
Gleisi Hoffmann, na semana passada, no Palácio do Planalto. Ela quis ser freira, entrou no PCdoB e gosta de ABBA. Foto: Igo Estrela/Marie Claire.
Gleisi diz que chorou ao receber convite de Dilma
Por Marina Caruso, na Marie Claire (divulgado pelo Blog do Esmael)
Gleisi Hoffmann, na semana passada, no Palácio do Planalto. Ela quis ser freira, entrou no PCdoB e gosta de ABBA. Foto: Igo Estrela/Marie Claire.
Tailleur de tweed, colar de pérolas, escarpim de verniz. São 8 horas da quinta-feira 28 de julho, e a ministra Gleisi Hoffmann está sendo maquiada em seu gabinete, no Palácio do Planalto. É o início de mais um dia na agenda da mulher que assumiu a Casa Civil do governo Dilma, em meio a sua primeira grande crise, provocada pela demissão do ex-ministro Antonio Palocci. Convite feito, Gleisi conversou com o marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. “Eu dizia: ‘Paulo, tenho dúvidas. Não me sinto preparada’. Mas ele me pedia para refletir”, afirma a ministra. “Naquela noite, eu chorei. Chorei mesmo. Era muita responsabilidade.” Decidida a recusar o cargo, Gleisi foi então se encontrar com a presidente Dilma Rousseff. Saiu do gabinete presidencial como a ministra mais poderosa do governo Dilma, função que exerce há quase dois meses.
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