Ex-delegado-geral da Polícia Civil do governo Beto Richa é preso

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Gaeco, do Ministério Público do Paraná, iniciou uma operação hoje e prendeu vários policiais civis e militares suspeitos de envolvimento com o jogo ilegal no caso da “mansão cassino” de 2012.

Um dos presos é o ex-delegado-geral da Polícia Civil durante o atual governo Beto Richa (PSDB), Marcus Vinicius Michelotto, suspeito de ligação com grupos que exploravam jogos de azar em Curitiba. Seus advogados são Rodrigo Sánchez Rios e Marlos Arns.

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Por que o governador Beto Richa não demitiu?

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Cada vez mais a classe política perde credibilidade, e um dos motivos é a dificuldade de vários políticos falarem a verdade.

Dois dias depois do governador Beto Richa (PSDB) ficar sabendo que um membro de seu governo estava na briga das torcidas organizadas de Atlético Paranaense e Vasca da Gama em Joinville, o governador não demitiu seu servidor comissionado.

Conforme o governador avisou no twitter, o ex-vereador Juliano Borghetti, até então servidor de confiança de Beto, pediu demissão do cargo de superintendente da Paraná Projetos, entidade vinculada à Secretaria de Planejamento.

A pergunta que não quer calar: por que Beto Richa não demitiu Borghetti?

Por favor 31.12.2014, chega logo!

Governo Beto Richa não entende nada de Administração Pública

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Não é apenas o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), que é fraco politicamente e despreparado para dirigir o Paraná.

Seu governo, incluindo os membros de seu governo, não entendem nada de Administração Pública. políticos despreparados ou que participaram de governos desacreditados, parentes despreparados, cabos eleitorais incompetentes. Há de tudo na gestão.

O perfil de quase todos é gerencial-neoliberal, salvo raríssimas exceções. Ou seja, não sabem administrar e querem privatizar quase tudo, por meio de concessões, PPPs, parcerias com OS – organizações sociais, etc.

E estão totalmente perdidos. Nas áreas sociais não sabem se privatizam via OS – organizações sociais, via serviços sociais autônomos ou se criam fundações estatais de direito privado.

Isso já deveria ter sido decidido no início do governo, e não agora, no apagar das luzes dessa desastrosa gestão.

Enquanto isso Roberto Requião (PMDB), Gleisi Hoffmann (PT) e Bernardo Pilotto (PSOL), com um discurso de organizar a Administração Pública bagunçada e precarizada por Richa, prometem dar trabalho nas eleições do ano que vem.

Por favor 2014, chega logo!