Gleisi será a Gleisi da Gleisi

Dilma é considerada “o Temer da Dilma"

Do The Piauí Herald

A imprensa brasileira reuniu-se ontem num resort de Campos de Jordão para definir quais serão os novos lugares-comuns a serem empregados pelos jornais e revistas no segundo semestre do ano. Merval Pereira, “a Eliane Cantanhêde do Globo”, anunciou que, pelo menos até dezembro, só se referirá a Sergio Cabral como “a Yeda Crusius do Rio”. A notícia, que se espalhou rapidamente pela internet, provocou a reação imediata do Governador: “Esse Merval não passa de um Anastasia do Aécio.” Como ninguém entendesse, Cabral explicou: “Eu sou o Djavan do Executivo”.

Ficou acertado que Palocci não será mais tratado de “o Delúbio da Dilma”, nem Gilberto Carvalho de ”o Dirceu do Lula”. Em decisão considerada dura, a expressão “Fulano é a Dilma da Dilma” foi proscrita; sete usuários pesados foram encaminhados a clínicas de recuperação. Um deles se atirou do alto de um pinheiro, aos gritos de “eu sou o Tiradentes do jornalismo”.

Não houve consenso quanto ao modo de se referir à nova ministra da Casa-Civil. “Não conseguimos encontrar uma só fonte que a conhecesse”. Alguém propôs a fórmula “a Gleise é a singularidade do espaço-tempo”, mas não houve entusiasmo. Como a noite apertava, ficou acertado que, por enquanto, “Gleisi será a Gleisi da Gleisi”. “Não quer dizer muita coisa”, disse a colunista Renata Lo Prete, “portanto não destoa muito do que escrevemos”.

Matéria da Gazeta do Povo critica personalismo do Governo Beto Richa, o que “emperraria” a gestão pública

A matéria de hoje do jornal Gazeta do Povo, de Fabiula Wurmeister, cujo título é “Divergências políticas emperram gestão pública”, faz uma crítica séria sobre o Governador Beto Richa (PSDB).

Carlos Alberto Richa vai mudar a função das Unidades de Saúde da Mulher e da Criança, que combateriam a mortalidade infantil e materna, investimento de R$ 50 milhões do Governo de Roberto Requião (PMDB), e vai transformar essas unidades em postos comuns e rebatizá-los como Unidades de Atenção Primária à Saúde da Família.

Além disso a “reforma administrativa” do Governo Beto Richa vai mudar atribuições da Secretaria de Justiça e Cidadania e da Procuradoria-Geral do Estado. Vai extinguir a Secretaria da Criança e da Juventude e criar a Super-Secretaria da Família e Desenvolvimento Social para a a Primeira Dama Fernanda Richa, assumindo as funções sociais da antiga SETP. Vai incluir o termo “economia solidária” no nome da Secretaria do Trabalho e Emprego, sendo que essa secretaria já tratava sobre a economia solidária no Governo Requião. Vai, ainda, unir as secretarias de Transporte e de Obras, dando origem à Super-Secretaria de Infraestrutura e Logística, como presente para o irmão do Governador, José “Pepe” Richa.

Na reportagem o professor de administração pública da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), Dimas de Oliveira Estevam, afirma que o exemplo do Governo Beto Richa marca outra característica da descontinuidade, o personalismo: “Cada nova gestão tem a necessidade de apresentar ‘novas’ soluções, nem sempre inovadoras, mas que carreguem sua marca. Isso se concretiza desde a perda de prioridade, a simples mudança de nome, objetivos ou estratégias, até a interrupção das atividades, quase sempre com base em critérios políticos e não técnicos.”

Para demonstrar o quanto foi sério o “atentado” contra Rossoni, seu assessor encaminha notícia da RPC

Após constatar que a maioria dos paranaenses não acredita no “atentado” contra Rossoni, o assessor do Presidente da Assembleia Legislativa no twitter, @arycara, encaminhou o seguinte video com reportagem da RPC sobre o “atentado” contra Rossoni. Será que ela acha que se algo aparece na Globo/RPC vira verdade?

Maioria dos paranaenses não acredita no “atentado” contra Rossoni

Segundo os comentários realizados no Blog do Fábio Campana e Joice Hasselmann relativos a notícia do atentado contra o Presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, a maioria dos paranaenses não acredita que realmente tenha ocorrido um atentado.

Vejam os comentários: Continuar lendo

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