A política keynesiana atua pelo lado da demanda, enquanto a política ortodoxa pretende atuar pelo lado da oferta. Isso significa que o conjunto das empresas delas confia mais em fatores psicológicos para ampliar seus investimentos do que na situação da demanda efetiva. É uma espécie de placebo administrado à economia, enquanto a política keynesiana é injeção na veia. Por que, então, essa insistência na ortodoxia, mesmo diante da evidência de seu fracasso?
Artigo é de J. Carlos de Assis. Veja na Carta Maior, clique aqui
