Na última segunda-feira, dia 04 de julho, em Curitiba, houve a reunião da Executiva Municipal do Partido Democrático Trabalhista, o PDT. Nesta oportunidade deu-se respeitoso e fraterno debate sobre o cenário político curitibano e, como não poderia ser diferente, discutiu-se sobre as eleições municipais de 2012.
Acompanha-se nos veículos de comunicação que há grande expectativa sobre o ingresso de relevante político paranaense no PDT. Movimento este que, se caracterizado, terá grande impacto nas estratégias e planejamentos de todos os agentes políticos de Curitiba.
Para o bem da Política e do conteúdo histórico do PDT, contudo, não se pode ignorar que importantes perspectivas não estão sendo corretamente analisadas.
O PDT é mais que uma sigla. Trata-se de uma organização político-social que possui posicionamento doutrinário e programático para as mais agudas questões da sociedade brasileira. É um partido que possui quadros valorosos e tem na organização da sociedade o elemento estruturante de sua prática. Nada disso pode ser esquecido.
O trabalhismo que estrutura o PDT é amplo e democrático. Tem como premissas a participação popular e o intenso debate não somente entre os integrantes do partido, mas também desses com a sociedade.
Não há que se conceber, diante do exposto, que a eventual escolha do candidato trabalhista para Curitiba nas próximas eleições, dar-se-á por meio da decisão de terceiros que, por mais qualificados que sejam, neste exato momento, sequer integram o PDT.
O PDT de Leonel Brizola, de Abdias do Nascimento, de Darcy Ribeiro e de tantos outros significativos nomes, surge na política nacional para dar voz aos que não são ouvidos. Não é crível, portanto, que em suas estruturas internas não se tenha o debate democrático como pressuposto de suas decisões políticas eleitorais.
Eu, Cristiano Dionísio, quero debater a cidade de Curitiba com os trabalhistas do PDT e com toda a sociedade. Foi neste sentido que, conforme ata da reunião, coloquei meu nome à disposição do partido para ser pré-candidato a prefeito de Curitiba nas próximas eleições.
Que todos se façam presentes.
Saudações Trabalhistas!
Cordialmente,
Cristiano Dionísio

Se o PDT ajudar do que jeito que ajudou o Osmar na campanha, acredito que a vaca vai para o Brejo. Na campanha anterior os militantes do Pmdb levaram a rua a discussão, enquanto o Pdt do Paraná caminhava a passos lentos. Sai fora desta Gustavo!!
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Não queria estragar, mas…e o Lupi?
O PDT não é melhor nem pior que os demais partidos. No Brasil, prevalece o partido do EU MESMO. Não há fidelidade, não há programa sério, não há coerência política. A lógica da política é própria desta categoria, é uma lógica peculiar, onde 1 +1 sempre é diferente de 2. O Osmar Dias, p.ex. era Beto até a última eleição para prefeito, e vice-versa. A conveniência pessoal é a força motriz da política. Chega a dar vontade de rir a nota acima. Ou é muita inocência ou é vontade de aparecer para comer uma fatia do bolo depois.
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