Na próxima segunda-feira (15), o movimento por um Tribunal de Contas do Paraná mais técnico fará um grande protesto contra somente critérios políticos e falta de transparência na eleição de conselheiro do TC. Será às 12h na frente da Assembleia Legislativa do Paraná.
Existem 38 candidatos técnicos e mais dois deputados, Fábio Camargo (PTB) e Plauto Miró (DEM). O movimento não quer que os deputados estaduais escolham os dois deputados na eleição que ocorrerá “escondidinha” na segunda-feira dia 15 ou na quarta-feira dia 17.
O nome do evento é “TCE-PR: Troque seu almoço por um Paraná melhor!”. Confirme participação no Facebook, apareça na segunda-feira e divulgue para os seus contatos.
Os dois deputados não têm notórios conhecimentos, estão sendo investigados pelo Ministério Público e há suspeita de inidoneidade moral de um deles. Além disso eles não podem votar em si mesmos. Alguns candidatos questionam a votação que será secreta. Muitos candidatos prometem acionar judicialmente a Assembleia se um dos dois candidatos for eleito.
O autor do Blog do Tarso, o advogado e professor universitário Tarso Cabral Violin é candidato, e é considerado como a alternativa mais viável aos dois deputados. Há um manifesto de apoio ao candidato assinado por juristas, professores, advogados, magistrados, membros do Ministério Público, sindicalistas, estudantes, blogueiros, ativistas e cidadãos.
O professor Tarso já tem dois votos garantidos e ainda pode ser votado por deputados do PMDB, PDT, PT, PV e demais partidos. É possível chegar ao segundo turno contra um dos deputados. Será vitorioso quem tiver 28 votos de deputados.
Se as bases dos deputados estaduais, a imprensa e os movimentos das ruas exigirem, poderá ocorrer uma reviravolta na eleição.
TC para o TC!

O Brasil tem que passar a limpo,o jeitinho brasileiro tem que acabar nesse pàis,fora Demotucanos.
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É inegável que a ocupação da Assembléia Legislativa, desde a última terça-feira, colocou pressão sobre os deputados. Ao menos uma parte dos parlamentares parecia ainda deconectada da realidade e, com o susto, pode ter finalmente entendido o recado das ruas. Além disso, a estratégia de ocupar o Legislativo, mantendo as vias livres, demonstra foco e maturidade do movimento.
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