Dilma erra ao escolher Afif Domingos como ministro. Juntos chegaremos lá?

 AFIF

Quem não lembra do jingle de Guilherme Afif Domingos, candidato pelo PL à presidência em 1989? Era o candidato pelo Partido Liberal, que pregava contra o Estado do Bem-Estar Social, contra a Constituição Social e Democrática de 1988, que infelizmente foi muito bem votado em Curitiba, junto com Fernando Collor de Mello (PRN).

Antes disso ele foi do PDS, o partido da ARENA, o partido da ditadura militar. Depois foi para o PL, e depois foi para o PFL. Depois foi para o PSD, o partido criado por Gilberto Kassab para fugir da fidelidade partidária. Em 2010 votou e apoio José Serra, e foi eleito vice-governador de Geraldo Alckmin, em São Paulo.

Essa gente não consegue ficar fora do Poder. Agora o PSD, sedendo por cargos, apoia o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) e ganhou de presente um ministério. E quem será o ministro? Ele mesmo, o vice do Alckmin, o “juntos chegaremos lá”, o Guilherme Afif Domingos.

Será o ministro da Pequena e Média Empresa, especialmente criado para ele. O 39º ministério.

Financiamento público de campanha e voto em lista fechada diminuiriam o poder desse tipo de gente, que se mantém no poder com muito dinheiro e jogando na lata de lixo os partidos políticos.

Presidenta Dilma: sei que numa democracia e para manter a governabilidade, as vezes temos que fazer coisas que não gostaríamos e ceder. Mas escolher o Afif como ministro é demais.

“Dois patinhos na lagoa, vote Afif vinte e dois!”. Quem é o pato nessa história?

Juntos chegaremos lá!

 AFIF

Quem não lembra do jingle de Guilherme Afif Domingos, candidato pelo PL à presidência em 1989? Era o candidato pelo Partido Liberal, que pregava contra o Estado do Bem-Estar Social, contra a Constituição Social e Democrática de 1988, que infelizmente foi muito bem votado em Curitiba, junto com Fernando Collor de Mello.

Antes disso ele foi do PDS, o partido da ARENA, o partido da ditadura militar. Depois foi para o PL, e depois foi para o PFL. Depois foi para o PSD, o partido criado por Gilberto Kassab para fugir da fidelidade partidária. Em 2010 votou e apoio José Serra, e foi eleito vice-governador de Geraldo Alckmin, em São Paulo.

Essa gente não consegue ficar fora do Poder. Agora o PSD, sedendo por cargos, apoia o governo social da presidenta Dilma Rousseff (PT) e vai ganhar um ministério. E quem será o provável ministro? Ele mesmo, o vice- do Alckmin, o “juntos chegaremos lá”, o Afif.

Será o ministro da Pequena e Média Empresa, especialmente criado para ele.

Financiamento público de campanha e voto em lista fechada diminuiriam o poder desse tipo de gente, que se mantém no poder com muito dinheiro e jogando na lata de lixo os partidos políticos.

Presidenta Dilma: sei que numa democracia e para manter a governabilidade, as vezes temos que fazer coisas que não gostaríamos e ceder. Mas acredito que o Afif ainda pode ser barrado de seu ministério. Que a força esteja com a senhora e que os integrantes do lado sombrio da força fiquem longe de seu governo!

“Dois patinhos na lagoa, vote Afif vinte e dois!”. Quem é o pato nessa história?

PSD de Curitiba deixa claro o que ele é: um partido de aluguel

O PSD – Partido Social Democrático, criado pelo prefeito de Curitiba Gilberto Kassab, é um partido de aluguel.

Deu seu tempo de TV para o candidato Luciano Ducci (PSB), mas liberou seus partidários para votarem em quem bem entenderem.

É uma piada.

Típico de um partido que veio do DEMO, PFL, PP, PDS e ARENA. Típico de um partido que não é de centro, nem de direita nem de esquerda, como disse Kassab.

O principal representante do PSD em Curitiba é o deputado estadual Ney Leprevost.

Para ministra do STF Cármen Lúcia Antunes Rocha “falta povo” ao PSD

Sábado na Folha de S. Paulo

Segundo a ministra do STF Cármen Lúcia Antunes Rocha “falta povo” ao PSD. A professora de direito administrativo e constitucional, que preside o TSE, votou contra o pedido do PSD (Partido do Gilberto Kassab e Ney Leprevost) de ter mais tempo de TV na propaganda eleitoral”

“Eu diria que aos partidos novos falta povo. Eu não conheço democracia sem povo”

O julgamento já estava definido a favor do partido desde o dia anterior.

ObsCena: PSD (ex-ARENA), o partido do jeitinho brasileiro

ObsCena

Gilberto Kassab (PSD), Beto Richa (PSDB), Luciano Ducci (PSB) e Ney Leprevost (PSD)

Ontem a ARENA… quer dizer, o PSD, entrou na aliança do prefeito Luciano Ducci (PSB) para a eleição deste ano. Veio de São Paulo o prefeito Gilberto Kassab, presidente do PSD, que é considerado um braço do DEMO, ex-PFL, ex-ARENA, o partido de apoio da ditadura militar. Ney Leprevost, também do PSD, pode ser o vice de Ducci. Ducci se uniu com o que há de mais conservador em Curitiba: DEMO, PSDB, PSD, PP e PTB.

Kassab cumpriu apenas 1/3 das promessas de campanha. Quem confia nos candidatos do PSD?

O prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSB, ex-PL, ex-PFL, ex-DEMO) cumpriu apenas um terço das promessas da campanha de 2008. Quem confia nos candidatos do PSD, o partido criado por Kassab para fugir da fidelidade partidária?

PSD, a nova ARENA

Era uma vez o dia 1º de abril de 1964, dia da mentira, quando ocorreu o golpe militar que destituiu o presidente eleito João Goulart – Jango (do PTB, vice de Jânio Quadros, que renunciou).

Durante a ditadura militar, o partido que apoiava a ditadura era a ARENA – Arena Renovadora Nacional. No bipartidarismo o partido de oposição era o MDB – Movimento Democrático Brasileiro.

Na década de 80 a ARENA, com o início da redemocratização, para fugir do estigma ditatorial virou PDS, que logo depois teve uma cisão e foi criado o PFL.

O PDS virou PPB e depois PP.

O PFL virou Democratas.

Com o intuito de fugirem da regra da fidelidade partidária, por muitos ex-integrantes do Democratas, PP, PPB, PFL, PDS e ARENA o PSD, um partido criado para burlar a fidelidade partidária e que Gilberto Kassab, o prefeito mal avaliado de São Paulo e presidente do PSD, que disse que o partido não é nem de direita, nem de centro nem de esquerda.

Neste ano, nas eleições para prefeitos e vereadores, não vote no PSD, não vote em candidatos do PSD, não vote em candidatos de outros partidos apoiados pelo PSD.

Se você é de direita, vote no Democratas, PSDB, PTB ou PPS (em Curitiba no PSB); se é de centro vote no PMDB; se é de centro-esquerda vote no PT, PCdoB ou PDT; se é de esquerda vote no PSOL, PSTU, PCB ou PCO! No PSD não!

Políticos do PSD: Gilberto Kassab (SP), Guilherme Afif Domingos (SP), Henrique Meirelles, Ney Leprevost (PR) e Eduardo Sciarra (PR).

Veja o post PSD – Pedaço Serrista do DEMO

Charge: Kassab, Ney Leprevost e Eduardo Sciarra paraquedistas?

Charges: PSD do Kassab, Eduardo Sciarra e Ney Leprevost

Charge: PSD em pele de cordeiro

Hoje na Gazeta do Povo

PSD: mais uma enganação na política brasileira

Piada do dia: Ney Leprevost diz que o PSD do Kassab não é elitizado, mas de uma “elite intelectual”! Há, há, há!

Os conservadores, elitistas e de direita Ney Leprevost, Gilberto Kassab e Eduardo Sciarra, que estão fundando o PSD (o novo partido da boquinha) para aproveitarem a aprovação do Governo Dilma

PSD, nasceu velho

Hoje na Folha de S. Paulo

PSDB e PSD

Hoje na Gazeta do Povo

PSD – Pedaço Serrista do DEMO

Ney Leprevost, Gilberto Kassab e Eduardo Sciarra

Gilberto Kassab quer ser o próximo Governador de São Paulo. Como Geraldo Alckmin (PSDB) é o candidato natural à reeleição da direita paulista, por ser o atual Governador, com apoio do DEMO (Ex-PFL), Kassab não poderia sair do DEMO sem perder seu cargo de prefeito de São Paulo, por causa da fidelidade partidária.

O que fazer então para burlar o ordenamento jurídico? Criou um novo partido, que inicialmente se chamaria PDB. Começaram a chamar de Partido Da Boquinha, então mudou o nome para PSD, o mesmo nome do partido de Juscelino Kubitschek. O Deputado Brizola Neto então já está chamando o novo partido de Pedaço Serrista do Dem.

Kassab já conseguiu nomes da direita brasileira para seu partido, como o de Afif Domingos, Índio da Costa e Kátia Abreu. Precisava de conservadores aqui no Paraná e, é claro, conseguiu. São Eduardo Sciarra, Ney Leprevost e o ex-Ministro do Collor Alceni Guerra.

No twitter eu disse que o PSD é a volta da ARENA, o partido que apoiava a ditadura militar, que depois virou o PDS, depois o PFL (atual DEMO) e PP e agora todos vão se juntar no PSD. E que eu respeito mais um partido que não tem vergonha de se dizer de direita, como o DEMO.

O Deputado Estadual Ney Leprevost ficou “bravinho” comigo e me chamou de “Bolsonaro da esquerda”, e ainda falou xô satanás! Como um Deputado Estadual do Paraná, conivente com tudo o que aconteceu na Assembléia Legislativa do Paraná nos últimos anos, se acha com moral para questionar um cidadão, professor, blogueiro e advogado que paga seus impostos? É um cara-de-pau! E ainda ele é do PP, o Partido do Bolsonaro!

O jornalista da Gazeta do Povo, Rogério Galindo, da coluna Caixa Zero, disse sobre o PSD: “Imagine o tal PSD, o “partido” que Kassab está montando. Ninguém sabe o que defende. O agrupamento não tem estatuto, programa e se orgulha de não ter ideologia. É um mero cartório para registro de candidaturas. Como o eleitor poderá votar em partidos assim?”

Será que o deputado Leprevost vai ter coragem de questionar também o jornalista da Gazeta do Povo, ou nesse caso ficará com um certo receio?

O PSD vem se dizendo não ser nem de direita, nem de centro, nem de esquerda. Nem situação, nem oposição. Ou seja, é um nada. Tende a desaparecer se for aprovada a lista fechada na reforma política, que obrigará que os partidos mostrem suas ideologias.

Será que o Bolsonaro também vai para o PSD do Kassab e Ney Leprevost?

Divulgado no Blog do Esmael

Kassab deixa de ser DEMO e cria o PSD – Partido Social Democrático

Hoje na Gazeta do Povo