Beto Richa diz que morte de policial gaúcho por policiais civis paranaenses foi “fatalidade”. Será?

Beto Richa, delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinicius Michelotto, e o secretário da Segurança Pública, Reinaldo de Almeida César Sobrinho

O governador Beto Richa (PSDB) disse hoje que a morte nesta quarta-feira de um policial militar do Rio Grande do Sul, Ariel da Silva, por policiais civis do Paraná foi uma “fatalidade”. Segundo o dicionário Houaiss, fatalidade é “destino que não se pode evitar”.

Se a Polícia Civil tivesse avisado da operação dos policiais civis paranaenses no Estado do RS, isso evitariam a morte do policial gaúcho? Sim! Então não é fatalidade governador Carlos Alberto!

Segundo o portal G1, o secretário da Segurança do Rio Grande do Sul, Airton Mitchels, disse ter recebido uma ligação do secretário da Segurança do Paraná, Reinaldo César, que pediu desculpas em nome do governo do estado pelos acontecimentos. O secretário não soube informar por que os integrantes da Polícia Civil do Paraná não avisaram sobre a operação em Gravataí e se colocou à disposição para ajudar na investigação.

Conforme o portal G! o Poder Judiciário do Estado do RS acolheu pedido da Promotoria de Justiça Criminal de Gravataí e determinou a prisão temporária dos três policiais civis paranenses suspeitos de matar o policial militar Ariel da Silva. Segundo o promotor André Luís Dal Molin Flores, os agentes não teriam apresentado argumentos convincentes sobre o episódio.

5 comentários sobre “Beto Richa diz que morte de policial gaúcho por policiais civis paranaenses foi “fatalidade”. Será?

  1. Realmente concordo com Governador Beto Richa, este fato ocorrido no Rio Grande do Sul, foi uma “fatalidade”.
    Senão, imprudência do Sargento da Brigada RS, pois como Sargento, deveria ter sido mais cauteloso, considero as várias reportagens que li sobre o caso. Agora, o que o Governador do RS falou, é no mínimo um rasgo de Ignocência, mesmo tendo que falar para atender interesses, não deve falar pelos cotovelos, ainda mais sendo Governador!
    Caro Governador do RS Tarso Genro, o fato já ocorreu, dois inocentes perderam a vida, de forma violenta, mas, com certeza ninguém saiu do Paraná para Matar o seu sargento, mas, seus conterrâneos vieram ao Paraná para sequestrar e matar um cidadão inocente, o seu sargento perdeu a vida no trabalho, este é o risco que todo policial corre. após a conclusão das investigações voce poderá falar com mais propriedade, até o momento são apenas especulações sobre o culpado. Com certeza foi uma fatalidade.

    Curtir

    • Esses policiais civis do parana foram incopetentes,pois no minimo tinha que ter comunicado a policia gaucha de tal operaçao,por isso qualquer açao que eles viriao a fazer seria ilegal,portanto que sejam punidos exemplarmente os culpados por essas mortes desses pais de familia.

      Curtir

  2. O trabalho quando envolve vitima em cativeiro requer descrição total, incluindo discrição quanto a quem informar em outros estados da presença da equipe de investigação. Tal informação vale ouro na mão de profissionais mal intencionados. A morte do pm foi uma fatalidade, uma vez que mesmo sendo comunicada a autoridade policial, que não pertencia a policia militar, este indivíduo especificamente sequer saberia da presença de policiais de outro estado em sua cidade. a abordagem realizada por ele foi o maior erro, tanto que lhe custou a vida e sua ausência no seio familiar. Por isso não concordo com o governador que houve erro da pcpr, e a prisão dos valorosos policiais está sendo um típico ato de injustiça motivado por interesses políticos de um governo em busca de popularidade, e pior, com omissão de quem deveria defender os policiais paranaenses com unhas e dentes.

    Curtir

    • Vamos deixar bem claro , sargento Ariel é da Brigada Militar , estava de folga e farejou agentes de outro estado , que treinamento é esse dapolícia do parana ? ele perdeu a vida , porque os policiais paranaenses pediram para a brigada militar não participar da reconstituição ? medo , ( de perderem a vida também pois a Brigada estava com falcões em busca da presa pelo colega morto) certamente estavam com medo da represália e só não tiveram tal ação porque o governo do Paraná pediu encarecidamente que a integridade física dos agentes paranaenses mal treinados que foram farejados por um brigadiano que possui muito treinamento , ou seja o R.S não é terra de ninguém , tem dono se Chama BRIGADA MILITAR .

      E outra coisa ao comentario a cima , os bandidos eram 4, ( 2) eram paranaenses ok , vamos esclarecer as coisas e ter maturidade para falar ou seja os policiais paranaenses falharam , foram atrapalhados e se assustaram com um brigadiano com uma .40 em punho , se o PATAMO da BRIGADA Militar passa no local 3 minutos antes os paranaenses voltariam deitados para o Parana .

      Operação ilegal e arbitrária é isso erro , houve ação percepção por parte da Brigada Militar Gaúcha , pois Ariel estava de folga mas é Brigadiano e Brigadiano tem técnica e treinamento , que o Brasil aprenda .

      Curtir

Deixar mensagem para henryfiat Cancelar resposta