Governo Beto Richa abandona o interior e RMC e homicídios aumentam

O governador Beto Richa, tentando desesperadamente reeleger o prefeito Luciano Ducci (PSB) em Curitiba, priorizou a capital e abandonou o interior do Paraná. Com isso o descontentamente com relação ao governo estadual cresce a cada dia. Beto não conseguiu reeleger Ducci e, segundo a Gazeta do Povo de hoje, a taxa de homicídios dolosos cresceu no interior do Paraná.

O número de homicídios dolosos caiu 11,5% em Curitiba, de janeiro a setembro de 2012, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Paraná.

Mas os casos somados do interior do Paraná e da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) apontam um aumento de 4% no índice de homicídios.

Beto Richa nasceu em Londrina, mas seus conterrâneos estão muito descontentes com o governador. Tanto é que ele não conseguiu eleger o seu candidato Marcelo Belinati (PP). Na região de Londrina, o número de homicídios dolosos subiu 58,45% nos nove primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2011. Os crimes contra a pessoa subiram 8,75%. Segundo a Gazeta os números foram classificados pelo delegado chefe da Divisão Policial do Interior, Júlio Reis, como “críticos”.

Saiba em quais áreas integradas de segurança do Paraná o índice de homicídios aumentou:

Londrina: 58,5%

Paranaguá: 57%

Pato Branco: 26%

Maringá: 23%

Campo Mourão: 17,8%

Foz do Iguaçu: 16%

2 comentários sobre “Governo Beto Richa abandona o interior e RMC e homicídios aumentam

  1. Estamos aqui para pedir a ajuda de vocês sobre um fato escandaloso que ocorreu no último dia 21/10, na 2ª fase do VIII Exame de Ordem:

    O Exame de Ordem é organizado em duas fases distintas. A primeira aborda todas as disciplinas conjuntamente, em prova de múltipla escolha, com 80 questões, sendo aprovado aquele que obtiver 50% de acertos. Superada essa fase, o bacharel se submete a uma prova prática, mas específica – escolhe uma disciplina dentre as áreas do Direito: Trabalho, Penal, Civil, Administrativo, Tributário, Constitucional e Empresarial.

    Essa segunda fase inclui a redação de uma peça profissional conforme caso hipotético proposto (uma “ação”) e quatro questões discursivas, para resposta e fundamentação. São atribuídos 5 pontos à peça profissional e outros 5 nas questões, somando-se 10 pontos. O bacharel que obtiver 6 pontos (60%) será aprovado.

    Contudo, caso o candidato formule a peça (“ação”) equivocada, estará liminarmente excluído do Exame, sendo submetido novamente à primeira fase.

    Infelizmente, no último dia 21/10/2012, a Ordem dos Advogados do Brasil, por meio da Fundação Getúlio Vergas, elaborou, na prova de 2ª fase de Direito Tributário), questão sobre matéria que não integra o seu edital!
    Na peça prático-profissional (que vale 5 pontos) foi exigido um Agravo de Instrumento (recurso), que não consta no edital da matéria, sendo que consta no edital de todas as outras matérias!

    Tal fato fará com que a maioria dos examinando de Direito Tributário seja liminarmente reprovada, diante do erro de indicação da peça adequada.

    Vale ressaltar que para participar do referido Exame é necessário estar cursando o último ano do curso, ou já tê-lo concluído e PAGAR o valor de R$ 200,00 pela inscrição, sendo que os inscritos em Direito Tributário correspondem mais ou menos a 10% dos inscritos (total de 117.872), façamos as contas..

    Por este motivo, pedimos a colaboração de todos para que assinem nossa petição (que pretende anular a peça) contra este absurdo!

    http://www.peticaopublica.com/PeticaoAssinar.aspx?pi=P2012N30837

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