Será lançado o primeiro livro sobre o Golpe de 2016

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Em alguns dias será lançado o primeiro livro sobre o Golpe de 2016 que está ocorrendo no Brasil, com o Impeachment sem crime de responsabilidade da presidenta Dilma Rousseff (PT), pelo Projeto Editorial Praxis.

A obra, organizada pelos juristas e professor universitários Wilson Ramos Filho (Xixo), Gisele Cittadino, Marcio Tenenbaum e Carol Proner, contará com textos de vários juristas, intelectuais e jornalistas como Boaventura de Sousa Santos, Agostinho Ramalho Marques Neto, Afrânio Silva Jardim, Luis Nassif, Baltasar Garzón Real, Luiz Moreira, Miguel do Rosário, Eduardo Guimarães, Marcelo Neves, Geraldo Prado, Gilberto Bercovici, Leonardo Avritzer, Magda Barros Biavaschi, Ricardo Lodi Ribeiro, Wadih Damous, entre outros advogados, professores de Direito e profissionais de outras áreas.

Faremos uma singela contribuição com essa tão importante obra, com um texto apontando as inconsistências jurídicas do Impeachment.

Parabéns a todos os envolvidos e a todas as envolvidas!

18 comentários sobre “Será lançado o primeiro livro sobre o Golpe de 2016

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  2. Que boa notícia. Tenho certeza que contribuirá e muito para esclarecer que quando se diz que é golpe o impedimento da presidente Dilma, o que se está dizendo é que impor um impeachment sem crime que o justifique, tal como está na constituição, é golpe. Parece que as pessoas que são levadas pela mídia desonesta se negam a usar a inteligência mínima para entender isso e se libertar dessa condição de massa de manobra de interesses escusos e alheios aos seus. Parabéns e obrigada!

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  3. Primeiro, não havia crise, era coisa da mídia. Milhões de desempregados depois os esquerdistas começaram até a aceitar uma crise. Mas não era culpa deles, era culpa da conjuntura internacional e do capitalismo. Depois, não havia corrupção, era intriga, era de um suposto juiz que seria partidário. Daí vieram as prisões, mantidas por mais onze ministros (partidários ?), e eles até admitiram alguma corrupção. Um erro dos companheiros coitados, afinal a tentação era grande. Depois, desdenharam dos coxinhas. Eram a elite. Não representavam o povo que nos ama. Daí as ruas receberam milhões de verde e amarelo. Detonaram um impichment assinado por um ex companheiro. Daí disseram que não passaria. Passou, passou e foi comemorado. Passou por muitos votos além. E as massas, as ruas que amavam os esquerdistas, caladinhas, nada a dizer. Agora resta aguarda a presidenta mais patética que esse país já viu descer a rampa. Aguardar a prisão de um companheiro mui ilustre que nunca viu nada e nunca sabia de nada. E ficar, claro, falando para uns poucos gatos, escrevendo para meia dúzia de alunos que precisam de nota e vão puxar saco. Como suricatos, resta aos esquerdistas voltarem para as tocas, ou, no caso de muitos, para seus apartamentos na capital de França, afinal, ninguém é de ferro.

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    • Só um mentercapto faz uma redação assim sem eira nem beira,sem responsabilidade dos fatos.Ou é brincadeirinha ,ou é, como está dita como uma curtidinha,só para zoar um papo sério…. Vou comprar esse livro com certeza…

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