Era uma vez o dia 1º de abril de 1964, dia da mentira, quando ocorreu o golpe militar que destituiu o presidente eleito João Goulart – Jango (do PTB, vice de Jânio Quadros, que renunciou).
Durante a ditadura militar, o partido que apoiava a ditadura era a ARENA – Arena Renovadora Nacional. No bipartidarismo o partido de oposição era o MDB – Movimento Democrático Brasileiro.
Na década de 80 a ARENA, com o início da redemocratização, para fugir do estigma ditatorial virou PDS, que logo depois teve uma cisão e foi criado o PFL.
O PDS virou PPB e depois PP.
O PFL virou Democratas.
Com o intuito de fugirem da regra da fidelidade partidária, por muitos ex-integrantes do Democratas, PP, PPB, PFL, PDS e ARENA o PSD, um partido criado para burlar a fidelidade partidária e que Gilberto Kassab, o prefeito mal avaliado de São Paulo e presidente do PSD, que disse que o partido não é nem de direita, nem de centro nem de esquerda.
Neste ano, nas eleições para prefeitos e vereadores, não vote no PSD, não vote em candidatos do PSD, não vote em candidatos de outros partidos apoiados pelo PSD.
Se você é de direita, vote no Democratas, PSDB, PTB ou PPS (em Curitiba no PSB); se é de centro vote no PMDB; se é de centro-esquerda vote no PT, PCdoB ou PDT; se é de esquerda vote no PSOL, PSTU, PCB ou PCO! No PSD não!
Políticos do PSD: Gilberto Kassab (SP), Guilherme Afif Domingos (SP), Henrique Meirelles, Ney Leprevost (PR) e Eduardo Sciarra (PR).
Veja o post PSD – Pedaço Serrista do DEMO


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