Gleisi quer futebol dos Jogos Olímpicos de 2016 em Curitiba

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A senadora Gleisi Hoffmann (PT), candidata ao governo do Estado pela coligação Paraná Olhando pra Frente, entende que os bons resultados alcançados como uma das cidades-sede da Copa do Mundo do Brasil credenciam Curitiba a sediar jogos de futebol nas Olimpíadas de 2016.

Gleisi aposta que a iniciativa tem potencial para atrair ainda mais turistas para o Paraná, movimentando a economia com geração de empregos e renda. Ela vai conversar com o prefeito Gustavo Fruet (PDT) para que sejam levados alguns jogos de futebol dos Jogos Olímpicos para Curitiba.

O futebol, assim como outras modalidades esportivas, pode ter suas partidas disputadas em outros locais além do Rio de Janeiro – sede da Olimpíada 2016.

“A capital paranaense é dotada de boa infraestrutura e está preparada para receber grandes eventos, como demonstrou durante a Copa do Mundo. Possui estádio de padrão internacional, centros de treinamento compatíveis, setor hoteleiro e gastronômico de qualidade e boa mobilidade urbana”, explica Gleisi. Ressalta-se que toda a operação executada por Curitiba para receber os quatro jogos da Copa do Mundo 2014 foi bastante elogiada pela FIFA.

A realização de partidas de futebol olímpico certamente trará ganhos a economia paranaense, principalmente, com a vinda de turistas estrangeiros e nacionais, conforme comprovam números do evento Copa do Mundo. Somente em junho, Curitiba recebeu a visita de 214.505 turistas, dos quais 95.854 estrangeiros, que deixaram mais de R$ 400 milhões na cidade, segundo pesquisa realizada pelo Departamento de Turismo da UFPR e Instituto Municipal de Turismo (Ctur). O turista-Copa gastou aproximadamente R$ 600,00 por dia, mais que o dobro do gasto do turista convencional (R$ 221,87) que passeou por Curitiba em junho de 2013.

Além de fomentar a economia, a realização de jogos da Olimpíada em Curitiba possibilitará mais uma vez a exposição da cidade e do Paraná em escala global o que impulsionará o turismo por vários anos em nossa região.

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Aprovado dinheiro público para Arena do Atlético Paranaense. Veja vídeo de Beto Richa em campanha prometendo ser contra

A Assembleia Legislativa do Paraná autorizou pedido do governador Beto Richa (PSDB) para emprestar 138 milhões e 400 mil reais do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para a conclusão das obras da Arena do Atlético Paranaense para a Copa do Mundo do Brasil em 2014. O prazo de pagamento é 20 anos. O Atlético Paranaense receberá todo esse dinheiro do Estado do Paraná.

O Estado que vai emprestar do BNDES porque o banco não aceito emprestar para o Atlético, por desconfiança. Mas o stado do Paraná, com o nosso dinheiro, confiou no time da segunda divisão.

O que assusta foi a promessa de Beto Richa em campanha, quando disse que era contra dinheiro público para a reforma da Arena. Mais uma promessa não cumprida!

Será que quem vota em Beto Richa é masoquista?

Governo Beto Richa, por meio da Copel, está emprestando R$ 24,7 milhões para as obras na Arena. Sindicato entrará com Ação Civil Pública

O SINDENEL – Sindicato dos Eletricitários de Curitiba entrará com uma Ação Civil Pública contra o empréstimo que a Copel esta efetivando no valor de R$24,7 milhões para aplicação na Arena da Baixada do Clube Atlético Paranaense a fundo perdido. Os sindicalistas entendem que devem impedir a doação de dinheiro público para uso no setor privado, pois, segundo eles, não atende o interesse coletivo da sociedade.

Tribunal de Contas suspende repasses públicos para a Arena da Baixada do Clube Atlético Paranaense

Eles riem e se esbaldam... e o povo? Óh!

A Comissão de Auditoria das Obras da Copa do Mundo do Tribunal de Contas do Estado do Paraná divulgou hoje (12) um relatório que pede a suspensão de repasses públicos para as obras de reforma e ampliação da Arena da Baixada em Curitiba, o estádio do Clube Atlético Paranaense, que vai receber quatro jogos da Copa do Mundo de 2014.

Segundo o TC até 31 de maio o convênio entre o Estado do Paraná, o Município de Curitiba e o Furacão deve conter um plano de trabalho detalhado e cronograma físico-financeiro, a revisão das cláusulas de repasse, a alteração do item relativo ao real valor do objeto e a reavaliação quanto à parcela que cabe ao Atlético-PR, desconsiderando os incentivos fiscais. Deve haver ainda mais rigor na certificação dos documentos de despesas, recebimento dos produtos e a ordem cronológica dos contratos. Sobre as desapropriações necessárias para a obra o TC apontou que não há clareza quanto a destinação pública dos imóveis desapropriados, após a realização da Copa, o motivo do aumento no número dos imóveis que serão desapropriados, o valor de cada uma das desapropriações e os valores correspondentes à contrapartida do Atlético-PR.

O relatório será encaminhado para as partes e para o Tribunal de Contas da União – TCU e, caso a determinação não seja cumprida, autoridades do governo Beto Richa, da gestão Luciano Duccio e do Atlético estarão sujeitas a multas administrativas.

O Secretário Estadual para Assuntos da Copa, Mario Celso Cunha, o mesmo que sugeriu para o Atlético um calote junto ao Poder Público, afirmou que o prazo será cumprido. O Atlético e a gestão de Luciano Ducci não se manifestaram.

O fato é que a obra seria de R$ 135 milhões, e agora já está em R$ 184 milhões, e haverá investimento público na obra.

Segundo o o presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social – BNDES vai emprestar R$ 138 milhões paras as obras do Estádio Joaquim Américo. O empréstimo virá por meio da Agência de Fomento do Paraná, orgão estatal autorizado a obter recursos públicos, e como parte da garantia para o empréstimo, o Atlético-PR autorizou a penhora de parte do seu patrimônio, como o CT do Caju.

Vocês lembrarm que em 2008 na sua releição para prefeito Beto Richa disse ser contra dinheiro público no Estádio do Atlético?