O governador Beto Richa (PSDB) assinou hoje um convênio para a construção de uma unidade do Hospital Sírio-Libanês em Curitiba.
O governador cedeu um imóvel gigantesco na Vila Izabel, de propriedade do Estado, de 10 mil metros quadrados, para o hospital privado. Juridicamente a cessão do imóvel tem prazo de 50 anos, mas sabemos que esse tipo de cessão se estenderá para todo o sempre.
O grande problema é que o hospital não atende apenas pelo SUS. Também fará o atendimento da elite curitibana e paranaense, cobrando altos valores, tudo em terreno do povo paranaense. Os pobres serão atendidos numa porta do lado, com menor qualidade, pelo SUS. Os ricos serão atendidos pela porta da frente, com tapete vermelho e muito luxo. Tudo em terreno público.
A pergunta que não quer calar: por que Beto Richa não constroi um hospital público-estatal no local, com atendimento 100% gratuito?
Blog do Tarso 
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Não vejo problemas, ceder um terreno que vai ser utilizado para construir um hospital com dinheiro privado e que atende ao SUS, mesmo que apenas um anexo, pois eu prefiro ser trato em anexo do Sírio Libanês do que em alguns hospitais municipais/estaduais. Além do que considero isso semelhante aos incentivos fiscais que são concedidos a torto e a direito, muito vezes sem trazer benefícios diretos a população.
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Não vejo problemas, ceder um terreno que vai ser utilizado para construir um hospital com capital privado e que atende ao SUS, mesmo que apenas um anexo, pois eu prefiro ser tratado em anexo do Sírio Libanês do que em alguns hospitais municipais/estaduais. Além do que considero isso semelhante aos incentivos fiscais que são concedidos a torto e a direito, muito vezes sem trazer benefícios diretos a população.
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Ele pode mesmo fazer isso? E o prédio do Hotel Crowne para a PGE?
Céus, esse menino tá louco!!! Está se achando acima do bem e do mal…
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NÃO ME ILUDO.
NÃO SE ILUDA.
NESTE HOSPITAL SUS NÃO ENTRA NEM PELA PORTA DA COZINHA!!!
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NÃO É O MESMO HOSPITAL ONDE O LULA FICOU INTERNADO?
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Com dois hospitais fechados em Curitiba,agora vai oportunizar a construção de outro.O certo seria ele reabrir o Hospital São Carlos na bairro do Jardim da Américas e a maternidade do Carmo,mas ele não está muito preocupado com a saúde da população o povo acah tudo lindo.
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Parabéns por sua abordagem correta desse assunto, mas prepare-se pois os ingênuos de sempre e os mal intencionados de plantão vão lhe criticar e a história é sempre a mesma. É ph(F)ilantrópico, atende o SUS, por isso não precisa pagar impostos, merece ganhar um terreno dese valor , etc, etc.
Quando na verdade vai atender alguns pacientes do SUS que por ventura necessitarem dos tais procedimentos de alto custo ( p.ex transplante de figado que o SUS paga R$ 200 mil de saída, transplante de medula etc ) Isso que mesmo aos ricos seria caro, então o SUS paga.
E vão dizer que não é um hospital privado em que alguém tenha “lucro” . Para os ingenuos que pensam isso, sugiro ver quanto ganham por mes os médicos que trabalham nesse tipo de hospital
filantrópico (ph ainda pode ser usado no lugar do f em alguns casos mais arcaicos). Vejam quanto recebem os gestores desse tipo de hospital ( que não é lucro pois não tem d”dono”.
Fazer filantropia com dinheiro público?…Isso não seria Philantropia como sinônimo de coisa arcaica.
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Só pra exclarecer, o Sirio-Libanês a ser criado em Curitiba é um hospital filantrópico e não possui nenhuma relação com o homonimo paulista, que é um hospital beneficente.
Hospital filantrópico é diferente de hospital beneficente, o primeiro (que se refere ao hospital a ser criado em Curitiba) é um hospital sem fins lucrativos (investe a mesma quantia que arrecada), enquanto o segundo é um tipo de serviço que presta benefícios e serviços a comunidade sem deixar de obter lucros para seus proprietários/acionistas.
“Durante a cerimônia que oficializou a doação do terreno, Rached Traya afirmou que o hospital é uma contribuição a hospitalidade com que o estado recebeu os imigrantes árabes. O HOSPITAL NÃO TERÁ LIGAÇÃO NENHUMA COM O SIRIO-LIBANÊS DE SÃO PAULO. Segundo Traya, o nome foi dado a partir das entidades que o manterão.”
– http://g1.globo.com/parana/noticia/2013/01/governo-do-parana-doa-terreno-para-construcao-do-hospital-sirio-libanes.html
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Esta errada sua diferenciação e hoje, tecnicamente, só existem os beneficentes.
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