TC: um candidato da base popular

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Ouça a entrevista do candidato dos movimentos sociais e sindicais para o Tribunal de Contas do Estado do Paraná, Tarso Cabral Violin, para o Sindicato dos Servidores Públicos de Curitiba – Sismuc, clique aqui.

3 comentários sobre “TC: um candidato da base popular

  1. Às 18h começa uma manifestação na frente da sede histórica da UFPR, na Praça Santos Andrade, contra a escolha dos deputados no TC, e às 19h começa um debate no Salão Nobre com os candidatos. O autor do Blog do Tarso, o advogado e professor universitário, Tarso Cabral Violin , participará do debate.

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  2. NO PARANÁ E PROPRIAMENTE EM CURITIBA INFELIZMENTE O QUE IMPERA SÃO OS COSTUMES E HÁBITOS POLÍTICOS COLONIALISTA E PROVINCIANOS DA ELITE DE EXTREMA DIREITA DESDE 2 SÉCULOS ATRÁS! OU SEJA, SÉCULOS 19 E 20!
    SÓ MUDA COM MANIFESTO E PROTESTO POPULAR!

    Tarso e demais em Curitiba há um comentário entre os livres pensadores, intelectuais independentes e profissionais liberais de origem humilde que se esforçaram muito para chegarem onde estão que “os cargos e funções na sociedade paranaense com grande poder de mando, de decisão e de influência política, enfim de expressão, já estão direcionados no e para quem é de berço de ouro!” E nesta questão não se discute se a “pessoa de boa família”, tenha mal caráter, péssima personalidade ou esteja envolvida com coisas que não prestam contrariadoras dos reais bons valores que equilibram o ser humano e a sociedade! O que importa é se reproduzirem no poder, indiferente dos meios (geralmente mal explicados), de quanto vai custar ou de quem e de quantos precisam manipular, humilhar, rebaixar enfim destruir!
    Então na sua simplicidade de maneira clara, concisa e direta em homenagem aos que se dizem ter bom nome (Richas, Camargos, Lupions, etc…,) fica para todos a letra da música Burguesia do poeta e cantor já falecido Cazuza:

    “A burguesia fede
    A burguesia quer ficar rica
    Enquanto houver burguesia
    Não vai haver poesia

    A burguesia não tem charme nem é discreta
    Com suas perucas de cabelos de boneca
    A burguesia quer ser sócia do Country
    A burguesia quer ir a New York fazer compras

    Pobre de mim que vim do seio da burguesia
    Sou rico mas não sou mesquinho
    Eu também cheiro mal
    Eu também cheiro mal

    A burguesia tá acabando com a Barra
    Afunda barcos cheios de crianças
    E dormem tranqüilos
    E dormem tranqüilos

    Os guardanapos estão sempre limpos
    As empregadas, uniformizadas
    São caboclos querendo ser ingleses
    São caboclos querendo ser ingleses

    A burguesia fede
    A burguesia quer ficar rica
    Enquanto houver burguesia
    Não vai haver poesia

    A burguesia não repara na dor
    Da vendedora de chicletes
    A burguesia só olha pra si
    A burguesia só olha pra si
    A burguesia é a direita, é a guerra

    A burguesia fede
    A burguesia quer ficar rica
    Enquanto houver burguesia
    Não vai haver poesia

    As pessoas vão ver que estão sendo roubadas
    Vai haver uma revolução
    Ao contrário da de 64
    O Brasil é medroso
    Vamos pegar o dinheiro roubado da burguesia
    Vamos pra rua
    Vamos pra rua
    Vamos pra rua
    Vamos pra rua
    Pra rua, pra rua

    Vamos acabar com a burguesia
    Vamos dinamitar a burguesia
    Vamos pôr a burguesia na cadeia
    Numa fazenda de trabalhos forçados
    Eu sou burguês, mas eu sou artista
    Estou do lado do povo, do povo

    A burguesia fede – fede, fede, fede
    A burguesia quer ficar rica
    Enquanto houver burguesia
    Não vai haver poesia

    Porcos num chiqueiro
    São mais dignos que um burguês
    Mas também existe o bom burguês
    Que vive do seu trabalho honestamente
    Mas este quer construir um país
    E não abandoná-lo com uma pasta de dólares
    O bom burguês é como o operário
    É o médico que cobra menos pra quem não tem
    E se interessa por seu povo
    Em seres humanos vivendo como bichos
    Tentando te enforcar na janela do carro
    No sinal, no sinal
    No sinal, no sinal

    A burguesia fede
    A burguesia quer ficar rica
    Enquanto houver burguesia
    Não vai haver poesia.”

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    • Há há há….mais um que parou no século 18….mas dá uma graninha pra ele, e ele já esquece tudo e vai ser feliz na Disney….tá ruim, né, companheiro….!

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