Pergunta do dia: Juntos? Onde está o ex-quase-vice Derosso na propaganda do Luciano Ducci?

Três considerações sobre o vídeo de campanha de Luciano Ducci

Três considerações sobre o vídeo de campanha do prefeito Luciano Ducci (PSB) na internet:

1. Se a justiça eleitoral não fizer nada com relação ao “Juntos”, por ser propaganda eleitoral antecipada, há meses nas ruas nos carros dos comissionados da prefeitura de Curitiba e do Estado do Paraná, vai comprovar que ela não é séria;

2. O PSB tem as cores dos tucanos (e do Boca Juniors) em Curitiba. Atucanaram os “socialistas”!

3. Luciano Ducci é o poste de Beto Richa, sem rodinhas, sem alça…

Professoras doutoras também entendem que ocorreu golpe no Paraguai

Publicado na Carta Maior e Gazeta do Povo de hoje

O Mercosul do futuro

O Mercosul vive um novo momento e uma expectativa muito favorável no sentido de sua expansão. Em um mundo multipolar agonizante, não interessa aos países hegemônicos o fortalecimento de blocos de Estados, e o consequente fortalecimento de sua força econômica e política nas negociações multilaterais. Também não interessa o fortalecimento econômico do Mercosul em decorrência, por exemplo, da entrada da Venezuela como membro pleno. O artigo é de Carol Proner e Larissa Ramina.

Carol Proner (*) e Larissa Ramina (**)

O Mercosul foi instituído em 1991, por iniciativa dos então presidentes Collor, Menen, Rodrigues e Lacalle. Como não poderia deixar de ser, o Bloco foi fruto do seu tempo, impregnado do modelo neoliberal da década de noventa e da ideia de integrar para competir no mercado globalizado pela via da eliminação das barreiras comerciais. Seus pilares foram ditados pelo consenso de Washington, quais sejam, enfraquecimento do Estado por meio da desregulamentação, privatização e livre movimento de bens, serviços e capitais. Não se tratava, como já bastante estudado, de amplo projeto de integração regional, mas de projeto de mercado.

As características mais marcantes do Bloco sempre foram as assimetrias estruturais. Seus quatro membros incluem os dois Estados com maior território na América do Sul, o Estado com menos população (Paraguai) e o país de maior renda per capita e IDH do subcontinente (Uruguai), sem mencionar as discrepâncias econômicas, energéticas, tecnológicas entre tantas outras. Os desequilíbrios que decorrem dessas assimetrias persistem e se renovam a partir das demandas internas e internacionais.

O atual momento de crise capitalista, no entanto, traz novos desafios aos países do Cone Sul. Vinte anos de integração comercial não contribuíram significativamente para a diminuição das assimetrias, seja no plano interno de cada país, seja no próprio Bloco econômico. Recentemente, com a criação do cargo de Alto Representante Geral do Mercosul, tentou-se uma alteração de foco nos rumos do Bloco visando uma integração socialmente orientada e preocupada com o efetivo desenvolvimento econômico, para transformar o Mercosul, de simples união aduaneira e área de livre comércio imperfeitas, em um modelo de desenvolvimento regional equilibrado e harmonioso, passando pela eliminação das assimetrias. Todavia, a falta de compreensão do Mercosul como uma alavanca para o desenvolvimento de seus sócios aparentemente contribuiu para a renúncia de Samuel Pinheiro Guimarães, um dos grandes estrategistas da política externa independente do governo Lula e primeiro ocupante daquele cargo.

Para Pinheiro Guimarães, a destituição de Fernando Lugo do Paraguai é simbólica de um momento sensível, erodindo a credibilidade do Mercosul e desgastando os governos progressistas da região. Ressalta que o projeto dos EUA para a América do Sul nunca foi a integração do Cone Sul, mas antes a ALCA, e agora o que chamou de “mini-Alcas” bilaterais, em referência aos acordos de livre-comércio celebrados individualmente com vários países sul-americanos. Em um mundo multipolar agonizante, não interessa aos países hegemônicos o fortalecimento de blocos de Estados, e o consequente fortalecimento de sua força econômica e política nas negociações multilaterais. Também não interessa o fortalecimento econômico do Mercosul em decorrência, por exemplo, da entrada da Venezuela como membro pleno.

Como visto recentemente, a suspensão do Paraguai abriu a brecha para o ingresso da Venezuela como membro do Bloco, inaugurando uma nova e promissora fase no aspecto econômico e político. Já se manifestam vozes no sentido de argumentar a ilegalidade do ingresso do novo Membro diante do processo veloz de suspenção do Paraguai, mas a análise meramente legalista da questão esbarra em aspectos fundamentalmente políticos, em especial agravados pela crise gerada pelo golpe “constitucional” eivado de ilegalidade e ilegitimidade.

É inquestionável que a entrada da Venezuela no Mercosul objetiva, primordialmente, uma questão econômica. A Venezuela é o quinto produtor mundial de petróleo, de forma que os benefícios econômicos advindos da inclusão daquele país são suficientemente convincentes até mesmo para acalmar os ânimos antichavistas. Com o ingresso da Venezuela, o Mercosul terá cerca de 80% do PIB, 72% da área e 70% da população sul-americana. O artigo de Martín Granovsky, publicado na Carta Maior, especula a dimensão econômica dessa incorporação, enfatizando que a integração já existe em muitos aspectos e que só tende a tornar o Mercosul mais forte e competitivo:

I – As importações feitas pela Venezuela de países do Mercosul aumentaram em mais de seis vezes nos últimos 7 anos (desde 2003) saltando de 1,194 para 7,453 bilhões de dólares.

II – A eventual associação da PDVSA venezuelana e da Petrobras poderia resultar na maior empresa petrolífera do mundo;

III – O Mercosul ganha uma dimensão andina com a entrada da Venezuela, fortalecendo-se geoeconômica e geopoliticamente;

IV – Grandes projetos fronteiriços entre Brasil e Venezuela já estão em andamento para melhorar a integração física, como a rodovia e a interconexão ferroviária do sudeste de Venezuela ao norte do Brasil e a interconexão elétrica entre a empresa venezuelana Del Gurí e Manau, ganhando institucionalmente mais força com a entrada da Venezuela como Membro pleno;

V – a entrada da Venezuela segue a ideia, fomentada por Samuel Pinheiro Guimarães no Relatório feito ao Conselho de Ministros, de que o Mercosul, para consolidar-se como pedra angular da integração econômica, deve ainda gradativamente incorporar Equador, Bolívia, Suriname e Guiana, incorporações diferenciadas e com respeito ao nível de desenvolvimento de cada país.

O ingresso da Venezuela como Membro do Bloco estava sendo cogitada há anos. Todavia, seu ingresso vem sendo questionado muito mais por razões ideológicas que por fundamentações econômicas. Conforme ressalta Marco Aurélio García, Assessor especial da Presidência da República do Brasil, os governos dos Estados integrantes tanto do Mercosul como da Unasul têm trabalhado com um bom nível de apoio recíproco nos últimos anos, incluindo bom diálogo com governos que poderiam ser caracterizados como de direita ou centro-direita, como foi o caso da Colômbia no período de Uribe.

As acusações relacionadas ao atual governante venezuelano em nada podem desaconselhar a participação daquele Estado no Bloco econômico. Nesse sentido, o Mercosul vive um novo momento e uma expectativa muito favorável no sentido de sua expansão e se renova a partir do exercício de um ato simbólico muito positivo: os mesmos três votos que autorizaram o ingresso da Venezuela no Bloco também decidiram, com fundamento no Protocolo de Ushuaia I, pela suspensão do Paraguai em razão da “quebra da estabilidade democrática”, consolidando a importância da cláusula democrática em uma região castigada por golpes de Estado e quebras institucionais.

(*) Carol Proner é Doutora em Direito Internacional pela UPO. Coordenadora do Mestrado em Direito da UniBrasil e Codiretora do Programa Máster-Doctorado em Derechos Humanos da UPO-Sevilla-ES.

(**) Larissa Ramina é Doutora em Direito Internacional pela USP. Professora Mestrado em Direito da UniBrasil. Professora da UFPR e da UniCuritiba.

Juiz do Trabalho ao iniciar audiência presta homenagem ao Corinthians

clique na imagem

 

Rafael Greca, o candidato que investe em obras de arte!

Na declaração de bens do candidato a prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMDB), constam várias obras de arte. O candidato tem bom gosto em seus investimentos!

Sou mais rico do que o prefeito milionário Luciano Ducci!

Não entendi. O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), é milionário, conforme ele mesmo confessou, mas informou à justiça eleitoral que tem apenas R$ 312.100,22 de bens.

Para a justiça eleitoral, sou mais milionário do que o Luciano Ducci! Amém!

Começou a campanha hoje. Veja a lista proibida do Blog do Tarso, dos atuais vereadores que não merecem ser reeleitos

Professora Josete, a mais transparente e com menor rejeição, começa a campanha para vereadora

A vereadora Professora Josete (PT) foi considerada a vereadora mais transparente de Curitiba e na enquete do Blog do Tarso é a vereadora de Curitiba com menor rejeição (vote e veja na coluna do lado direito).

Josete acabou de lançar sua campanha e seu número é o 13613.

Os advogados candidatos

Os advogados Gustavo Fruet (PDT) e Mirian Gonçalves (PT), candidatos à prefeito e vice-prefeita de Curitiba, na aliança que ainda conta com o PV, protocolaram ontem no TRE/PR suas candidaturas (foto acima).

Serão os candidatos de toda a classe jurídica, desde advogados, juízes, promotores, procuradores, professores, bacharéis e estudantes de Direito.

O outro candidato à prefeito que também é advogado é Bruno Meirinho (abaixo), do combativo PSOL, que também promete votos da classe jurídica.

Conheça a Marinalva Silva, candidata a vice-prefeita de Rafael Greca (PMDB) em Curitiba

Missionária e Militante Política

A vice-candidata do PMDB à Prefeitura de Curitiba é a missionária religiosa e militante dos movimentos sociais, Marinalva Gonçalves da Silva, de 57 anos de idade. Mulher obstinada, hoje, esposa e mãe, sua trajetória política carrega o DNA do Movimento Democrático Brasileiro, que deu origem ao atual PMDB, onde foi representante feminina na Comissão Provisória da fundação do partido, em 1980.

Marinalva da Silva tem formação acadêmica e presença efetiva em movimentos sociais comprometidos com a qualidade de vida do povo, no contexto local e nacional. Na saúde pública lutou pela criação do SUS, que na Oitava Conferência Nacional de Saúde, em março de 1986, definiu o Sistema Único de Saúde-SUS como “Direito do Cidadão e Dever do Estado”.

A vice-prefeita do PMDB é Assistente Social/Sanitarista, com especialização em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). É servidora da Secretaria de Estado da Saúde (SESA). Já atuou como Diretora da Segunda Regional de Saúde Metropolitana, atendendo as demandas da grande Curitiba, nas três gestões do governo Roberto Requião. Atualmente está lotada no HEMEPAR, setor importante para a participação cidadã através da doação de sangue salvando vidas.

Sua escolha para vice de Rafael Greca representa o respeito à sua histórica militância social, e sinaliza o propósito de restaurar na Prefeitura os ideais de uma cidade saudável, mais humana, tranquila para seus habitantes, cuja maior beleza será a justiça social.

Experiência Comprovada

Para Marinalva, a aprovação de Greca como candidato à Prefeitura de Curitiba, nas eleições de 7 de outubro,  “é a escolha certa de alguém com visão sistêmica e de planejamento, pois Curitiba não pode continuar com este manifesto desânimo de sua população. Greca significa Curitiba em boas mãos, pois é um Engenheiro experiente e um urbanista voltado para inovação e para a justiça social”, disse.

Marinalva tem por base moral e ética, os preceitos da Teologia da Libertação, na linha dos pensadores cristãos Leonardo Boff e Frei Beto, comprometidos com a mudança social iluminada pela força da fé em Deus. Esta filosofia de vida, Marinalva e seu marido João Benjamim dos Santos aplicam na reflexão e na prática política.

Nascida em Campo Mourão, região Noroeste do Paraná, num patrimônio de lavradores de café, conhecido por Paraná d’Oeste.

Marinalva da Silva deixou o trópico dos pés vermelhos rumo a São Paulo, onde foi buscar sua formação, e engajou-se na luta do povo mais humilde de Itaim Paulista por saneamento básico e moradia. Depois, sempre inspirada pelo ideal cristão e socialista, veio a Curitiba, ao tempo do Movimento das Diretas Já onde participou do MDB, ao lado do advogado dos movimentos populares que viria a ser o deputado popular, prefeito, governador e senador Roberto Requião.

Do MDB, seguiu para o PMDB, no ano de 1980, pois avaliava como a opção viável para as mudanças políticas e sociais que o Brasil necessitava. Desde então, Marinalva, que mora no Fazendinha,  um dos bairros mais populosos da capital paranaense, destaca-se pelo trabalho nas mudanças sociais, envolvendo saúde, educação, moradia e lazer.

Teologia da Libertação

A vida cívica da assistente social/sanitarista começou antes mesmo de iniciar-se no mundo da política partidária. Aos 13 anos, Marinalva ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado, permanecendo aproximadamente 10 anos.

Como religiosa já desenvolvia um belo trabalho social voltado principalmente aos moradores de periferias e bairros mais pobres com a missão de “levar a palavra de Deus onde a pobreza dificulta a saída das pessoas na procura de mudanças”. A constante missionária traz a vida com os preceitos de mudança social como direito do cidadão.

Opção de vida

De religiosa, a assistente social/sanitarista optou pela participação política como instrumento de transformação social. A mudança para Curitiba, em 1978, proporcionou para Marinalva um contato direto com os movimentos sociais, somando esforços ao lado de lideranças como Gilberto Carvalho, que hoje tem forte atuação junto ao governo da presidenta Dilma, em focos de atuação na realidade social dos moradores das margens do Rio Belém.

Marinalva entende que a ação em cada local se distingue pela união da comunidade cobrando a responsabilidade dos órgãos competente, como a prefeitura e sistemas de controle ambiental.

O trabalho social na comunidade era feito com a bandeira da Pastoral, relacionada à Teologia da Libertação. “Participávamos da vida das pessoas, tínhamos uma organização para buscar mudanças. Este bairro passou a ser referência para trabalhar outras realidades”, relatou.

Junto ao movimento sindical, Marinalva se somou aos metalúrgicos em uma mobilização que entrou para a história de Curitiba, do Paraná e do Brasil. “Em 1979, a possível mobilização com a missão de levar a palavra de Deus onde a pobreza dificulta a saída na procura de mudanças”. A greve vitoriosa contribuiu para a organização da categoria, melhores salários e condições dignas de trabalho”, conta.

Diretas Já e PMDB

No MDB, a militante participou da Comissão Provisória de montagem do PMDB Estadual, ao lado de lideranças históricas na luta pela redemocratização do país, como o senador Requião.

O primeiro comício e a primeira manifestação por eleições diretas no Brasil, recorda Marinalva, aconteceu em Curitiba, em 12 de janeiro de 1984. “E nós, do MDB, hoje PMDB, estivemos na linha de frente da mobilização dos militantes e população em geral, rumo às Diretas Já”.

Candidatura própria

A candidatura própria do PMDB hoje, tendo seu nome como vice, demonstra o reconhecimento da militância pela sua participação constante na luta junto aos movimentos populares de Curitiba e do Paraná.

“Ao ser indicada pelo Presidente do PMDB municipal, senador Requião, como vice do competente Rafael Greca e confirmada pelos companheiros históricos do PMDB, tomei esta batalha como continuidade da luta pela mudança social que Curitiba tanto necessita”, destaca, reforçando que “nós, peemedebista, somos parte do processo de transformação em Curitiba, no Paraná e em todo contexto nacional”.

Visão sistêmica

Marinalva avalia que a aprovação do nome de Rafael Greca para a disputa eleitoral à Prefeitura de Curitiba, significa a melhor opção do partido. Primeiro por respeitar as diretrizes nacionais pela candidatura própria e também por “escolher alguém com uma visão sistêmica e capacidade técnica de planejamento”.

Essa visão inteligente de planejamento e mudanças precisa ocorrer além da capital e abranger todas as cidades que formam a região metropolitana, “com possibilidade de expandir para todo o interior do Paraná”, conclui Marinalva, destacando a importância do Consórcio Metropolitano de Saúde com a centralização participativa de Curitiba.

Situação Familiar

Esta mulher, 57 anos, é filha dos baianos Ananias Gonçalves do Nascimento e Izaltina Gonçalves da Silva, pioneiros do norte do Paraná. Marinalva tem 4 irmão e está casada a 33 anos com João Benjamim dos Santos, economista professor da PUC-PR. Seu filho, Luasses, advogado especialista em Direito Administrativo, é um membro atuante do bloco carnavalesmo curitibano Garibaldi&Sacis.

Beto Richa (Betaxa Prichatiza) cria nova taxa e privatiza o serviço de inspeção veicular

A inspeção veicular no Paraná custará entre R$ 70 e R$ 79, mais do que a de São Paulo, de R$ 44,36 (estado que tem mais carros e mais poluição). O licenciamento anual dos veículos ficará condicionada à inspeção.

O governador Beto Richa (PSDB) irá privatizar esse serviço de avaliação dos níveis de poluentes.

Ou seja, o valor altíssimo da taxa de inspeção veicular vai todo para o bolso de empresas privadas. Serviço que deveria ser realizado pelo Detran.

O governador já está sendo chamado de “Betaxa Prichatiza” na Boca Maldita.

Com a palavra o governador…

TJ/PR passa vergonha nacionalmente: CNJ exige divulgação de salários

O Conselho Nacional de Justiça – CNJ, de forma unânime, determinou que todos os tribunais de justiça do país divulguem os salários individualizados dos magistrados e servidores públicos, nos termos da Lei de Acesso à Informação. O prazo é o dia 20 de julho.

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná em junho considerou inconstitucional essa exigência para o Poder Judiciário.

O STF, órgão máximo da justiça brasileira, já divulga os salários dos ministros e servidores.

TJ/PR, Beto Richa no Poder Executivo Estadual, Luciano Ducci na Prefeitura de Curitiba e o Instituto Curitiba de Informática – ICI se acham acima da lei e não divulgam os salários individualizados. Vergonha para o Paraná!

Ontem fez 30 anos do “desastre do Sarriá”

http://www.youtube.com/watch?v=RVxEWmDS4UY

Ontem fez 30 anos da derrota do Brasil para a Itália na Copa do Mundo da Espanha em 1982, batizada como o “Desastre de Sarriá”, em referência ao nome do Estádio do Espanhol (Barcelona), demolido em 1997.

O Brasil tinha a inesquecível seleção Valdir Peres; Leandro, Oscar, Luisinho, Júnior; Toninho Cerezo, Falcão, Sócrates, Zico; Serginho (Paulo Isidoro), Éder, e era a grande favorita. Perdeu por 3 a 2, com três gols de Paolo Rossi.

Há 30 anos o Brasil de Zico e Sócrates dava olé na Argentina de Maradona na Copa de 1982

http://www.youtube.com/watch?v=Tg2UJTTVX1w

No dia 02 de julho de 1982, no estádio Sarriá em Barcelona, durante a Copa do Mundo de 1982, o Brasil de Waldir Perez, Leandro (Edvaldo), Oscar, Luizinho, Junior, Falcão, Sócrates, Zico (Batista), Cerezo, Serginho e Eder vencia por 3 a 1 a Argentina de Maradona.

Inclusive, na 1h28min do vídeo Maradona entra de forma criminosa em Batista e é expulso.

Para quem acha que Maradona é melhor do que Pelé!

Tarso Genro cobra transparência das concessionárias empresas de TV e rádio

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), cobrou transparência, em face à lei de acesso à informação, e a divulgação dos salários dos executivos das concessionárias de serviços públicos, inclusive das empresas de comunicação social, como TVs e rádios:

“Julgo que as empresas de serviços concedidos, como as de comunicação social, deveriam também divulgar os salários de seus executivos e seus respectivos nomes. Isso seria razoável.”

Começou a campanha eleitoral… e a baixaria!

Pela legislação eleitoral hoje começa a campanha eleitoral. Os candidatos e população em geral podem pedir votos livremente.

O que já começamos a perceber na internet são pessoas apolíticas, que nunca participam de debates políticos, que já começaram a “vomitar” todo o seu preconceito, ignorância, conservadorismo, falta de educação, entre outros adjetivos.

Muito parecido com o que aconteceu contra a então candidata Dilma Rousseff (PT) em 2010, quando pessoas que não acompanham política, não discutem política no dia-a-dia, perto das eleições se acham especialistas no assunto e começam a baixaria. Muitas vezes influenciadas pelas velhas mídias, pastores inescrupulosos, ou apenas conservadorismo/ignorância mesmo.

Debate sobre o papel do Estado? Não. Debate sobre as privatizações? Não. Debate sobre as alianças condenáveis? Muito pouco. O que mais se verá são retuites e compartilhamentos de informações mentirosas como ocorreu em 2010.

A campanha vai ser quente!

Obrigado pelos 12.358 acessos de ontem! #Recorde

Ontem, dia 05.05.2012, o Blog do Tarso foi acessado por 12.358 internautas, o novo recorde de acesso em apenas um dia. Obrigado!

Rafael Greca (PMDB) começou sua campanha para prefeito de Curitiba

O ex-prefeito Rafael Greca (PMDB) acabou de começar sua campanha para prefeito de Curitiba no Facebook. A partir da zero hora de hoje a campanha é permitida pela legislação eleitoral. A vice de Greca é Marinalva da Silva, respeitada militante do PMDB.

Jornalista informa que secretário de Beto Richa foi pego em gravação telefônica

Cícero Cattani informa que o secretário da Indústria e Comércio e presidente do PP paranaense (ex-PDS, ex-ARENA), Ricardo Barros (PP), teve sua prisão pedida porque foi pego numa gravação telefônica. Autorizado pela Justiça, o Ministério Público grampeava as ligações telefônicas de Ricardo Barros e suspeita-se que ele tenha proposto um negócio escabroso. O processo nº 863549-8 movido pelo MP, que se encontra nas mãos do desembargado Lidio José Rotoli de Macedo, que atua na câmara criminal, corre em segredo de justiça e se faz acompanhar de vídeos e disquete de gravações. O MP pede que seja decretada a prisão do secretário do governador tucano. Como é secretário de estado, ele tem direito ao foro privilegiado.