Jornalista e blogueiro Fábio Campana era servidor da Assembleia Legislativa e pediu exoneração

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O respeitado jornalista e blogueiro Sylvio Sebastiani, via Facebook, divulgou o Ato de n° 1.196/2013 assinado pelo presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Valdir Rossoni, pelo deputado estadual e 1º Secretário, Plauto Miró, e pelo 2º Secretário, Ademir Bier.

O ato exonera, A PEDIDO, o jornalista e também blogueiro Luiz Fabio Campana a partir de 15 de maio de 2013. O ato foi assinado em 1° de julho de 2013 e publicado apenas dia 18 de julho.

Sebastiani ficou com duas dúvidas se o ato é verdadeiro: uma que a exoneração foi a pedido de Campana e a outra que foi com efeito retroativo. Confirmei a publicação no Diário Oficial da Assembleia.

Minhas dúvidas: o que fazia Campana na Assembleia Legislativa? Trabalhava todo o dia? Estava de licença? Já teve função comissionada? Fez concurso público?

Fábio Campana é famoso por sua defesa intransigente do governador Beto Richa e de todos os políticos de direita, e ataques gratuitos aos políticos do Partido dos Trabalhadores e ao senador e ex-governador Roberto Requião (PMDB).

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Meritocracia na Gestão Escolar: Avaliar para punir ou para promover?

"Para uma seleção justa todos farão a mesma prova: por favor, subam aquela árvore"

“Para uma seleção justa todos farão a mesma prova: por favor, subam aquela árvore”

Por LUIZ CARLOS PAIXÃO DA ROCHA, hoje na Gazeta do Povo

Coerente com a utilização da “meritocracia” como fundamento para a definição de políticas salariais para os educadores, o governo do estado de São Paulo acaba de anunciar concurso público e um novo processo de avaliação de diretores de escolas da rede estadual. Segundo esse anúncio, aqueles mal-avaliados poderão até perder o cargo. Continuar lendo

Pesquisa: Lula e Dilma disparados na frente no Paraná

Dilma-Lula-posse

Na pesquisa estimulada se apresenta ao eleitor um rol de nomes para que ele faça a escolha de um deles. Na espontânea não é apresentada lista, e o eleitor entrevistado escolhe quem vem em sua mente como o preferido.

Todos os especialistas em pesquisas eleitorais e cientistas políticos sabem que há mais de um ano das eleições, os percentuais em pesquisas espontâneas são bem mais importantes do que os das pesquisas estimuladas.

As taxas obtidas na intenção de voto espontânea indicam um grau de consolidação do voto em determinado candidato, indicam que já “vestiu a camisa” de certo candidato.

A pesquisa estimulada apresentam menor taxa de indecisão e são mais precisas em época mais próxima das eleições. Ele mostra apenas uma situação momentânea, mas em período longínquo das eleições não é tão precisa.

Por exemplo, há mais de um ano das eleições de 1988, um ano antes das eleições de 1989, Fernando Collor de Mello (PRN) não aparecia bem nas pesquisas e foi o vencedor. Em 1993 Fernando Henrique Cardoso (PSDB) não era o favorito e venceu em 1994.

No Paraná o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilma Rousseff, ambos do Partido dos Trabalhadores, são líderes disparados na pesquisa espontânea para presidente realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas/Gazeta do Povo.

Os petistas têm 8% cada, mais do que o dobro de Aécio Neves (PSDB) com apenas 3%, Marina Silva (Rede ou PV) com 2%, José Serra (PSDB ou PPS) com 2% e Joaquim Barbosa (STF) com 1%. Outros são 2%, não sabem são 70% e nenhum 4%.

Na estimulada Dilma (PT) tem entre 25% e 30%, Marina entre 21% e 30%, Aécio entre 9% e 15%, Serra entre 29% e 34%, e Eduardo Campos (PSB) entre 3% e 7%.

Serra dificilmente será candidato, pois o PSDB vai de Aécio ou Marina. Mesmo se fosse candiato, é trivial que comece bem e perca as eleições, como aconteceu inclusive na eleição para a prefeitura de São Paulo de 2012.

Na mesma pesquisa mostra que 41% dos paranaenses aprovam o governo Dilma.

O Paraná, que sempre foi um Estado mais conservador, ao dar muitos votos para direitistas como o intregralista/fascista Plínio Salgado, Collor (PRN), Afif Domingos (PL), FHC (PSDB), Serra (PSDB), Geraldo Alckmin (PSDB), Jaime Lerner (PFL) e Beto Richa (PSDB). O Estado está se oxigenando, se atualizando, e mostra agora que reconhece os grandes avanços no Brasil dos últimos 10 anos.