Boa noite! Achei uma delícia esse vídeo, mas não tem crédito pra trilha sonora? Os dançarinos são bárbaros, a montagem preciosa. E Curitiba é tudo de bom mesmo (faz mais de década que não vou praí mas tenho registros preciosos em minha memória… !).
Boa noite, dr. Tarso! Eu não vejo televisão há mais de ano (e confesso que não sinto a mínima falta) e escuto rádio raramente. Deixei de ler jornal todos os dias – lia uns 3 ou 4 – por perceber que muito era requentado, quando nao inventado. Virei um alienado, leio ciências sociais, direito, jurisprudência, ficção, de 4 a 8 horas dia. Pesquisei na internet, o Pharell conseguiu o primeiro lugar em paradas do mundo todo com essa música contagiante. Assisti coreografias de dezenas de lugares com a mesma Happy. A melhor continua sendo de Curitiba, as dos países árabes transbordam solidão, as espanholas mostram que o assunto não tem nada a ver, as portuguesas são fraquinhas, as americanas sei não, amanhã vou ver outras. Embora tenha ouvido à exaustão (ad nauseam) não gravei ainda a linha melódica, tampouco a letra. Mas chego lá. Acho que é a velhice (USP, São Francisco, turma 85).
Boa noite! Achei uma delícia esse vídeo, mas não tem crédito pra trilha sonora? Os dançarinos são bárbaros, a montagem preciosa. E Curitiba é tudo de bom mesmo (faz mais de década que não vou praí mas tenho registros preciosos em minha memória… !).
Obrigado, dr., pela postagem.
CurtirCurtir
desculpe, eu não vi o título inicial!
CurtirCurtir
A música é do filme Meu Malvado Favorito 2
CurtirCurtir
Boa noite, dr. Tarso! Eu não vejo televisão há mais de ano (e confesso que não sinto a mínima falta) e escuto rádio raramente. Deixei de ler jornal todos os dias – lia uns 3 ou 4 – por perceber que muito era requentado, quando nao inventado. Virei um alienado, leio ciências sociais, direito, jurisprudência, ficção, de 4 a 8 horas dia. Pesquisei na internet, o Pharell conseguiu o primeiro lugar em paradas do mundo todo com essa música contagiante. Assisti coreografias de dezenas de lugares com a mesma Happy. A melhor continua sendo de Curitiba, as dos países árabes transbordam solidão, as espanholas mostram que o assunto não tem nada a ver, as portuguesas são fraquinhas, as americanas sei não, amanhã vou ver outras. Embora tenha ouvido à exaustão (ad nauseam) não gravei ainda a linha melódica, tampouco a letra. Mas chego lá. Acho que é a velhice (USP, São Francisco, turma 85).
CurtirCurtir