Fábula: o Playboy e o Coronel

Era uma vez, há muito tempo e em terras distantes, existia uma reino chamado Quintus Locus, cuja Capital era o Município de “Aqui Tem Pinhão”. O Reino era governado pelo Playboy Salsicha, oriundo de família de nobres da política. O Chefe do Poder Legislativo era o Coronel Volponi.

Tinham o Poder Judiciário em suas mãos. Conseguiam decisões judiciais de seus interesses em milionésimos de segundos. Recorde de todos os Reinos da redondeza.

O Governador Salsicha tinha parentes como Ministros, mas segundo ele não era nepotismo uma vez que seus parentes já eram milionários.

O Coronel Volponi falava manso com que puxava seu saco, mas era uma gata no cio quando pisavam em seu calo, de forma truculenta e anti-democrática, como um bom Coronel.

O Governador Salsicha não gostava do esporte do povão, o tampinha no cesto, mas gosta de jegues esportes para suas corridas a 190 km/h.

Os Reinos irmãos e com a mesma política do Quintus Locus eram o Reino de Sucupira, governado por Odorico Paraguaçu, padrinho do filho de Salsicha; Reino de Asa Branca, governado por Sinhozinho Malta, casado com a irmã da esposa do Coronel Volponi; e o Reindo de Avilã, governado pelo Ravengar, financiador das campanhas de Salsicha.

Salsicha se mantinha no poder distribuindo cobertores para a população e Volponi por meio de muito dinheiro gasto nas eleições, advindos de suas atividades paralelas.

Salsicha cancelou as aposentadorias de seus inimigos e manteve a aposentadoria da Rainha Mãe.

A principal ação de Volponi foi o projeto Transparência no Poder Legislativo. Sua transparência era igual ao do principal rio da capital, o “Pastéis de Belém”.

Tanto o Playboy quanto o Coronel não andavam com os transportes do povo, o jegue e a canoa. Compraram com dinheiro público canoas a jato, pois as canoas antigas do reino não estavam a altura de suas nobrezas.

Depois de vários anos comandando o Reino de Quintus Locus, o povo cansou de ser enganado e viu que tinha poder. Tirou o bando do poder e viveram felizes para sempre.

Fim

Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

Autor Desconhecido

3 comentários sobre “Fábula: o Playboy e o Coronel

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  2. Professor, me explica como a bancada inteira do PT, seu partido, não votou no senhor, e sim no agrônomo, que não tem conhecimentos notórios jurídicos, financeiros, econômicos ou contábeis? Fiquei perplexo!!!!
    Será que a bancada do ParTidão faltou as suas aulas???

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