Palocci, por enquanto, continua Ministro da Casa Civil

O Ministro da Casa Civil Antonio Palocci, por enquanto, continua no seu cargo. Palocci disse agora no Jornal Nacional que os números de sua empresa são privados, e que como Ministro não atuou em sua empresa, que encerrou suas atividades no final do ano passado.

Informou ainda que sua empresa nunca atuou junto ao Poder Público. E que nunca deu consultoria para empresas que atuassem junto ao Poder Público. Negou também que a Receita Federal tenha dado privilégios a empresas que ele prestou consultoria. O Ministro disse que não praticou tráfico de influências e que a presunção de boa-fé deve ser aplicada a ele.

Palloci disse que não há crise e que o Governo segue normalmente. Informou que ainda não colocou seu cargo a disposição.

O Ministro continua se recusando a revelar os nomes dos clientes e outros detalhes sobre sua empresa de consultoria alegando cláusulas de confidencialidade em seus contratos com terceiros.

A Folha de S. Paulo informou que o por enquanto Ministro da Casa Civil aumentou seu patrimônio 20 vezes nos últimos quatro anos e comprou um apartamento de luxo e um escritório em São Paulo. Sua empresa de consultoria Projeto faturou R$ 20 milhões no ano passado.

Caito Quintana decide entrar na briga pela vaga de conselheiro do TCE

Por Elizabete Castro, O Estado do Paraná

O deputado estadual Caito Quintana (PMDB) decidiu apresentar sua candidatura à vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Quintana está reunindo os documentos para formalizar a inscrição até a próxima segunda-feira, 6, quando vence o novo prazo estabelecido pela Mesa Executiva da Assembleia Legislativa.

Romeu Bacellar Filho no Musga da Cachola, uma lição de cidadania

Do Blog do Zé Beto

Atenção poderosos de plantão, servidores públicos em geral, povão que quer saber os caminhos para enquadrar quem está no poder e se acha. No programa “Musga da Cachola”, o advogado e professor Romeu Bacellar Filho dá uma aula de conhecimento e cidadania sobre o direito administrativo e explica por que se sente bem enfrentando os desmandos e arrogância de administradores públicos e as máquinas estatais. Fluente, didático, Bacelar parou apenas e se emocionou quando houve uma referência à sua mulher, com quem está casado há quarenta anos. Imperdível! Na rádio Evangelizar (AM 1060 ou www.radioevangelizar.com.br), amanhã, sábado, às 8h.

Mais Estado

Em texto publicado hoje no jornal Gazeta do Povo “Regulação, liberdade e confusões”, o economista e Reitor da Universidade Positivo José Pio Martins diz que:

“Para viabilizar a vida em sociedade, o homem conta com dois instrumentos: o Estado (que é o limite imposto do exterior, para censurar e punir o comportamento ilícito) e a moral (que é o limite imposto pelo próprio homem, a partir de seu interior, e que o impede de prejudicar o semelhante). Onde falha a moral, cresce a necessidade de Estado.”

É moral o assassinato de cidadãos que questionam os madereiros do Pará?

É moral a existência de favelas?

É moral que pessoas morram de fome ou por falta de atendimento nos hospitais?

É moral que o filho do rico possa estudar nos melhores colégios e o filho do pobre tenha que trabalhar com 5 anos de idade?

Como não estamos num país rico e desenvolvido, mas sim num país com uma das maiores desigualdades sociais do mundo, entendo que SIM, precisamos de mais Estado no Brasil!

Claro, não o Estado que está aí, que praticamente existe apenas para manter os lucros do grande capital e das elites, e para manter a ordem, o pobre em seu devido lugar. Outro Estado é possível!

Bom final de semana a todos!

Celso Nascimento: “Nada se cria, tudo se copia?”

Publicada hoje na Gazeta do Povo, por Celso Nascimento

Esta coluna, ao comentar anteontem a decisão do governo estadual de cancelar as aposentadorias dos quatro últimos governadores do Paraná e preservar as dos anteriores, assim como as pensões de viúvas destes, mencionou a existência de possível plágio no parecer que instruiu o procedimento. O parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), salvo substituições por palavras sinônimas ou pequenos adendos ou supressões, reproduz em grande parte trechos integrais de outro, supostamente de autoria de um procurador de Mauá (SP), datado de 2001.

MEC corta 514 vagas de Direito no Paraná. Três instituições são de Curitiba e RMC. OAB/PR apóia medida.

Decisão provisória está baseada no Conceito Preliminar de Curso. Instituições de ensino têm 30 dias para recorrer

Hoje na Gazeta do Povo, por Anna Simas

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