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Servidores municipais não querem a reeleição de Luciano Ducci e o chamam de “padrasto curitibano”

O prefeito de Curitiba Luciano Ducci (PSB) está sendo chamado pelos corredores da prefeitura como “Padastro Curitibano”. O motivo do apelido (analogia a “mãe curitibana”) é devido à insatisfação da atual gestão. Pois os servidores reivindicaram durante todo o ano passado reajuste salarial, redução da jornada de trabalho e melhoria nas condições de trabalho, mas não tiveram nenhuma resposta satisfatória.

E não foram poucas as tentativa de dialogo com Luciano Ducci, através do Sismuc, mas Ducci preferiu priorizar a parte política, como tocar obras de pavimentação (que causa mais impacto na população) em vez de corrigir distorção salariais.

Nem o pacote laçado do começo do ano que reajustou o salário dos servidores em 10%, diminuiu a insatisfação. As maiorias dos servidores acham que o prefeito perdeu a oportunidade de corrigir as distorções nos salários, planos de carreira e condições de trabalho, ao invés disso, consideram o pacote oportunista e eleitoreiro. Esse reajuste não compensou o prejuízo causado ao longo dos últimos anos que chegam a 19,24%.

E segundo a vereadora Professora Josete (PT) afirmou no jornal Gazeta do Povo de 26/03/2012, que a prefeitura poderia superar o índice de 10%, já que gasta apenas 36% de seu orçamento com a folha de pagamento – o limite máximo, segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, é 54%. De acordo com ela, o custo para a prefeitura da emenda apresentada pela oposição seria de R$ 180 milhões anuais, quantia que considera insuficiente para causar um impacto muito grande na administração da cidade.

E por falta do tato e de um olhar mais humanizados aos servidores é que os servidores não vão apoiá-lo em sua reeleição, pois não o que como prefeito novamente.

Mas existem servidores que vão apoiar Luciano Ducci: os comissionados sem concurso público do governo municipal e estadual, desesperados com receio de perderem a boquinha.

Mulheres inauguram comitê feminino pró Gustavo Fruet

Serviço Secreto de FHC monitorou militantes antineoliberalismo

Documentos sigilosos do governo FHC, já desclassificados, indicam que militantes e políticos de esquerda, do Brasil e do exterior, foram monitorados pelo serviço secreto quando participavam de atividades antineoliberalismo. “Me assusta saber que um governo tido como democrático tutelou de forma ilegal pessoas que participavam de eventos pacíficos, que não representavam nenhuma ameaça à segurança nacional”, afirmou à Carta Maior o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto de Carvalho.

Por Najla Passos

Veja no Carta Maior

Olimpíada da democracia social – Luiz Carlos Bresser-Pereira

Hoje na Folha de S. Paulo

O show [de abertura] não foi tão belo e tão grandioso quanto o chinês, mas foi democrático e progressista

As Olimpíadas são uma manifestação esportiva e cultural universal, mas não me lembro de ter visto um show de abertura tão nacionalista, tão contemporâneo e politicamente tão progressista. Durante duas horas vimos os britânicos celebrarem de maneira bem-humorada seus grandes feitos econômicos, científicos, culturais e sociais.

Lá estava a velha Albion, tanto a agrícola e pastoril quanto a da Revolução Industrial, da ciência moderna e da descoberta da internet. Lá estava o Reino Unido da rainha Elisabeth 2ª e de Shakespeare, a Grã-Bretanha do rock, da cultura pop e dos Beatles, de James Bond e da Alice de Lewis Carroll, das histórias infantis e de Harry Potter, do cinema britânico, das “Carruagens de Fogo” e de Mr. Bean. Lá estavam uma sociedade multicultural e seu Estado do bem-estar social representado pelo National Health Service. E nenhum sinal do poderio britânico, de sua City e suas bombas.

O show não foi tão belo nem tão grandioso quanto o chinês, mas foi democrático e progressista. Foi um show político. Foi um show de uma sociedade democrática que acredita e vê o progresso acontecer. Algo que é difícil em um mundo que vive a ressaca dos 30 anos neoliberais -vive a longa recessão que a crise financeira de 2008 desencadeou.

Durante 30 anos, o Estado do bem-estar social enfrentou crise, foi ameaçado por uma coalizão política de rentistas, financistas e economistas neoliberais que nos diziam que, na era da globalização, não havia mais espaço para um Estado dessa natureza. Que “racional” era um Estado cujas normas limitar-se-iam a garantir a propriedade, os contratos e a moralidade pública; que defendesse os ricos, já que não faziam parte das suas preocupações a fraude ou o estelionato dos quais os anos neoliberais foram pródigos.

Entretanto, como incurável otimista que sou, sempre afirmei que o Estado do bem-estar social resistiria ao ataque neoliberal, porque era realizado em democracias, e, nelas, a vontade do povo vale -uma vontade que é a favor dos grandes serviços sociais universais que caracteriza essa forma de Estado. Vivemos no tempo da democracia social, e nele a tentativa reacionária de voltar ao século 19 -o tempo do Estado liberal- não faz sentido.

Agora, diante do grande show de abertura com que nossos amigos britânicos nos brindaram, vemos mais um confirmação dessas verdades. De repente, aparece diante de nós, em uma grande festa nacional e mundial, o National Health Service (correspondente ao nosso Sistema Único de Saúde) como um personagem principal. Como uma grande realização britânica, e como a encarnação do bem. O que, de fato, é.

Entre os direitos fundamentais que o homem moderno definiu e vem conquistando -os direitos à liberdade, ao bem-estar econômico, à justiça, à proteção do ambiente, e à educação- está o direito universal aos cuidados de saúde. Nenhum direito é mais universal do que esse. Enquanto, nos outros, podemos justificar alguma desigualdade, nada justifica a desigualdade no caso da saúde. Não há nenhuma razão para que os mais ricos, ou os mais poderosos, ou os mais interessados tenham melhores cuidados de saúde. Essa verdade simples da democracia social foi belamente reafirmada na abertura da Olimpíada.

Moral da história: não vote nos representantes dos banqueiros, canais de TV e empreiteiras

Partido Pirata

 

Após passagem pelo Brasil do fundador do Partido Pirata sueco, Rick Falkvinge, brasileiros criaram o Partido Pirata brasileiro ontem, durante a Campus Party, no Recife. O partido vai defender valores como liberdade de troca de informações e respeito à privacidade.

Como se cria um partido político no Brasil? Para ser criada a pessoa jurídica de direito privado deve ser feito um requerimento ao cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas em Brasilia. Criada a pessoa jurídica deve ter aproximadamente 500 mil assinaturas de eleitores, distribuídas em pelo menos 1/3 dos 27 estados brasileiros, com um mínimo de 0,1% do eleitorado em cada estado, o chamado apoiamento, para depois registrar seu estatuto no TSE. Maiores informações na Resolução 23.282 do TSE.

Lula agradece por ter ficado entre os 12 maiores brasileiros de todos os tempos. Mas ainda pode ser o 1º

Lula falando para o povo. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Lula foi escolhido por votação popular dos internautas como um dos doze maiores brasileiros de todos os tempos. Mas ainda pode ser o primeiro. Sua primeira disputa será com Ayrton Senna, no dia 08 de agosto (quarta-feira). Lula foi pego de surpresa pelo concurso “Maior brasileiro de todos os tempos”, e encaminhou via assessoria agradecimento pelo carinho dos internautas que o elegeram um dos maiores brasileiros da história, junto com tantas personalidades ilustres.

Novo recorde: obrigado pelos 65.786 acessos na semana, média de 9.398 por dia!