Pergunta do dia: Alvaro Dias vai Dilmar?

Livro “Contrato, Globalização e Lex Mercatoria”, de Frederico Glitz, para download gratuito

Acabou de ser lançado o livro “Contrato, Globalização e Lex Mercatoria”, do professor da Universidade Positivo, Frederico E. Z. Glitz, pela editora Clássica. Aborda a internacionalização do contrato, o papel do costume na formação das obrigações contratuais, passando pela análise dos Incoterms, Princípios Unidroit e da Convenção de Viena (CISG). Disponível em formato eletrônico (pdf e em breve epub), em breve estará disponível também em inglês e espanhol e está disponível para download gratuito pelo link: http://www.editoraclassica.com.br/novo/ebooksconteudo/pdf2.pdf.

A dosimetria da ditadura e o mensalão – Paulo Moreira Leite

Coluna Vamos Combinar, da Revista Época

Se você já viu pessoas preocupadas com o tamanho das penas do mensalão, é bom prestar atenção numa coisa.

Tanto Dirceu como Genoíno já foram presos durante a ditadura militar. Eram considerados perigosíssimos por um regime que não respeitava as liberdades nem os direitos fundamentais.

Nenhum cumpriu pena semelhante às que podem receber agora, nesta semana em que o STF volta a definir as penas dos réus do mensalão.

Temos réus, como Marcos Valério, condenados a 40 anos. Um de seus sócios, Ramon Hollerbach, já chegou a 14 anos. Não sabemos até onde isso vai chegar.

(Francamente: nem Suzana Richthofen, que matou o pai e a mãe e fugiu com o namorado para o motel pegou pena tão larga. Nem o Nardoni, condenado por jogar a filha da janela do sexto andar.) Continuar lendo

As raízes do golpismo da direita brasileira

Por Emir Sader

Até 1930 a direita brasileira dispunha a seu bel prazer do Estado, colocava-o totalmente a serviço dos interesses primário-exportadores, desconhecendo as necessidades das classes populares. Getúlio fez a brusca transição de um presidente – Washington Luiz, carioca adotado pela elite paulista, como FHC – que afirmava que “Questão social é questão de polícia”, para o reconhecimento dos direitos dos trabalhadores pelo Estado.

Com o surgimento da primeira grande corrente de caráter popular, a direita passou a ficar acuada. A democratização econômica e social foi seguida da democratização politica, com o processo eleitoral consagrando as candidaturas com apoio popular, Sucessivamente, em 1945, 1950, 1955, a direita foi derrotada e acostumou-se a bater na porta dos quarteis, pedindo golpe militar.

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Gustavo Fruet e Luciano Ducci se encontram na primeira reunião de transição

O prefeito Luciano Ducci (PSB), derrotado no primeiro turno, e o prefeito eleito Gustavo Fruet (PDT). Fotos: Everson Bressan

Gustavo Fruet, prefeito eleito de Curitiba, encontrou-se com o atual prefeito da cidade, Luciano Ducci, na manhã desta terça-feira (6), na prefeitura da capital. “Agradeço ao prefeito Ducci pela recepção e pela pronta manifestação de apoio à transição de governo. Esta visita marca um gesto nosso de maturidade e de pensamento em um projeto maior, que é futuro da cidade”, afirmou Fruet em entrevista coletiva após o encontro.

O futuro prefeito e o atual conversaram por cerca de 50 minutos sobre a transição de governo, incluindo temas como orçamento, obras, recursos humanos, convênios, ações e projetos de médio e longo prazo que a atual administração irá deixar para a cidade. “Falamos também sobre questões específicas muito importantes, como o PAC da Copa, o projeto do metrô de Curitiba e o subsídio do governo estadual ao transporte coletivo da cidade”, confirmou Fruet, que indicou o professor Fábio Scatolin, organizador do seu plano de governo, como chefe da sua equipe de transição. Do lado do atual governo, quem comandará a transição será o secretário municipal de Planejamento, Homero Giacomini.

“Devemos ter uma transição muito tranquila. Vamos apresentar as obras e projetos que estão sendo realizados, as receitas financeiras disponíveis. Torço para que Curitiba continue sendo referência no Brasil e no mundo e desejo sucesso ao prefeito Fruet em sua gestão, para que ele possa cumprir seus compromissos de campanha”, declarou Ducci, que afirmou que a cidade não tem problemas de dívidas ou de fluxo de caixa. Segundo ele, o relatório geral de sua gestão deverá ser finalizado até o dia 3 de dezembro.

Fruet afirmou que uma eleição de mudança não significa ruptura nos rumos da cidade. “Vamos reconhecer os avanços de Curitiba e implantaremos nossos projetos com muita capacidade de diálogo em nossa administração”, revelou. O futuro prefeito da capital paranaense confirmou que irá anunciar seu secretariado em dezembro.

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Alvaro Dias diz que PSDB/PR e governo Beto Richa são promíscuos e balcão de negócios

Segundo a Gazeta do Povo de hoje, o senador Alvaro Dias (PSDB) disse que o PSDB do Paraná e o governo Beto Richa (PSDB) viraram um “balcão de negócios”, contra tudo o que ele combate em Brasília, no Senado Federal:

“Eu não posso combater o modelo promíscuo que tem se instalado em Brasília, que é o balcão de negócios para governar, e que foi transplantado para o Paraná.”

Alvaro disse que o governo Beto Richa, após as eleições de 2010, cooptou todos os partidos, o que significou o loteamento do governo:

“Isso aumenta a base de apoio, limita a oposição, e reduz a fiscalização e a crítica. Se gasta em publicidade para passar imagem irreal do governo e quem paga é a população. (…) É esse é o modelo adotado no Paraná que eu não posso compactuar.”

Hoje os estadunidenses vão reeleger o cara que acha Lula “o cara” e “o político mais popular da Terra”

Do democrata Barack Obama para o petista Lula em uma roda de líderes mundiais, na reunião do G20, em Londres:

“Esse é o cara! Eu adoro esse cara!”

“Esse é o político mais popular da Terra”

“É porque ele é boa pinta”