
A Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Uerj e a Universidade de Campinas – Unicamp fizeram estudos que mostraram que o desempenho médio dos estudantes que entraram nas instituições de ensino superior devido às cotas é superior ao resultado dos demais alunos.
A Uerj, em 2003, verificou que 49% dos cotistas foram aprovados em todas as disciplinas no 1º semestre do ano, contra 47% dos demais estudantes. Em 2010 a Uerj divulgou estudo que constatou que desde a instituição das cotas, o índice de reprovações e a taxa de evasão totais permaneceram menores entre os beneficiados das cotas.
A Unicamp em 2005 constatou que a média dos cotistas foi melhor que a dos demais colegas em 31 dos 56 cursos. Os cotistas se destacaram em Medicina, um dos mais concorridos, no qual a média dos que vieram de escola pública ficou em 7,9 e os demais 7,6.
Em 2006 os egressos de escolas pública tiveram média melhor em 34 cursos.
Idiotices e escrotices esquerdistas (daquele ParTido). Isso foi deprimente, Tarso.
Algumas considerações: tenho pele escura, e estudei a vida toda em escola pública. Até mesmo o cursinho que fiz foi público (na UTFPR), Minha família nunca recebeu mais que 3 salários mínimos, e a coisa mais interessante que ela recebeu do governo no século XIX foi a Abolição da Escravatura. Recusei as cotas, que haviam acabado de ser criadas, pois sou totalmente contra as elas. Totalmente, como qualquer ser humano sensato.
Passei em três vestibulares: Design Gráfico (UTFPR), Design (PUC) e Arquitetura e Urbanismo (UFPR), todos com concorrência variando entre 12 e 20 candidatos por vaga.
Eu lutei por isso, estudei. Minha mãe se matou de trabalhar para que eu não trabalhasse e dedicasse meu tempo todo para os estudos. Sou universitário, e graças a isso consegui um bom emprego. Quem estuda e se esforça é quem merece, e ninguém tem culpa se uns têm dinheiro para bancar cursinho e outros não.
Resumindo: esse seu artigo é infantil e exclui totalmente a meritocracia. Seu artigo promove a vagabundice, e isso é desprezível, típico da esquerda.
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Como era de se esperar, não houve resposta.
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Se são tão dedicados e estudiosos qual a razão de precisarem de tratamento diferenciado. Estudem e passem no Vestibular, vamos ter que conviver com profissionais de segunda classe, afinal que levaria um familiar para se tratar com um médico cotista?
Quem contrataria um engenheiro cotista para fazer o cálculo estrutural de um prédio?
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marlonweasdor : fake detected!
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Procure meu nome na internet. =]
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Esse estudo aponta apenas que, no Brasil, é sopa conseguir “estudo” pra qualquer sandice que se queira provar.
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