Quando um tucano prometer aprimorar um banco estatal, ele na verdade vai privatizá-lo

carta de covas aos banespianos-2

Os tucanos e seus seguidores privatizam todas as empresas estatais que vêem na frente. FHC privatizou quase tudo, e só não privatizou a Petrobras e Banco do Brasil por falta de tempo, Jaime Lerner (ex-PFL, apoiado pelo PSDB) no Paraná privatizou o Banestado para o Itaú, e Mario Covas (PSDB) privatizou o Banespa para o Santander.

O problema é que Covas prometeu em campanha que iria aprimorar o Banespa, e na verdade o privatizou.

As principais políticas públicas de fomento ao pequeno agricultor e aos pequenos comerciantes se fazem por meio dos bancos estatais, como Caixa Econômica Federal, BB e BNDES.

Deixar esses bancos nas mãos de governos tucanos significa presenteá-los ao mercado financeiro, como propõe Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central de FHC e que seria o Ministro da Fazenda de Aécio Fraga diz que sobraria muito pouco dos bancos estatais federais se Aécio vencesse as eleições.

Esse é o modelo tucano de governar: ao invés de aprimorar a máquina pública, privatiza!

Xô Aécio.

Dilma 13 em 26 de outubro!

Siemens denuncia licitações fraudulentas nos governos tucanos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra

Últimos governadores de São Paulo, os tucanos Mario Covas, Geraldo Alckmin e José Serra

A empresa privada multinacional alemã Siemens denunciou, com a apresentação de documentos, ao Cade – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, afirmando que os governos de São Paulo de Mário Covas (PSDB) e Geraldo Alckmin (PSDB) sabiam e deram aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô no Estado.

A Siemens confessou que fazia parte de um cartel para compra de equipamento ferroviário, construção e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.

O criminoso cartel foi realizado para a linha 5 do metrô de São Paulo em 2000, quando São Paulo era governado por Mário Covas, e o conluio se estendeu aos governos tucanos Geraldo Alckmin (2001-2006) e ao primeiro ano de José Serra (2007).

O Secretário de transportes no governo Mário Covas (1995-2001), Cláudio de Senna Frederico, “não lembra” do cartel, mas não negou sua exisência. E confessou que a licitação não foi competitiva.

Alckmin e Serra dizem que não sabiam de toda a malandragem em seus governos.

A Siemens alega que os governos tucanos davam aval em favor de um acerto entre empresas para a partilha da linha-5. A secretaria de transportes oferecia “tranquilidade na concorrência”.

O esquemão era o seguinte: formavam um grande consórcio único para ganhar a licitação e depois subcontratavam empresas perdedoras. Tudo com preços muito mais altos, em até 30% mais.