Google, Microsoft, Facebook e Apple traíram seus usuários a mando dos EUA. Twitter não

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Segundo o New York Times as empresas Google, Microsoft, Yahoo, Facebook, AOL, Apple e Paltalk mentiram ao negar que ajudaram o governo dos Estados Unidos da América a investigar pessoas de todo o mundo pela internet.

Dentre as grandes empresas apenas o Twitter se negou a colaborar com o governo espião estadunidense.

As grandes empresas foram legalmente requisitadas a compartilhar seus dados com base na Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira – FISA, mas além de cumprirem a lei FACILITARAM o trabalho do governo em obter dados, O QUE NÃO É PREVISTO EM LEI.

Google e Facebook estudavam proposta de criar uma versão digital dos escritórios nos quais as empresas guardariam informações sigilosas e forneceriam para o governo norte-americano.

A matéria, enfim, mostra que essas companhias eram um braço das agências de espionagem dos EUA.

O pior é que o presidente Barack Obama defendeu o programa de espionagem dizendo que não seriam os “americanos” (estadunidenses) que seriam investigados, mas sim o “resto” do mundo.

Charges: Facebook, Twitter e Orkut

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Do Tecnologia UOL

 

O Blog do Tarso foi um dos termos mais twitados de Curitiba durante o debate. Obrigado, no próximo tem mais!

 

 

 

 

Twitter: debate político sempre foi liberado. Não pode pedir voto antes de 7 de julho

Nas notas políticas do cayeron Vida Pública da Gazeta do Povo de hoje:

Henrique Neves da Silva, ministro do TSE, esteve em Curitiba para participar do III Congresso Brasileiro de Direito Eleitoral. Ele falou sobre o uso do Twitter nas eleições.

O senhor disse durante sua palestra que não existe uma proibição específica para a campanha no Twitter.

Não há uma proibição das pessoas utilizarem o Twitter. O candidato, inclusive, pode utilizar o seu twitter pessoal a partir do dia 7 de julho. Aconteceu, até agora, um caso de um pré-candidato pedir votos pelo Twitter. O que é proibido. Não para este candidato, mas para todos. Aí, não importa se ele fez no Twitter, em um anúncio no jornal, ou um carro de som.

Mas o que o senhor pensa sobre a possibilidade de restringir o uso do Twitter no período eleitoral?

Ao meu ver, não existe como proibir o debate político, que é a base da democracia. A democracia se faz através de debates. O que o eleitor fala em sua rede social, fala também para seus amigos.

Twitter, com moderação

Por JUCA KFOURI (hoje na Folha de S. Paulo) 


Se jornalistas se atrapalham com as novidades internéticas, imagine os jogadores


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