
Conforme o site Público de Portugal, o Ministério da Justiça de Portugal desistiu do projeto da empresa privada Critical Software, que já havia custado meio milhão de euros, que tinha o intuito de criar mais funcionalidades e tornar mais seguro o sistema de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC dos tribunais portugueses.
A empresa havia sido contratada em 2010, por aproximadamente um milhão de euros, mas descumpriu o contrato e o Ministério da Justiça optou pelo trabalho mais eficiente e mais seguro desenvolvido por sua equipa interna de servidores públicos. Ou seja, ocorreu uma estatização da informática.
Enquanto isso a informática no Estado do Paraná segue sendo estatal, por meio da Celepar – Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná, mas vários de suas atividades-fim vem sendo privatizadas no governo Beto Richa (PSDB). Em Curitiba a informática é privatizada por meio do ICI – Instituto Curitiba de Informática, que é utilizado como mediador de contratos milionários com grandes empresas privadas de informática, sem qualquer licitação.
Um comentário sobre “Portugal desprivatiza informática do Poder Judiciário”