitos ou o quanto pode ser pleiteado pela Defensoria Pública, no Estado do Paraná ela apenas serve aos interesses políticos do governo que a utiliza como discurso eleitoreiro. E ai, governador, a Defensoria serve mesmo a quem?

Observação do Blog do Tarso: Por favor outubro de 2014, chega logo!

Amanhã manifestação para que Beto Richa implemente a Defensoria Pública no Paraná

BRi2jHHCEAAhXBe.jpg-large

MANIFESTO: DEFENSORIA PÚBLICA DO PARANÁ, UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA!

“Sou mais do que nunca influenciado pela convicção de que a igualdade social é a única base da felicidade humana…”
Nelson Mandela

Em um País DESIGUAL como o Brasil, onde os necessitados ainda são a maioria, não se pode falar em acesso à justiça sem que haja uma instituição FORTE que defenda os interesses de todos aqueles que, por algum motivo (nem sempre a pobreza), não podem contratar um advogado que possibilite o ajuizamento de ações e a resolução de problemas por meio do Poder Judiciário.

Essa instituição é a DEFENSORIA PÚBLICA! É a Defensoria que, segundo a CONSTITUIÇÃO, luta pelos interesses dos chamados hipossuficientes, desenvolvendo uma infinidade de serviços (ajuizamento de ações, orientação judicial, educação em direitos, conciliação, etc.), dentro e fora do Judiciário, por meio de profissionais competentes e selecionados por concursos públicos. É a prestação de um SERVIÇO PÚBLICO, ou seja, um dever do Estado ao qual todo cidadão tem direito a ter acesso, de maneira gratuita, adequada e com qualidade.

Contudo, infelizmente, no Estado do Paraná, a Defensoria Pública, embora exista desde sua implementação já tardia, por meio da LC 136 em 2011, CONTA ATUALMENTE COM APENAS 10 DEFENSORES PÚBLICOS PARA TODO O ESTADO, todos concentrados apenas na capital. Segundo dados da Associação Nacional dos Defensores Públicos, o Estado do Paraná necessita de um total de 884 DEFENSORES PÚBLICOS.

Em 2011 e 2012, foram abertos concursos públicos pelo Estado para contratação de 528 servidores e 197 novos Defensores Públicos, sendo aprovados apenas 95 DEFENSORES, e, mais de 2000 servidores. Os candidatos aprovados aguardam a nomeação pelo Governo do Estado para poderem começar a trabalhar a serviço do povo paranaense. No entanto, NÃO POSSUEM QUALQUER PERSPECTIVA DE QUANDO VÃO INICIAR O SEU TRABALHO (o que pode ocorrer só em 2015!) e, assim, poder ajudar a população do Paraná, que tanto precisa desse serviço público.

Desse modo, apesar de existir no papel, a Defensoria Pública do Paraná possui atuação prática quase nula, uma vez que sem os Defensores Públicos não há como atender as demandas da população carcerária, dos assentamentos de terras, questões de direito de família, tutela coletiva do direito à moradia digna, dentre tantas outras.

O Paraná é um dos únicos Estados do país que não possui uma Defensoria Pública estruturada e atuante (ao seu lado apenas o Estado de Goiás). Tanto QUE O PRÓPRIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL JÁ DETERMINOU QUE O ESTADO DO PARANÁ ESTRUTURE A SUA DEFENSORIA PÚBLICA para que ela possa atuar de forma correta.

O PARANAENSE NÃO PODE MAIS AGUARDAR! Já há uma espera de 25 anos, pois a Defensoria Pública é fruto da Constituição de 1988. O POVO PARANAENSE TEM O DIREITO FUNDAMENTAL DE USUFRUIR ADEQUADAMENTE DA DEFENSORIA PÚBLICA, contando com profissionais capazes de defender os seus direitos à saúde, à educação, à moradia, de liberdade, do idoso, da criança, dentre outros, tanto na esfera judicial quanto fora da Justiça!

Por isso, CONVOCAMOS TODOS OS CIDADÃOS DO PARANÁ a assinar o abaixo assinado (assine aqui) em prol da Defensoria e comparecerem no dia 14 de agosto, na Boca Maldita, a partir das 16 horas, para lutarem por essa nobre causa: estruturação da Defensoria Pública do Estado do Paraná, através da imediata e integral nomeação dos defensores e servidores aprovados em concurso público.

NÃO EXISTE DEFENSORIA PÚBLICA SEM DEFENSOR PÚBLICO E SEM SERVIDOR!

Beto Richa contesta no STF contra a criação da Defensoria Pública do Paraná

Beto Richa vem enrolando para estruturar a Defensoria Pública desde 2011. Vergonha!

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), por meio da PGE, entrou ontemcom um embargo declaratório junto ao STF, contra a decisão do ministro Celso de Mello que exige a instalação plena da Defensoria Pública em todo o estado em até seis meses. Com isso pode ficar suspenso o prazo para a implantação da nova estrutura até que o recurso julgado.

O Ministério Público é que exige a estruturação da defensoria para atendimento da população carente, venceu em primeira instância, perdeu no TJ e agora a decisão do ministro do STF voltou a acolher ação do MP.

Beto Richa diz que não há verbas para a estruturação de uma defensoria em todo o Estado. É uma vergonha. Dinheiro para a criação absurda de cargos comissionados sem concurso e para pagar a remuneração de seu secretário “Sogra Fantasma” tem.

E a Defensoria Pública do Paraná governador Beto Richa?

Beto Richa quando assinou a criação da Defensoria Pública no Paraná. Para "inglês ver".

Beto Richa quando assinou a criação da Defensoria Pública no Paraná. Para “inglês ver”.

Há dois anos o Paraná conta com uma Defensoria Pública regulamentada por uma Lei Orgânica. A Defensoria Pública do Paraná atende pessoas que não podem pagar advogado, oferecendo assistência jurídica integral e gratuita a todos que possuam renda de até 3 salários mínimos (por família) ou que não possam arcar com os custos honorários advocatícios sem prejuízo do sustento familiar.

Em maio de 2011, foi proposto pelo Senador José Pimentel (PT/CE) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 114/2011, o qual atribui à Defensoria Pública dos Estados os direitos e deveres previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), entre eles a autonomia orçamentária da instituição. O projeto foi aprovado em apenas um ano e 6 meses por unanimidade tanto no Senado como na Câmara dos Deputados.

Essa tramitação – com parecer favorável na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e na Comissão de Finanças e Tributação, ambas na Câmara dos Deputados – contou com a mobilização de parlamentares tanto da base aliada como daqueles opositores ao Governo. No entanto, no dia 19 de dezembro de 2012, ocorreu o veto da Presidente da República, Dilma Rousseff, apoiado no parecer dos Secretários de Fazenda, Finanças e Tributação dos Estados. Ou seja, o Estado do Paraná, governado por Beto Richa (PSDB), também pressionou pelo veto. De acordo com as Unidades da Federação “a redução do percentual de comprometimento da despesa de pessoal em relação à Receita Corrente Líquida teria consequências extremamente danosas”.

Apesar do parecer que justifica o veto, o PLP 114/2011 prevê o escalonamento do repasse orçamentário do Executivo em 5 anos,  iniciando em 0,5% até o limite de 2% da Receita Líquida do Estado, mesmo teto percentual do Ministério Público (MP). Vale ressaltar que o Ministério Público, através da LDO, percebe um máximo de 4% da Receita Líquida do Estado, sendo aqueles 2% da LRF dedicados apenas aos gastos com folha de pagamento. A previsão do escalonamento, portanto, é um dos pontos que permite pensar em outro resultado que não o veto para a matéria. Dada a natureza da instituição, é impossível que em um Estado Democrático de Direito, seja preservada a integridade do cidadão sem que sua possibilidade de defesa seja garantida de forma autônoma, livre de interesses públicos ou privados. É importante observar que as dificuldades hoje impostas às Defensorias Públicas são semelhantes àquelas sofridas pelo Ministério Público. Hoje solidificado como um dos pilares da Justiça, o MP deveria ser o espelho da Defensoria, tendo como panorama ideal instituições ambivalentes.

Enquanto isso corre na Assembleia Legislativa do Paraná uma Proposta de Orçamento da Defensoria Pública do Paraná – DPPR. Atualmente, a DPPR conta com um orçamento de 47 milhões, valor insuficiente para contar com os 95 defensores aprovados em concurso, estruturar a Defensoria no interior do Estado e contratar os demais servidores que formarão os núcleos das Comarcas fora da capital.

A situação, hoje, da DPPR é inadequada. A quantidade de atendimentos é bastante restrita, uma vez que o número de defensores é insuficiente para o volume ideal de acolhimentos. Segundo o Mapa da Defensoria, elaborado pelo IPEA, são necessários 844 defensores públicos no Paraná, número distante dos atuais 10 defensores que atuam somente na capital. É evidente, assim, a necessidade de um novo orçamento, o qual possibilite a descentralização do atendimento, com qualidade.

Beto Richa enrola e não implementa a Defensoria Pública. Dia 14 ato na UFPR pela Defensoria

Mais de um ano de enrolação.

Cadê a Defensoria Pública?

Hoje na Gazeta do Povo

CLARA MARIA ROMAN BORGES E PRISCILLA PLACHA SÁ

Não é prudente se conformar com a promessa de um concurso público, pois a Defensoria somente existirá quando for publicado o edital, realizadas as provas, nomeados e empossados os novos defen­­­sores e servidores

Há quase um ano, nas escadarias da nossa centenária Universidade Federal do Paraná (UFPR), o governador Beto Richa posou para os jornalistas segurando em suas mãos a recém-sancionada lei que previa a criação da Defensoria Pública no Estado do Paraná.

Contudo, assim como a envelhecida foto, a esperança de implementação desta instituição em prol da população carente de nosso estado encontra-se amarelada, na medida em que tem sido carcomida pela morosidade e desídia dos poderes públicos. Aos poucos, a perspectiva de mudança no cenário dos cárceres estaduais superlotados, do fortalecimento da cidadania do povo paranaense e do cumprimento da Constituição de 1988 tem sido sorrateiramente apagada do horizonte.

A Defensora-Geral e o Conselho Superior Provisório foram nomeados, a verba orçamentária para a concretização da nossa Defensoria já foi aprovada pelo Poder Legislativo e disponibilizada aos órgãos competentes, o comitê encarregado da realização do concurso público para contratação de defensores e servidores foi indicado, bem como a resolução governamental que o autoriza a realizá-lo foi assinada, mas o que se percebe é a falta de vontade para dar vida à instituição que tem por função primordial assegurar a dignidade dos nossos cidadãos mais espoliados.

Sabe-se que sem Defensoria a população que não possui condições de pagar um advogado fica à míngua de seus direitos e suscetível aos abusos dos mais poderosos. Atualmente, os paranaenses carentes estão juridicamente desprotegidos e com frequência assistimos de mãos atadas à violação de seus direitos fundamentais e ao descaso dos poderes públicos em relação às suas demandas prioritárias. Até porque os antigos advogados contratados precariamente pelo Estado para a defesa dessa população foram desligados de sua função para que fosse aberto espaço para os novos defensores da carreira recentemente criada.

Percebe-se a cada dia mais claramente que o sonho de implantação de uma defensoria pública independente e popular em nosso estado cedeu espaço a outros projetos midiaticamente “mais lucrativos” na agenda política dos governantes. A Copa do Mundo de 2014, suas reformas e operações policiais nas áreas de visibilidade turística têm ocupado o tempo daqueles que deveriam estar comprometidos com a efetivação deste órgão capaz de tirar os paranaenses carentes da condição de subcidadãos.

É certo que se não pode passivamente deixar perdurar essa situação de vilipêndio de direitos no Paraná, sob pena de se levar a índices insuportáveis o processo de exclusão perpetrado pela globalização neoliberal.

Não é prudente se conformar com a mera promessa de um concurso público, pois a Defensoria somente existirá quando for publicado o edital, forem realizadas as provas, forem nomeados e empossados os novos defensores e servidores.

Em suma, não se pode retroceder nesta luta pela implementação da Defensoria Pública em nosso estado, a qual já teve grandes conquistas, mas como se vê não chegou ao final.

Então, para fazer valer o compromisso dos movimentos sociais de monitorar os esforços públicos para tornar efetiva a Lei Complementar n.º 136/2011, perguntamos à Defensora-Geral e ao governador do Estado: cadê a Defensoria?

Além disso, estamos programando, para o dia 14 de março próximo, às 11 horas, nas escadarias da UFPR da Praça Santos Andrade, um ato no qual haverá um minuto de silêncio em protesto à desídia dos poderes públicos com a Defensoria Pública do Paraná.

Clara Maria Roman Borges, professora de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da UFPR é integrante do Observatório pela criação da Defensoria Pública no Paraná. Priscilla Placha Sá, professora de Direito Penal da Faculdade de Direito da UFPR, é coordenadora do Observatório pela criação da Defensoria Pública no Paraná.

Defensores Públicos não precisam de inscrição na OAB, segundo Celso Antônio Bandeira de Mello

Da Revista Consultor Jurídico

Defensor não precisa de inscrição na OAB, diz parecer

A possibilidade do defensor público de postular em juízo decorre da sua nomeação na Defensoria e não de sua inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. A afirmação, que põe lenha na fogueira da disputa entre defensores e a OAB paulista, é de Celso Antônio Bandeira de Mello. Em parecer entregue no dia 14 de julho à Associação Paulista de Defensores Públicos a pedido da entidade, o professor da Universidade de São Paulo afirma que a inscrição é exigida no ato da admissão do advogado na Defensoria apenas como aferição de capacidade técnica.

Secretário Nacional de Justiça Paulo Abrão virá a Curitiba para debater a Defensoria Pública

O Deputado Estadual Tadeu Veneri (PT), um dos participantes do Movimento Pró-Defensoria Pública Já, informa que o movimento promove no próximo dia 6 de maio (sexta-feira) uma audiência pública sobre a nova proposta de regulamentação da Defensoria Pública do Paraná. O Secretário Nacional de Justiça do Ministério da Justiça, Paulo Abrão, participa do debate que será realizado no plenarinho da Assemblea Legislativa, a partir das 9 horas.

Beto Richa: “até quando esperar” a Defensoria Pública no Paraná?

“Até quando esperar”. Plebe Rude

Herança de Aécio Neves em MG: déficit na Defensoria Pública chega a 63%

O Governador Beto Richa sempre utiliza como modelo o Governo em Minas Gerais de Aécio Neves. Carlos Alberto anda enrolando para criar a Defensoria Pública no Paraná. Será que ele vai adotar o modelo de Aécio para a Defensoria? Veja a contribuição do jurista e blogueiro mineiro Tulio Vianna, publicada no www.hojeemdia.com.br

Déficit de defensores públicos chega a 63%

Das 1.200 vagas disponíveis em Minas, apenas 444 estão ocupadas

Carolina Coutinho – Repórter – 14/04/2011 – 09:38

FREDERICO HAIKAL

JOCIANE POLICARPO

Jociane Policarpo precisa de pensão para a filha, mas terá que esperar 3 meses

Continuar lendo

Beto Richa: onde está a Defensoria Pública?

Defensoria Pública é um direito de todos os cidadãos

Por CLARA MARIA ROMAN BORGES (hoje na Gazeta do Povo)

Um estado sem Defensoria Pública como o nosso impõe de maneira perversa uma subcidadania aos mais carentes, pois deixa de concretizar a defesa de seus direitos Continuar lendo