Participe da enquete: você é a favor ou contra o financiamento público de campanha?

9 comentários sobre “Participe da enquete: você é a favor ou contra o financiamento público de campanha?

  1. sou contra dinheiro público não é pra campanha, com financiamento público o poder econômico vai continuar existindo o problema são os caciques dos partidos que ganham muita grana e cargos para apoiar esse ou aquele candidato. o caixa 2 vai continuar existindo e os tre s fazendo vista grossa como sempre fizerram

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    • Eles já passam os 4 anos usando dinheiro público para se reelegerem. Somos nós que pagamos integralmente as campanhas deles. São verbas indenizatórias para viagens às bases, almoços com correligionários, gasolina, cabos eleitorais comissionados, etc…. E sempre, neste país, a iniciativa privada vai injetar dinheiro nestes vagabundos. Não se enganem. As coisas não mudam por decreto. Cabe a nós mudarmos os políticos e a forma de cobrá-los.

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  2. Sou a favor que você faça um concurso público ao invés de cavar cargo em comissão. Ou já fez e não deu certo? Agora quer ser ouvidor do município?? Que coisa feia! Que coisa antiga! Que coisa burguesa!

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  3. FINANCIAMENTO PÚBLICO

    Não há dúvida, que o financiamento público exclusivo para as eleições é um míssil contra a corrupção que se tornou, faz décadas, numa praga que devasta a nossa frágil democracia. A rejeição ao relatório apresentado com essa finalidade demonstra que grande parte dos políticos ligados à imprensa não aliada com a verdade, em íntima e comprometedora parceria, é contra, apenas, visando tirar vantagens eleitorais com o privilégio do financiamento privado. É a famosa troca de favores!

    Engana aos desavisados, quando declara que é um absurdo usar os parcos recursos públicos para o financiamento de eleições. Só, não esclarece que para 2014, já se estima um gasto aproximado a seis bilhões de reais que, além de mal distribuído, esses eleitos ficam comprometidos financeira e moralmente com seus financiadores.

    Surgem, então, obras superfaturadas, mal feitas, aquelas que nunca terminam, outras que nunca foram iniciadas e constam como prontas. Concluindo: o gasto é maior com obras, e os serviços piores. Isso é, apenas, um bom início para mudar tudo que aí está.

    O futuro exige partidos sem donos, com programas para serem cumpridos, sem ambição do poder só pelo poder. Partidos que, obrigatoriamente, seus quadros sejam substituídos por outros, democraticamente, dentro de prazo determinado, em todos os níveis. Se você acha que isso é utopia, então é um dos interessados no status quo ou é daqueles que ficam esperando o salvador da pátria. Lembre-se, quando os caciques declaram que estão negociando com o outro partido, isso significa, quase sempre, estar fazendo acordo com os caciques do outro clube fechado.

    Partidos, de verdade, não têm donos nem herdeiros. Precisamos encontrar o caminho da dignidade. Você ainda não parou para pensar nisso? Movimentos desorganizados, só pela internet, em longo prazo, não levam a lugar nenhum, sempre surgirão grupos para tirar proveito. Só partidos democráticos, como descrito, poderão conduzir o país, por caminho mais seguro, a um destino melhor; com educação, com saúde pública, sem crime organizado, sem corrupção, sem lavagem de dinheiro.

    Financiamento público exclusivo para as eleições, possibilitando a independência financeira dos partidos e inibindo a nefasta troca de favores, é indispensável. Mandato único para todos os níveis passa a ser, apenas, uma conseqüência. O mundo está a caminho de grandes transformações. Só, assim, com ampla participação, teremos um país mais justo, um mundo menos conturbado.

    NOTA: Esse dinheiro não deve ser manipulado pelos caciques, por verdadeiros donos de partidos. As bases devem indicar os candidatos e a verba democraticamente distribuída.

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